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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

TRANSFORMANDO ÁGUIAS EM BEIJA- FLORES!

TRANSFORMANDO ÁGUIAS EM BEIJA-FLORES

Em workshops empresariais e palestras motivacionais dos mais renomados experts, vimos a constante comparação entre os executivos de sucesso e as águias:
a perseverança; visão aguçada, especialmente para o mercado; tenacidade e a famosa reciclagem de tempos em tempos, com o autoflagelo do arrancar as próprias penas, etc e etc.
Mas, uma rápida reflexão sobre essas colocações permeadas de Neurolinguística e surge a pergunta que não quer calar:
Então porque as Águias estão em extinção?
Se são tão sábias e suas estratégias de sobrevivência são tão boas, não deveriam estar procriando tranqüilamente no alto dos penhascos verdejantes banhados pelo sol?
Onde falharam, então?

Será que foi quando escolheram viver solitárias?
Ou, talvez, quando se alimentaram dos filhotes das demais espécies da natureza?
 Essa comparação com as Águias fornece uma visão distorcida às pessoas do que é preciso fazer para alcançar o sucesso!
Repensando a analogia com os pássaros, temos, por exemplo, os Beija-flores que continuam nos encantando com a sua leveza estética e seu voar em bandos, apesar de serem mais antigos na escala evolutiva do que as águias!
Sobrevivendo com a força natural do grupo e com estratégias sensacionais que os distinguem dos demais pássaros, tem no voar parado um diferencial difícil de ser alcançado pelos concorrentes da natureza.

Para alimentarem-se, têm o mel que colhem, enquanto polinizam as flores, auxiliando com isso seus
fornecedores a multiplicarem seus lucros, criando patamares melhores de ofertas no mercado ; mais flores, mais mel.
Lucram as flores, lucram os beija-flores, lucra a mãe natureza, lucramos todos nós!
Encantados com os beija-flores, nós, os humanos, velhos bichos predadores, nos curvamos à arte do vôo e à beleza e
colocamos água açucarada em nossos jardins, para atraí-los, para alimentá-los.
Isso é, ou não é o cúmulo da correspondência, ou, o melhor que se pode obter de um inimigo natural?

A velha e sábia
lei do retorno.
Ação e reação.
O que podemos então depreender da lição dos beija-flores?
Trabalho em grupo, menos arrogância das águias e mais humildade e compartilhamento.
Estratégia no voar mais rápido, a ponto de criar um diferencial significativo ao invés de perdidas reflexões e autoflagelos.
 Muita sensibilidade, muita leveza e o acréscimo da arte, do bom gosto e da ética, no meio em que se atue, para garantir o respeito dos inimigos.
Fertilizar os fornecedores com a lealdade e negociações ganho-ganhos, ao invés do matar no ninho, das águias.

Dessa forma, os empreendedores poderão, afinal, sobreviver, ao mesmo tempo em que evoluem como espécie humana.
(Conselho para Empresários.... bem sucedidos).

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