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quarta-feira, 6 de julho de 2016

É A QUIETUDE DA MENTE QUE TRAZ INTELIGÊNCIA


É a quietude da mente que traz inteligência

Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio – e eis que a verdade se me revela.
— Albert Einstein

O intelecto divide e sintetiza. Algumas criaturas no mundo sintetizam e outras criaturas dividem. Mas um ser humano tem ambas as habilidades.
Formigas sintetizam, elas constroem um formigueiro e coletam coisas juntas. Castores sintetizam trazendo madeira juntos para construir uma represa. Pássaros também sintetizam (tais como o pássaro tecelão).
Macacos não podem sintetizar, eles dividem tudo. Dê a eles uma grinalda e eles vão desmanchá-la em pedaços, espalhando-os por toda parte! Um macaco pode apenas dividir e analisar.
Um ser humano faz ambos, divide (analisa) e sintetiza. O intelecto analisa o mundo relativo para achar a Verdade. E Verdade, uma vez achada, sintetiza tudo em Um. Quando o intelecto se torna quieto, ele traz à tona inteligência. Geralmente as pessoas pensam que acumular informação faz a pessoa ser inteligente, não é assim. É samadhi que traz inteligência.
Um homem que não é inteligente, apesar de ter toda a informação, não pode ser criativo. Um homem inteligente mesmo sem muita informação pode ser criativo. Um sinal de inteligência é ver o Um em muitos e achar os muitos em Um.

Existe um antigo provérbio em sânscrito: “O primeiro sinal de inteligência é não começar coisa alguma. O segundo sinal de inteligência é: se você começou alguma coisa, você tem que continuá-la até o fim.”

— por Sri Sri Ravi Shankar | Líder humanitário, mestre espiritual e embaixador da paz. Sua visão de uma sociedade livre de estresse e de violência uniu milhões de pessoas em todo o mundo por meio de projetos de serviço social e dos cursos da Arte de Viver.

LEIS JUSTAS!!!


LEIS JUSTAS!!!


Às vezes, quando nuvens borrascosas enegrecem o céu, anunciando chuva, olhamos para cima e dizemos:

Ah, deveria chover somente da meia-noite às seis da manhã. Aí, a chuva faria seu papel e não atrapalharia a vida de ninguém.

Em outros dias, quando a estiagem se faz longa, ficamos aguardando que as nuvens prenunciadoras da chuva benfazeja cheguem logo.

Paradoxalmente, se o final de semana se aproxima e o anúncio é de aguaceiro, reclamamos:

Tinha que ser no final de semana!? Precisava chover para estragar o meu lazer?

Outros, ao contrário, dizem: Por que chove durante a semana, quando se precisa sair para estudar, trabalhar? Deveria chover só nos feriados.

Todas essas expressões, que são muito comuns em nosso cotidiano, demonstram o quanto ainda somos egoístas.

Pensamos somente em nós. Quando pedimos chuva pela madrugada, não recordamos de quantos guardas-noturnos passam aquelas horas montando guarda, andando de um a outro lado.

Nós estaremos abrigados em casa. Eles, não.

Quando não apreciamos a chuva nos finais de semana, não cogitamos que o agricultor a aguarda, ansioso, a qualquer hora.

Dela depende a vida da sua lavoura, do seu empreendimento. Sem chuva, a plantação morrerá, não haverá colheita, não haverá grãos, nem folhas.

Aqueles que apreciariam a chuva nos dias em que não precisam sair para seus afazeres, esquecem que muitas mães e pais aguardam, igualmente ansiosos, o final de semana para poder sair com os filhos.

Para ir ao parque, passear, jogar bola. Que muitos cogitam ir à praia, para espairecer, após a semana de labor estressante.

Por tudo isso é que Deus, a Sabedoria e Suprema Inteligência, estabelece leis primorosas e justas, sem ficar a ouvir as imprecações de uns e os pedidos de outros.

Ele estabelece que a chuva virá, quando as condições assim o permitirem. E ela vem amiga, lançando-se ao solo, enchendo rios, alimentando lençóis subterrâneos.

Derrama-se pelas lavouras, banha as árvores frondosas e a erva miúda. Higieniza a atmosfera. Alegra a natureza.

Constatamos, desta forma, que o melhor para o mundo é mesmo a vontade de Deus.

Ele distribui as bênçãos da chuva, do sol, dos ventos ligeiros, da brisa, das grandes tempestades, com toda a ciência.

Somente Ele, o Pai de todos nós, sabe exatamente o que necessita cada um de Seus filhos.

E, como Excelso Administrador, não atenta para os caprichos de um e de outro, mas delibera pelo que seja mais produtivo, em termos de progresso, para a Terra e Seus filhos.

Por isso, quando o sol se fizer inclemente, ou a chuva se fizer contínua por largo período, pensemos: Deus sabe o que faz.

Na Terra de provas e expiações em que nos situamos, ainda por muito tempo estaremos a braços com essas vicissitudes que são as intempéries, a que chamamos de capricho do clima, ou resultado de nossa própria imprevidência.

Também cogitemos de que habitamos um planeta com mais de seis bilhões de pessoas e que, de forma alguma, podemos pensar somente em nossas necessidades e nossos desejos.

Habituemo-nos, pois, em questões cujo comando nos foge, a crer que a vontade de Deus é a melhor.

Por Sua sabedoria, por Seu amor, por Sua ciência de todas as coisas, Ele sabe o tempo de tudo prover para os filhos a quem concedeu o imenso campo planetário para viver, crescer e semear.

Pensemos nisso!

SENTIMENTO DA DOR!!!


SENTIMENTO DA DOR!!!

Você já parou para pensar na razão da existência da dor, do sofrimento, em nossas vidas?

Talvez num daqueles momentos de extrema angústia, em que o coração parece apertar forte, você tenha pensado em Deus, na vida, e gritado intimamente: por quê?!

A LEI DA ESPIRITUALIDADE nos esclarece que a dor é uma lei de equilíbrio e educação.

Léon Denis, reconhecido escritor francês, em sua obra “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, esclarece que o gênio não é somente o resultado de trabalhos seculares; é também a apoteose, a coroação de sofrimento.

De Homero a Dante, a Camões, a Tasso, a Milton, todos os grandes homens, como eles, têm sofrido.

A dor fez-lhes vibrar a alma, inspirou-lhes a nobreza dos sentimentos, a intensidade da emoção que souberam traduzir com os acentos do gênio, e que os imortalizou.

É na dor que mais sobressaem os cânticos da alma.

Quando ela atinge as profundezas do ser, faz de lá saírem os gritos sinceros, os poderosos apelos que comovem e arrastam as multidões.

Dá-se o mesmo com todos os heróis, com todas as pessoas de grande caráter, com os corações generosos, com os espíritos mais eminentes.
 Sua elevação mede-se pela soma dos sofrimentos que passaram.

Ante a dor e a morte, a alma do herói e do mártir revela-se em sua beleza comovedora, em sua grandeza trágica que toca, às vezes, o sublime e o inunda de uma luz inapagável.

A história do mundo não é outra coisa mais que a sagração do espírito pela dor. Sem ela, não pode haver virtude completa, nem glória imperecível.

Se, nas horas da provação, soubéssemos observar o trabalho interno, a ação misteriosa da dor em nós, em nosso “eu”, em nossa consciência, compreenderíamos melhor sua obra sublime de educação e aperfeiçoamento.

A dor é um dos meios de que Deus se utiliza para nos chamar a Si e, ao mesmo tempo, nos tornar mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura.

É, pois, realmente pelo amor que nos tem que Deus permite o sofrimento.

Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.

A todos aqueles que perguntam: para que serve a dor? A sabedoria divina responde: para polir a pedra, esculpir o mármore, fundir o vidro, martelar o ferro.

A dor física é, em geral, um aviso da natureza, que procura preservar-nos dos excessos. Sem ela, abusaríamos de nossos órgãos até o ponto de os destruirmos antes do tempo.

Quando um mal perigoso se vai insinuando em nós, que aconteceria se não lhes sentíssemos logo os efeitos desagradáveis? Ele nos invadiria cada vez mais, terminando por secar em nós as fontes de vida.

É assim que, em nosso mundo, para o nosso crescimento, a dor ainda se faz necessária.

PRECISO DE UM AMIGO!!!


PRECISO DE UM AMIGO!!!

Você tem amigos?
Em caso positivo, então sabe o quanto é importante ter amigos verdadeiros.
Muito já se falou desses tesouros chamados amigos, mas nem todas as pessoas lhes dão o devido valor.
Quando não se é rico, nem importante, nem famoso, é fácil saber quem são os amigos, pois, em tese, não têm outro móvel para uma aproximação que não seja a amizade pura e simples.
O mesmo não acontece com pessoas ricas ou famosas, pois aí poderá haver aproximações movidas por interesses e conveniências, nem sempre baseados na amizade sincera.
É muito comum que pessoas famosas, muitas vezes, se sintam solitárias, fiquem depressivas e apáticas, por falta de alguém em quem possam confiar incondicionalmente.
Talvez seja por essa razão que uma poetisa escreveu o seguinte:
Preciso de alguém que me olhe nos olhos quando falo; que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.
E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém que venha brigar ao meu lado, sem precisar ser convocado.
Alguém amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: a amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias e que, no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo.” 
E ria muito. E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma amizade verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela...
A verdadeira amizade está acima de quaisquer valores financeiros. Todo o dinheiro do mundo não seria suficiente para adquirir uma amizade leal, já que é um sentimento que não está à venda.
E por mais rico que seja um ser humano, ele não será completamente feliz se não contar com, pelo menos, um amigo fiel.
De nada valeria ser a pessoa mais famosa do mundo, se não puder contar suas alegrias a um amigo.
De nada adiantaria ter todas as riquezas materiais que o mundo pode oferecer se não houver uma amizade para compartilhar.
Por outro lado, ainda que a pessoa seja a mais pobre da face da Terra, se tiver um amigo verdadeiro, nunca passará necessidade.
Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam.
Ter amizade é ter coração que ama e esclarece que compreende e perdoa, nas horas mais amargas da vida.
A amizade pura é uma flor que nunca morre.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

A FLOR QUE AMAVA O MAR!


A FLOR QUE AMAVA O MAR

Havia uma flor à beira de um rio que se apaixonou pelo mar. Talvez por ouvir o sussurro das águas do rio, que corriam ansiosas para desembocarem na sua imensidão, passou a amar profundamente aquele ser conhecido apenas pelo ouvir falar do vento e dos pássaros. 
Apaixonou-se por alguém que nunca viu, mas nunca viu; de longe ouvia o canto ritmado das ondas e se imaginava naqueles braços, numa dança contínua da qual só os que têm em si muito amor sabem o ir e vir. 
Sonhava com o dia em que pudesse estar envolvida por aquele tão admirado e imenso ser. E sentiria suas pétalas acarinhadas por alguém que, certamente, lhe saberia a alma de flor delicada.
Tanto sonhou e
pediu que um pássaro, sensibilizado, mesmo avisando-lhe do risco que corria, atendeu seu pedido de cortar-lhe a haste.
 Seguindo o rio e deixando-se levar pela correnteza, iria ao encontro de seu querido e a ele juntar-se-ia para sempre.
Caindo no rio, sentiu de imediato seu corpo gelar naquelas águas rudes e fortes que a arrastavam rapidamente. A princípio, gostou daquela velocidade com que ia ao seu destino. 
Depois sentiu a primeira mordida de um peixe que lhe amputou parte de uma pétala; começou, então, seu caminho de sofrimento. 
Troncos no meio do caminho insistiam em lhe obstruir a passagem e, cega, sendo levada pela força da água, batia contra pedras que iam lhe dilacerando e tirando sua beleza de flor. Enormes cachoeiras traziam quedas violentas.
 Medo vencido por uma determinação de quem sabe o que quer. Mesmo quase desmaiada e toda machucada, levava consigo o alento de ir encontrar com seu amor. Todas as dores do mundo não se comparavam à felicidade de realizar o seu sonho.
Tudo vale a pena quando se ama.
Até que, muitos dias depois, totalmente deformada e quase inconsciente, viu chegado o momento com o qual sonhou.
 As águas do rio encontravam-se com o mar com tanto ímpeto que, no encontro, foi arremessada para cima.
 Naquele exato instante, olhou para o céu e agradeceu a Deus por haver chegado a quem tanto amou. 
E seus pedaços boiaram inertes sobre aquelas águas que, minutos depois, sequer lembrariam daquela pequenina criatura - um dia tão linda - Flor.
Poucos, além dos pássaros e do vento, souberam da flor, mas ela realizou seu sonho. Conheceu o mar!
Na vida, não podemos reclamar dos caminhos que escolhemos. Qualquer caminho é uma opção nossa. Até morrer de amor.
Pensando nisso, entre duas lágrimas com gosto de sal e o esboço de um sorriso irônico, de repente, me dei conta de uma coisa:
- Eu conheci o mar!

Paulo Moreira.
Fonte Eterna

sábado, 2 de julho de 2016

O MÁXIMO DE PERFEIÇÃO PARA CADA UM...!!!



O MÁXIMO DE PERFEIÇÃO PARA CADA UM...!!!

Certo dia um Mestre falava para seus alunos sobre a natureza da Perfeição
Um dos discípulos, cético quanto à possibilidade de poder realmente algo chegar à perfeição concretamente e incapaz de compreender o sentido do que o Mestre falava, observou próximo ao grupo um cesto de maçãs e disse ironicamente:
“Mestre, fiquei fascinado com sua explicação sobre a Perfeição.
Poderia o senhor, para ilustrar o que acabou de dizer, me dar uma maçã perfeita?”
O Mestre calmamente olhou dentro da cesta, retirou uma maçã e a entregou ao aluno.
Pegando-a, este viu que a fruta estava com uma parte podre num dos lados.

 Olhou para o professor e disse arrogante:
“Essa é a perfeição de que fala? Esta maçã tem uma parte podre!”
“Sim.”, replicou o Mestre. “Mas para seu nível de compreensão e discernimento, esta maçã podre é o máximo de maçã perfeita que poderás obter…!”

Conto Koan ( Zen Budismo)
Fonte Eterna

AS ASAS DO ESPÍRITO!

As asas do espírito!

Da mesma forma como o deserto necessita de chuva... Da mesma forma como uma criança necessita de um nome...Da mesma forma como as rosas necessitam de água...o espírito humano necessita de cuidado e atenção.

Esta existência terrena é a infância da Eternidade. Esta existência terrena, tal como a infância, é um período de deleite, e também de aprendizado. Somos aprendizes neste mundo inferior, e a nossa lição pode ser resumida em três palavras: Purificar o coração.

O que é efêmero, e o que é Real? Que coisas têm verdadeiro valor? Sons e cores do mundo distraem os sentidos, e muitas vezes ofuscam aquilo que é Essencial... Essencial é a ascendência, essencial é o aprimoramento interior... Essencial é examinarmos o nosso coração, todas as noites, para verificar se tivemos lucros ou perdas no nosso capital espiritual.

Essencial é lembrarmos que a nossa passagem por aqui é finita, e que em breve seremos chamados a partir... O nosso corpo físico assemelha-se a uma gaiola, e a nossa alma, a uma ave. Chega o dia em que a Mãe Amorosa abre a porta da gaiola e diz para a ave do espírito: “É chegada a tua hora, Voa..."

O que fará nesta hora a alma, recém-liberta da gaiola do corpo, conseguirá ela voar...? No dia em que a gaiola do nosso corpo fenecer, estaremos aptos a voar com as asas do nosso espírito? Devemos aproveitar os nossos dias, enquanto habitantes deste mundo inferior... para fortalecermos as asas do espírito, de modo que possamos, na hora da morte, alçar vôo... ...rumo aos Reinos Eternos, rumo às Cidades Imortais.

As asas do espírito constituem-se das virtudes que cultivamos...“Vive, pois, os dias de tua vida, os quais são menos de um momento fugaz, mantendo sem mancha a tua mente, imaculado teu coração, puros teus pensamentos e santificada tua natureza...

...de modo que, livre e contente, possas abandonar essa forma mortal, recolher-te ao paraíso místico e habitar, para todo o sempre, no reino eterno.” 

Compartilhado: Rivalcir Liberato.

CASA - TEMPLO!


CASA _ TEMPLO!

Todos nós somos um templo, onde abrigamos nossos sentimentos, desejos, emoções, vivências, realidades, experiências, contatos, realizações, ansiedades, frustrações, alegrias e tristezas, sucessos e fracassos,
acolhidas e recusas; enfim, nós mesmos.

É nesta casa-templo que ensejamos nossas oportunidades... Viver é uma experiência; estar motivado é um desafio! Casa da motivação - um amplo espaço, arejado e limpo, onde queremos e vamos acolher o nosso cotidiano. Será aqui o abrigo fecundo e belo para novas experiências, vividas e compartilhadas, com todos e por todos.

Seja bem-vindo e que a riqueza e alegria íntimas que guarda em seu coração sejam todas elas experimentadas por toda a humanidade, tal qual o firmamento pontilhado de estrelas iluminadas pela força do bem.

Abra as janelas e deixe a porta aberta para que a sua casa seja abrigo da motivação, do bem viver, da coragem de estar sempre bem e de bem com a vida e com todos.

Mesmo em dissonância com o ambiente ao seu redor - tantas vezes refletido por muitos nas tristezas e descrenças da motivação -, seja sempre este abrigo acolhedor.

Mantenha estrategicamente no seu coração um sorriso e acredite: você se faz a cada amanhecer!

Compartilhado Sil