Artigos e Informações ligados ao Rosacrucianismo

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

PROMETA A SI MESMO!!!




PROMETA A SI MESMO!!!

Ser forte de maneira que nada possa perturbar a sua paz de espírito.

Falar de saúde, felicidade e prosperidade a toda pessoa que encontrar; não por vaidade nem por ostentação.


Fazer os seus amigos sentirem que há alguma coisa superior dentro deles.


Olhar para o lado glorioso de todas as coisas, e fazer com que o seu otimismo se torne uma realidade.


Pensar sempre no melhor, trabalhar sempre para o melhor e esperar sempre o melhor.


Esquecer os erros do passado e preparar-se para melhores realizações no futuro.


Conservar em todas as ocasiões um semblante alegre,

distribuindo nos lugares por onde passar, a semente do bom humor.

Ter tanto interesse e entusiasmo pelo sucesso alheio como pelo próprio.


Dedicar tanto tempo ao próprio aperfeiçoamento, que não lhe sobre um minuto para criticar os outros.

Ser calmo na contrariedade, nobre na cólera, forte no temor e receber alegremente as experiências da vida.
Fazer um bom juízo de si mesmo e proclamar este fato ao mundo, não em altas vozes, mas em grandes feitos.

Viver na certeza de que o mundo estará ao seu lado, enquanto lhe dedicar o que há de melhor dentro de si !! 


(Cristian D. Larson)

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A CRUZ, a ROSA e a ROSACRUZ!



A CRUZ, a ROSA e a ROSA CRUZ! 
Por que choras de que existe
A terra e o que a terra tem?
Tudo nosso – mal ou bem –
É fictício e só persiste
Porque a alma aqui é ninguém.
Não chores! Tudo é o nada
Onde os astros luzes são.
Tudo é lei e confusão.
Toma este mundo por estrada
E vai como os santos vão.
Levantado de onde lavra
O inferno em que somos réus
Sob o silêncio dos céus,
Encontrarás a Palavra,
O Nome interno de Deus.
E, além da dupla unidade
Do que em dois sexos mistura
A ventura e a desventura,
O sonho e a realidade,
Serás quem já não procura.
Porque, limpo do Universo,
Em Christo nosso Senhor,
Por sua verdade e amor,
Reunirás o disperso
E a Cruz abrirá em Flor.
(Poema datado de 6 de fevereiro de 1934, de Fernando Pessoa)
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A SENDA DA MAESTRIA!


A SENDA DA MAESTRIA!

Existe apenas uma estrada, um caminho, pelo qual se alcança o Autodomínio e o Domínio do Destino: o estudo correto e sistemático das leis da natureza, as leis que governam o universo, o homem, e afetam a relação do homem para com tudo o que existe.
Conhecer a verdadeira relação do homem para com o universo e outros homens, conhecer seus ilimitados poderes, capacidades latentes e fortaleza acumulada da mente e da alma, é fazer de cada homem um poder para um bem criativo, construtivo e maior; um sucesso no mundo, um crédito ao mundo, uma parte real do mundo.
Dominar os poderes, as capacidades e as poderosas energias pessoais, trabalhando em harmonia com todas as leis da natureza, harmonizando-se com a mente divina e mantendo uma atitude de paz e amor radiante, significa dominar o DESTINO e conquistar as forças conflitantes que provêm das trevas e da ignorância.
Mais importante que ver com os olhos mortais é ver com os olhos da intuição. Mais importante que ouvir com os ouvidos mortais é ouvir a voz do Eu interior e a voz dos incontáveis seres superiores que falam em silêncio. No mundo da criação e realização, muito mais imperiosa que a voz ditatorial e os lábios eruditos é a influência silente de uma vontade dominadora.
O domínio intelectual do conhecimento mundano satisfaz somente o domínio dos problemas materiais, deixando a cada homem esforçar-se por manter aquilo que recentemente adquiriu. A natureza não toma qualquer conhecimento dos conflitos materiais, e majestosamente se inclina para auxiliar aqueles que compreendem seus desígnios e que com ela cooperam na construção universal, na criação benevolente e no progresso humano.
O homem elaborou para si mesmo e seus filhos escolas de ilusões e efeitos. Ele diverte-se por sua instrução sobre os fenômenos da natureza, e é jubilosamente ignorante das causas fundamentais – mesmo as de sua própria existência e o significado da vida.
Escolas e ramos da ciência lutam umas contra as outras na proposição de teorias, na explicação de observações e para promulgar hipóteses quiméricas, como se fossem autoridades incontestáveis. Livros sobre as várias fases da manifestação da natureza são escritos apenas para tornarem-se obsoletos, indefensáveis, e para serem rejeitados antes mesmo do término da impressão.
Crianças nascem, são criadas e instruídas numa compreensão errônea das leis mais úteis da natureza e em absoluta ignorância quanto aos poderes e capacidades que residem na alma e na mente do Eu real, o Eu interior.
As crianças chegam à maturidade e, como pessoas adultas, bem sucedidas ou fracassadas, são incapazes de utilizar as forças que converteriam suas trilhas nas autoestradas da verdadeira missão da vida, e não podem combater as forças destrutivas da doença, do desapontamento, da infelicidade ou depressão.
A era de realizações mais elevadas através de objetivos mais nobres e poderes superiores faz-se presente. Chamem-na Era de Aquário, Era Metafísica, Era do Despertar ou a Nova Era. A prevenção de doenças é a nota fundamental de toda a pesquisa terapêutica e, de igual modo, a prevenção de fracassos na vida, a prevenção de sofrimentos, a prevenção do pecado através de uma verdadeira compreensão das leis de Deus e da salvação do homem, são os princípios e leis que constituem as GRANDES VERDADES que agora são sentidas por todos e ensinadas àqueles que procuram a Luz. O homem deverá entrar no Reino da Luz e emergir do feudalismo das trevas. Ele deverá ser o Senhor do seu Destino, o Mestre de sua individualidade, o Capitão de sua Alma. Deus assim ordenou no princípio de tudo, quando criou o homem à sua Imagem e semelhança – à Sua imagem espiritual Ele criou o homem. A verdadeira queda do homem não passou de uma bondade essencial, mas da montanha da compreensão ao vale da superstição e ignorância.
Encontramos a superstição alimentada de todos os lados pelos glutões do lucro material e a hierarquia do comercialismo. As forças do mal, vigorosas no passado, ainda se arrastam às escondidas, sempre prontas a emboscar o homem em sua incapacidade de lutar contra a astúcia do mundo.
A verdade deve ser proferida sem intenções preconcebidas ou concepções parciais. As leis de Deus não possuem credo, sendo manifestações da natureza a todos igualmente. O sectarismo, a idolatria pessoal, as limitações dogmáticas e as crenças materialistas não têm qualquer lugar na apresentação da VERDADE como revelação de fatos.
Em todos os tempos houveram sábios – mentes inspiradas e iluminadas, que deram sua vida à busca da VERDADE e à expansão da Luz. Já no alvorecer da civilização no Egito, e ao estabelecimento de todo novo reino do homem, esses avatares da verdade, esses portadores do archote de Luz, sem finalidades egoístas e com sacrifício pessoal, saíram pelo mundo a redimir o homem de nenhum outro falso deus, de nenhuma outra queda e de nenhuma outra servidão que a ignorância e superstição.
A sabedoria desses sábios, acumulada no transcurso dos séculos, através de períodos sempre cambiantes da evolução do homem, foi aumentada, aperfeiçoada e preservada, e tornada simples para a compreensão de todos aqueles que chegassem aos portais do Templo de Luz para sentarem-se à mesa dos sábios da vida.

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TEMPO PERDIDO!


TEMPO PERDIDO!

Charles Darwin (1809-1882) foi um dos maiores cientistas do último século. Sua obra fundamental sobre a origem das espécies teve, desde sua publicação, uma repercussão universal e orientou a biologia em caminhos novos e fecundos. Darwin baseou seus trabalhos em milhares de observações. Teve, portanto, um trabalho enorme. No entanto, sua saúde não era boa; ele era fisicamente incapaz de um trabalho de muitas horas seguidas e, em suas memórias, confessa: “Nunca pude trabalhar mais de duas horas por dia.”
Duas horas? É bem pouco. Mas quando esse lapso de tempo foi repetido todo dia, realmente todo dia, ele permitiu fazer obra digna de admiração, um verdadeiro monumento de saber humano.
Chamamos sua atenção para o bom uso que cada um de nós pode e deve fazer do mais valioso dos tesouros: o tempo.
Quantas vezes ouvimos confidências do tipo: “Sim, eu gostaria muito de fazer progressos maiores, mas não tenho tempo”. Ao que podemos quase sempre responder, sem medo de errar; “Bem, esse tempo necessário ao estudo, você o tem, mas não sabe usá-lo. Você o desperdiça, você o joga fora. Sem nem mesmo se dar conta disto…”.
Pois assim como gotas de água, milhares de vezes repetidas e caindo sempre no mesmo lugar, acabam vencendo a resistência do granito, assim também os minutos de estudo ou meditação, repetidos diariamente, nem que seja a razão de dez ou quinze minutos cada vez, farão de você um autêntico buscador da verdade, logo um Rosacruz.
Faça um exame sincero de seu uso do tempo diário e veja se não há um só quarto de hora por dia que você desperdice com conversas fúteis, leitura de revistas sem cultura etc.
Economizando esses momentos de tempo perdido, encontramos facilmente, mesmo que sejamos “terrivelmente ocupados”, aquele quarto de hora necessário ao estudo. E com a condição expressa de continuarmos todos os dias, sem nenhuma interrupção, de perseverarmos, faça chuva ou faça sol, é certo e seguro que podemos realizar um trabalho considerável e atingir nossos objetivos. Há também um meio mais sutil de perder tempo: é usá-lo pela metade, isto é, não nos dedicarmos completamente à tarefa que executamos, sendo que devemos nos entregar a ela por inteiro, não nos deixarmos distrair por nada, entrarmos inteiros naquilo que fazemos. O importante é uma atenção absoluta, que tenha de certo modo um valor magnético.
Naturalmente, tal resultado não se obtém num só dia. Mas a Ordem Rosacruz, AMORC vai, justamente, ensiná-lo a obter esse estado de concentração, no mínimo de tempo e com o máximo de eficiência.
Também é importante escolhermos para nossos momentos de estudo um tema relacionado às nossas possibilidades, aos nossos gostos. Se quiséssemos atacar uma tarefa árdua demais, possivelmente os fracassos nos cansariam e nos desestimulariam, ao passo que, se o esforço estiver à altura dos nossos meios, ele ampliará o campo de nossa ação. O crescente interesse vai também nos abrir novos horizontes de busca; o esforço inicial se tornará um prazer e dará o sentimento e a satisfação do dever cumprido, o que em geral proporciona, acima de tudo, paz e muitas vezes felicidade também.
Lembremos também que o tempo foge com rapidez. Nós marcamos sua passagem com medidas humanas, mas não podemos detê-lo. O minuto presente nem bem existe e logo outro chega, e é substituído pelo seguinte.
Dentre os momentos perdidos, esta mensagem mencionou as conversas fúteis. Uma pessoa rumina várias vezes aquilo que já disse… E para quê? Para se repetir! Outra, quando você lhe conta uma experiência vivida, um acontecimento qualquer, vai imediatamente relatar algo parecido com o que você acabou de falar. Ora, lembre-se de que aquilo que tem interesse pessoal para você muitas vezes não interessa à pessoa que está ouvindo. Na hora de falar, seria bom também lembrar-se de uma das lições rosacruzes que fala do esquecimento de si mesmo e da supressão do pronome “eu”.
Também nesse caso, há uma disciplina a ser seguida e um treinamento a ser feito; e, em vez de “colher flores ao longo da estrada da vida”, essa disciplina e esse treinamento o ajudarão a subir a encosta, mais penosa, da senda da montanha que conduz à iluminação.
Jeanne Guesdon, SRC – livro “Mensagens de uma Iniciada Rosacruz”, AMORC–GLP.
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A ARTE DA CRIAÇÃO MENTAL!



A ARTE DA CRIAÇÃO MENTAL!



A criação humana é a combinação de um certo número de elementos, ideias e substâncias para formar uma realidade diferente. Imaginemos uma sala cheia de várias peças de mobília. A localização desses objetos constitui um padrão ou arranjo dos mesmos. Suponhamos que temos de passar por outra sala e que para abrir a porta temos de afastar alguns móveis. Com isto, o arranjo da mobília, ou o seu padrão, foi alterado.
Toda mudança na relação entre as coisas deve necessariamente produzir alguma espécie de realidade, alguma forma ou nova aparência. Mas o ato criador tem como principal componente a determinação, portanto devemos perguntar: a ação inicial que provocou a mudança foi intencional? No exemplo da nossa sala, se distribuirmos a mobília de acordo com composições predefinidas para compor um ambiente agradável temos um ato criador. Assim, todo ato criador deve ter uma finalidade, ou, na linguagem filosófica, ser teleológico.
Se a criação consiste em uma associação para compor alguma coisa nova ou de um novo arranjo, esse fim ou propósito deve ser potencial na mente. Algo que nunca tivesse existido não poderia ser percebido, pois a mente gera ideias em função das impressões recebidas através dos sentidos e, dessas ideias tira conclusões. Essas conclusões, em si mesmas, tornam-se outras ideias da reflexão, que se distinguem das ideias de sensação, ou seja, das coisas que podem ser vistas, sentidas ao tato ou ouvidas.
As ideias constituem as unidades de construção do pensamento criador e como as ideias surgem a partir das nossas experiências, mesmo que sejamos dotados de excelente imaginação, precisamos ter experiências para que a mente possa com elas trabalhar, desenvolvendo-as. Assim, precisamos conhecer pessoas, visitar lugares diferentes, escutar os outros, ler e extrair conceitos diferentes dos nossos. Ao caminhar devemos ver com a mente, assim como com os olhos; não somente ver, mas compreender aquilo que vemos. Assim devemos também ouvir com a mente e compreender as palavras. Devemos refletir sobre todas as impressões que tivemos durante o dia, recordando as coisas importantes e reforçando a memória.
No processo místico de criação mental, a mente é o agente ativo, mas não se limita a formar imagens, a conceber elementos, e sim emprega também os poderes psíquicos para receber e estabelecer as condições pelas quais a imagem pode ser materializada, passando a ter existência fora da mente. Suponhamos que desejamos progredir na empresa em que trabalhamos. Se já temos todas as condições intelectuais e técnicas para uma nova função, projetamos o eu para a imagem mental, não apenas nos vendo na posição que desejamos, mas sentindo-nos na mesma. A imagem precisa se tornar tão concreta quanto nós o somos. Sentimos todos os aspectos da posição que desejamos alcançar. Um pensamento claro, vívido e real torna-se um poder vitalizado na mente. Esse poder irradia-se para o espaço, ultrapassa os limites do indivíduo e afeta pessoas e coisas.
Há uma afinidade ou ligação entre os elementos da imagem mental e daquilo que queremos materializar. A mente não imagina essa afinidade ou esse nexo, mas pelo processo místico da criação mental ela cria essa ligação. Gradativamente, harmonizamo-nos com as coisas que se relacionam com a nossa imagem mental e começamos a atrair para nós elementos, fatores e circunstâncias necessárias à consecução do nosso desejo. Às vezes, poderá parecer que forças exteriores a nós estão realizando a criação, vale lembrar o conhecido clichê: “O Universo conspira a favor…”.
Mas o êxito da visualização não se deve a algo mágico. Quem se concentra apropriadamente sobre a imagem visual que criou em sua mente, está trazendo os processos criativos do seu Eu Interior para reforçar e ajudar a trazer as condições visualizadas a um estado de atualidade. Assim, para que o processo criativo realmente se manifeste, é necessário observar as seguintes regras ou leis:
Processo
1.   Pratique a visualização em estado de relaxamento e em harmonia com o Cósmico.
2.   As imagens mentais da sua visualização não devem conter nenhum aspecto ou motivo egoísta, destrutivo etc.
3.   Visualize o resultado final daquilo que deseja alcançar e não os passos intermediários.
4.   A visualização deve estar carregada de emoção. Coloque sons, cores, aromas e viva a imagem como uma realidade em sua mente.
5.   Não imponha a solução ao Cósmico. Na visualização não estabeleça como a situação será solucionada. Apenas veja o problema resolvido.
6.   Tenha absoluta confiança de que a solução chegará por alguma via ou meio.
7.   Compreenda que recebemos de acordo com os nossos merecimentos, segundo a Lei do Carma. Nem tudo o que pedimos ou desejamos se cumprirá.
8.   A visualização deve passar do nosso plano subconsciente ao plano Cósmico. Para isto, uma vez realizado o quadro mental, inale profundamente, exale e se solte a imagem, enquanto afirma: “Se é da vontade do Cósmico, está feito!”.
9.   Depois de fazer a visualização, aja conforme a lei do triângulo: ponto 1 – visualização; ponto 2 – ação; ponto 3 – resultado.
10.       Frequência da Visualização: primeira semana – uma vez todos os dias. Segunda semana – segunda, quarta e sexta-feira. Terceira semana – uma única vez. Depois, desligue.
Uma vez feita a visualização apropriada, trabalhe e atue de acordo com o objetivo que quer alcançar, com a confiança de que agindo corretamente sua vida será plena de êxitos e harmonia.
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O TRIÂNGULO DA CRIAÇÃO



 O TRIÂNGULO DA CRIAÇÃO


No primeiro dia da Criação, segundo a estória do Gênesis, havia somente luz, que não era específica. Três dias depois, no quarto dia, a luz transformou-se especificamente em Sol, Lua e estrelas, materializando e cumprindo o potencial de luz do primeiro dia. O segundo dia da Criação trouxe a separação entre a água e o céu (firmamento). Três dias depois, no quinto dia, surgiram criaturas vivas no mar e no céu, cumprindo o destino do mar e do céu que tinham sido criados no segundo dia. No terceiro dia da Criação, a terra foi separada da água e produziu vegetação. Três dias depois, no sexto dia, a terra foi povoada de vida animal e pelo ser humano, a quem foi concedido domínio. Isto cumpriu o propósito para o qual a terra e o alimento vegetal tinham sido criados, no terceiro dia.
Cada um dos três primeiros dias da Criação constitui um primeiro estágio, que se completa no dia correspondente dos últimos três – uma simetria sutil que facilmente passa despercebida. Quer dizer, a Criação, no Gênesis, ocorreu em duas etapas de três dias cada, sendo a primeira preliminar e, a segunda, concretizadora. Em termos de um triângulo (que é um símbolo favorito de criação ou manifestação) a finalidade da Criação, no Gênesis, percorre duas vezes o triângulo.
A estória do Gênesis tem ainda outras dimensões simbólicas. Dia após dia, nessa estória, vieram sucessivas diferenciações – a luz diferenciada das trevas, a água do céu, a terra da água, e miríades de diferenciações entre plantas, peixes, aves e animais, “segundo sua espécie”. Esse mesmo princípio de diferenciação está na raiz (e fornece uma espécie de previsão) de nossas modernas teorias de evolução planetária e de continuada evolução biológica.
Em mais uma aplicação do triângulo simbólico, a primeira etapa da Criação estabeleceu condições; a segunda introduziu fatores ativos nessas condições. Um princípio do triângulo consiste em que precisam estar presentes dois fatores como duas pontas do triângulo – uma condição responsiva e um agente ou uma força ativa – para que qualquer resultado ou manifestação surja como a terceira ponta.
A instrução hermética, em filosofia mística, está estruturada num triângulo, de tal modo que a progressão total, três vezes em torno do triângulo, deve completar o discernimento do indivíduo sobre todas as coisas do céu e da terra. Não obstante, no ápice completada a terceira volta, todas as pontas se fundem no UNO, no TODO.
Analogamente, duas voltas em torno do triângulo da Criação respondem por seis dias de criação, quando a obra da Criação ainda não estava concluída. O sétimo dia, o Sabbath, é a terceira volta que completarão em si mesma, o dia em que Deus “terminou Sua obra”. Cada um dos demais seis dias tem seu correspondente ou complemento. O Sabbath, em si mesmo, é unidade, e também completa e unifica todo o restante da Criação.
Uma velha estória rabínica salienta o padrão dual entre os seis dias da Criação pelo Senhor. Nessa mesma estória, o Sabbath queixa-se ao Senhor por não ter um companheiro, um dia correspondente ou complementar, como nos casos dos outros seis dias. O Senhor assegurou ao Sabbath que quando o ser humano acolhesse e honrasse o Sabbath, este estaria completo e realizado.
Isso pode ser entendido como uma sutil paráfrase da ideia não expressa de que, quando o ser humano acolher, aceitar e honrar (ou glorificar) sua divina fonte, então essa fonte será cumprida ou realizada; e, em sua imagem ou seu complemento, ela reconhecerá a si mesma pela primeira vez, porque pela primeira vez refletirá sua própria natureza.
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DESCUBRA EM VOCÊ ESSA ENERGIA!




Você já observou, bem de perto, um cristal de rocha?

À primeira vista, ele não passa de um simples mineral, frio, servindo apenas como objeto de decoração. Porém, essa frieza é só aparente. Pesquisando e estudando, o homem descobriu que uma minúscula partícula do cristal de rocha – ou quartzo – possui vibrações suficientes para alimentar com espantosa precisão aparelhos de alta tecnologia. O surpreendente poder do quartzo, durante séculos protegido no interior da terra, guardando em suas entranhas o mistério da cristalização da força, é hoje amplamente empregado pela ciência nos mais avançados e engenhosos empreendimentos em benefício da humanidade.
No lugar da aparente frieza do quartzo o que existe, na verdade, além de uma bela transparência e rara limpidez, é uma forte, poderosa e pura energia.
O homem sabe disso, hoje, porque não se contentou com o que simplesmente via no cristal em seus aspectos externos, mas penetrou fundo e amadureceu na realidade do valioso mineral. Assim como no quartzo, também dentro de você lateja uma energia imensa, concentrada, a ser pesquisada e desenvolvida para que possa movimentar mais precisamente esse majestoso e supremo engenho que é sua própria existência.
A Ordem Rosacruz, AMORC, fraternidade mundial que pesquisa as leis naturais que regem o Universo e a Vida, o ajudará a consegui-lo. E, através do tempo e do conhecimento, o conduzirá ao encontro desse bloco cristalino, sereno e simples a que se reduzem todas as forças, e que não é senão uma pureza latente, a essência de tudo. Cristalizar-se no conhecimento de si mesmo, portanto, não quer dizer uma sedimentação, nem significa o conforto de uma forma estabilizada, mas é o resultado de uma penetração gradual em seu Eu Interior, questionando sempre, autoanalisando e mergulhando profundamente em sua própria límpida e transparente realidade, tornando-se mais consciente de si e de suas potencialidades.
Este é um objetivo dos ensinamentos Rosacruzes, e sua afiliação à Ordem pode ser um decisivo passo rumo às poderosas jazidas de seu interior. E, como no cristal, a ação da Luz em sua Vida a transformará numa cintilante irradiação das múltiplas cores do êxito e da Paz.

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O COLÉGIO DA FRATERNIDADE!

O COLÉGIO DA FRATERNIDADE!




Muitos dos leitores já ouviram falar de um ilustrador britânico, William Heath-Robinson (1872-1944), que desenhava projetos de máquinas inacreditáveis com eixos, rodas, botões e alavancas e de outras que pressupostamente fariam limpeza e muitas outras tarefas. A ilustração aqui apresentada poderia ser tomada como sendo uma das invenções de Heath-Robinson. Ela aparece com o título Colégio da Fraternidade numa publicação de Daniel Mogling, também chamado Theophilias Schweighart, intitulada Speculum Sophicum Rhodo-stauroticum. Ela foi desenhada, e talvez mesmo publicada, por volta de 1604, dez anos antes do Fama Fraternitatis, normalmente considerado como o primeiro livro anunciador da presença dos Rosacruzes.
Este manifesto também é citado como a primeira publicação indubitavelmente Rosacruz. Todavia, ele não surgiu subitamente do nada. As ideias que nele encontramos são fundadas em bases sólidas. Os escritos de Mogling mostram claramente sua convicção Rosacruz. Além de seus escritos, encontramos indícios visuais suficientes e evidentes em nossa ilustração para mostrar seus laços com o Rosacrucianismo. Trata-se em particular da rosa e da cruz que se encontram dos lados da porta desse castelo móvel. Schweighart aconselha aqueles que buscam a senda Rosacruz dizendo que sejam pacientes e que perseverem, como as pombas de Noé, que vemos alçando voo da arca, à esquerda no fundo da imagem, e que coloquem suas esperanças em Deus e em suas preces. Para começar, vejamos o simbolismo do castelo, antes de nos dedicarmos a certos elementos que o rodeiam nessa ilustração.
Os castelos são o símbolo quase universal do refúgio interior – de um local onde a alma se comunica intimamente com Deus, com o Absoluto ou, segundo os Rosacruzes, com o Cósmico. Ao lado de seus túmulos piramidais, os faraós ordenavam a construção de templos funerários a que chamavam de “palácios para milhões de anos”. Assim como os túmulos reais, eles eram destinados a durar eternamente, a fim de ligar o destino da obra humana à dos Deuses. Nestes “palácios”, os pais do rei finado podiam cultuá-lo e comemorar eternamente sua existência, comungando com todos os deuses necessários e fazendo-lhes oferendas. Nos salmos da Bíblia, um castelo, ou cidade fortificada, é utilizado como metáfora da própria Divindade. Isso leva a metáfora a outro plano. Ao invés de ser simplesmente um lugar onde é possível comungar com a Divindade, o castelo torna-se efetivamente o próprio Deus. O Mestre Eckhart diz, em um de seus sermões: “Existe na alma um castelo no qual nem o próprio olhar de Deus pode penetrar”. E ele prossegue explicando que isto se deve ao fato de que se trata do castelo de pura Unidade. Nos pensamentos judaico e cristão, e ainda em outros mais, o castelo representava a calma imóvel no cerne da natureza humana. No tratado taoísta O Mistério da Flor de Ouro, é dito que devemos fortificar e defender o Castelo Primitivo que é a casa de Hsing, ou seja, do Espírito.
Os castelos são habitualmente construídos como lugares fortificados no cume de colinas, onde eram mais eficientemente protegidos. Assim como as casas, eles evocam um sentimento muito forte de proteção e de segurança. No entanto, seu posicionamento os torna isolados e longínquos, o que, dada a sua inacessibilidade, os torna ainda mais atraentes. De fato, parece que uma parte da natureza humana consiste em desejar aquilo que é inatingível. Nas pinturas, a Jerusalém Celeste é representada como um castelo com torres e ameias localizado no alto de um pico de uma montanha. Ainda que de difícil acesso, uma vez tendo-o alcançado, o peregrino lá encontra segurança e proteção. O Rosacrucianismo, simbolizado pelo colégio fraternal, ensina, entre outras coisas, como entrar em comunhão com as influências cósmicas. Essa parte interior de si, a qual é acessada durante a meditação e a contemplação e que conduz à comunhão com o Cósmico, também é remota e de difícil acesso. Porém, uma vez alcançada, todas as contingências exteriores se desvanecem e pode-se então repousar conscientemente na proteção do Cósmico até o retorno ao estado que precedia a meditação.
Na ilustração de Schweighart, observamos que esse castelo tem certos laços com a Divindade. A palavra hebraica “Yahweh”, ou “Ieschouah”, está inscrita no céu, indicada como o Leste, acima de nosso castelo, assim como os escudos dos quatro defensores posicionados em cada uma das ameias dos quatro ângulos. Fato notável é que esses defensores não estão armados com espadas, mas com folhas de palma, que lembram a entrada do Cristo em Jerusalém, anunciada pelas mesmas palmas.
Simbolicamente, somos levados a compreender que a existência provém do Cósmico e que esse dom é tão importante para cada um individualmente quando foi a entrada de Jesus na Cidade Santa para a população cristã. A Cidade Modelo, símbolo dos ideais utópicos, pode ser percebida pelas janelas do castelo, onde um irmão procura no globo o lugar de sua última existência humana. Um braço que se projeta de um dos ângulos com uma espada na mão indica que toda luta para atingir a realização não se produz pela entrada no castelo. Quando se progride na Senda, devesse estar sempre em guarda, a fim de se evitar certas emboscadas. Ainda que essas armadilhas não sejam numeradas, é claro que deve haver um elo com um “poço de falsa opinião”, pois a espada o domina. Como é muito difícil ser sincero para consigo mesmo e para com seus próprios ideais, é provavelmente isto que é sugerido aqui.
A inspiração cósmica brilha sobre um peregrino, no canto inferior direito da ilustração. Sua espada e seu chapéu repousam no solo, próximos à bolsa contendo seus paramentos e seus sapatos. As inscrições em latim indicam que ele declara ser ignorante mas que roga ao Pai que o ilumine. Mas por que ele traz uma âncora nas mãos, já que não tem nenhum barco ou uma grande extensão d’água em vista? A âncora, último recurso dos marinheiros num mar revolto, tornou-se mais ou menos o símbolo da esperança.
Como ela segura o barco, indica a firmeza e a fé infalível. Ela simboliza a ideia de que é possível pôr fim a uma vida muito turbulenta ancorando-se firmemente na fonte da vida: o Cósmico. Querer acelerar o processo de vida e aprendizado é um erro, como mostra a figura que se precipita da falésia acima de nosso peregrino. Esse buscador lançou-se imprudentemente na Senda e não se apercebeu de que ela terminava num precipício. Na vereda rumo ao cume pode-se ler em latim: “festina lente”, ou seja, “aja sem precipitação”, um adágio frequentemente ilustrado por um delfim enrolado em uma âncora, que pode ser considerada então como um símbolo duplo, encorajando a esperança e a prudência.
Um objeto estranho semelhante a uma grua retira um buscador do “poço das conjeturas”, à esquerda. Ele é removido das trevas que o rodeavam e trazido para a luz do dia. Aqueles que já estão na fortaleza, escondidos da vista dos outros, o ajudam a se elevar e lhe dão a oportunidade de descobrir a verdade no interior do castelo. Com a ajuda do Colégio da Fraternidade, ele será então capaz de distinguir as verdades universais das falsas superstições. Ele simboliza o Conhecimento a ser obtido ao entrar no Colégio da Fraternidade e a expansão da compreensão decorrentes do ingresso. Assim como lembra a mão de Deus que vemos dos céus sustentar o castelo, esse Conhecimento vem, em última análise, do Cósmico.
*O Frater Peter Bindon é Grande Mestre Emérito da Jurisdição de Língua Inglesa para a Ásia e a Oceania.

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LUZ E SABEDORIA!



Luz e Sabedoria!

Aliando-se uma série de práticas místicas de visualização, criação mental, concentração e meditação, é possível despertar sensações profundas registradas em nosso Eu Interior, transportando assim, do inconsciente ou do subconsciente para realização em nível da mente consciente.

Desta maneira é possível propiciar que o Rosacruz trabalhe em serviço da causa universal, desenvolvendo o seu domínio da vida.

É este o propósito da Ordem Rosacruz: que os seres humanos vivam em Paz e Harmonia, construindo e fortalecendo o mundo melhor, de Luz e Sabedoria, que todos assim o desejamos.

Que assim seja!


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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

OS JUSTOS

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OS JUSTOS

Um homem que cultiva o seu jardim, como queria Voltaire...
O que agradece que na Terra haja música...
O que descobre com prazer uma etimologia...
Dois empregados que num café do Sul jogam um silencioso xadrez...
O ceramista que premedita uma cor e uma forma...
O tipógrafo que compõe bem esta página, que talvez não lhe agrade...
Uma mulher e um homem que leem os tercetos finais de certo canto...
O que acarinha um animal adormecido...
O que justifica ou quer justificar um mal que lhe fizeram...
O que agradece que na Terra haja Stevenson...
O que prefere que os outros tenham razão...
Essas pessoas, que se ignoram, estão a salvar o mundo...!!!
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DOCE MISTÉRIO DA VIDA!




A imagem pode conter: flor, planta, árvore, atividades ao ar livre e natureza

DOCE MISTÉRIO DA VIDA!

Minha vida que parece muito calma
Tem segredos que eu não posso revelar
Escondidos bem no fundo de minh'alma
Não transparecem nem sequer em um olhar.

Vive sempre conversando à sós comigo,
Uma voz eu escuto com fervor

Escolheu meu coração pra seu abrigo
E dele fez um roseiral em flor.

A ninguém revelarei o meu segredo
E nem direi quem é o meu amor.

REFLEXÃO


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                         REFLEXÃO:

Enquanto nos aprofundamos nos MISTÉRIOS de nosso trabalho, nos MISTÉRIOS de nossos assuntos sociais, financeiros e familiares, não negligenciemos a pesquisa dos MISTÉRIOS DA VIDA, dos MISTÉRIOS de nosso próprio ser. Tenhamos em mente a antiga exortação das Escrituras: " Em tudo que buscardes, buscai a compreensão".

(Autodomínio e os Ciclos da Vida)

REFLEXÕES!!!


A imagem pode conter: céu, nuvem e atividades ao ar livre


REFLEXÕES:

* Aprendamos a nos amar tais como somos, mas cuidemos de não fazer de nós mesmos o centro de nossas preocupações.
* Se um dia tivermos de escolher entre o ódio e a neutralidade, optemos pela neutralidade, pois é melhor não amar do que odiar.
* Respeitemos a liberdade dos outros, mas façamos oposição a todos aqueles que a empreguem para escravizar os corpos e as consciências.
* Como a Vida é uma expressão do AMOR UNIVERSAL, respeitemos todas as formas de Vida.
* Que a Tolerância oriente os nossos Pensamentos, nossas Palavras e nossas Ações, mas que ela nunca seja pretexto para uma fraqueza que estaria em conflito com nossos ideais.
* Confiemos aos outros somente aquilo que eles sejam capazes de compreender, porque se nossas confidências não forem controladas, farão de nossos irmãos inimigos.
* Todos os dias, esforcemo-nos para fazer pelos outros o que gostaríamos que eles fizessem por nós e aceitemos que eles façam por nós o que não soubemos fazer por eles.
* Sejamos Sinceros e Fiéis na Amizade e nunca esqueçamos um bem que tenhamos recebido.

Christian Bernard - Imperator

PARA SER FELIZ, É PRECISO IGNORAR!!!

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        PARA SER FELIZ, É PRECISO IGNORAR!!!

Dizem que uma vez, um homem se aproximou de Buda e, sem dizer uma palavra, cuspiu-lhe em seu rosto. Seus discípulos ficaram super bravos.

Ananda, o discípulo mais próximo, perguntou a Buda:
Dê-me permissão para dar a este homem o que ele merece!
Buda se enxugou calmamente e respondeu a Ananda:
_ Não. Vou falar eu com ele.
E juntando as palmas das mãos em sinal de reverência, Buda disse ao homem:
_ Obrigado. Com seu gesto, você permitiu que eu visse que a raiva me abandonou. Estou extremamente agradecido. Seu gesto também mostrou que Ananda e os outros discípulos ainda são assaltados pela raiva. Obrigado! Somos muito gratos!
Obviamente, o homem não acreditou no que ouviu, ele se sentiu comovido e angustiado. Ele não conseguia explicar o que tinha acontecido. Ele foi acometido por um tremor por todo o corpo e seu suor molhou os lençóis onde dormiu. Em sua vida, nunca havia conhecido um homem com um carisma tão forte. O Buda modificou todos os seus pensamentos e todo o seu modo de viver e agir.
Na manhã seguinte, o homem voltou ao mestre e jogou-se aos seus pés. Então o Buda se voltou para Ananda:
_ Você viu? Esse homem voltou para me dizer algo. Esse gesto de tocar meus pés é a maneira dele me dizer algo que não poderia ser explicado em palavras.
O homem olhou para o Buda e disse:
_ Perdoe-me pelo que fiz com você ontem.
O mestre respondeu que não havia nada para perdoá-lo e explicou-lhe:
_ Como o fluxo do Ganges faz com que suas águas nunca sejam as mesmas, então nenhum homem é o mesmo de antes. Eu não sou a mesma pessoa com a qual você esteve ontem. E nem mesmo aquele que me cuspiu, está agora aqui. Não vejo ninguém tão bravo quanto a ele. Agora você não é mais o mesmo homem de ontem, você não está fazendo nada comigo, então não há nada de que eu possa te perdoar. As duas pessoas, o homem que cuspiu e o homem que recebeu o cuspe, já não estão mais aqui. Então, agora vamos falar de outra coisa.
A pessoa sincera e justa, de acordo com o Buda, não tem motivos para reagir às ofensas porque estas provêm da imagem que uma mente distorcida pode ter e não da realidade dos fatos. Então, se alguém se comportar mal com você, não deixe sua atitude alterar seu equilíbrio psicológico. Isso só prejudica você e a quem você dá muita importância.
Buda então nos ensina que as coisas podem mudar rapidamente e também que devemos ter inteligência para compreender isso. Às vezes, passam-se meses antes das desculpas chegarem (se é que chegam), mas o mestre nos diz que não há motivo para levar a mal algo que, tendo passado, no presente já não existe mais.

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