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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

OS 10 MANDAMENTOS DA BOA CONVIVÊNCIA...



                 0S 10  Mandamentos da Boa Convivência...

I – Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.

II – Pense antes de fazer uma promessa e depois não dá importância ao quanto lhe custe.
 

III – Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
 

IV – Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem-estar, seus lares e famílias. Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem se encontra sentir que você lhe dispensa importância e atenção.

V – Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda as suas dores, seus desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
 

VI – Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão. Investigue, mas não argumente. É marca de ser superior… discordar e ainda conservar a amizade.
 

VII – Deixe as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros. Desencoraje murmúrios. Faça uma regra de falar coisas boas aos outros.
 

VIII – Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e frequentemente magoam quando menos se espera.
 

IX – Não faça caso das observações más a seu respeito. Só viva de modo que ninguém acredite nelas. Nervosismo e indigestão são causas comuns para maledicência.
 

X – Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça  de si mesmo e receberá a justa recompensa.
 


NOSSA FELICIDADE É O REFLEXO DE NOSSO INTERIOR!




NOSSA FELICIDADE É O REFLEXO DE NOSSO INTERIOR!


Devemos tomar consciência que não há outro caminho para alcançarmos a felicidade, a paz, a prosperidade duradoura, senão pelo domínio do nosso próprio eu.

Teremos, então, o governo de nós mesmos, seremos autenticamente o que somos.

Onde houver o verdadeiro amor impera pureza, saúde, equilíbrio, altruísmo, espiritualidade, força, vida.

Para alcançarmos o amor, compreendê-lo, experimentá-lo, é necessário grande persistência e diligência no Bem, na verdade, no exercício de descobrir sempre o melhor do próximo.

O homem que ama deve ter a firme resolução de enriquecer a vida e não de fazer fortuna. Não devemos esquecer que a fortuna não preenche os vácuos da existência, mas cria abismos entre os homens.

A verdadeira riqueza é a do espírito sedimentada pela generosidade, a abnegação, o amor dedicado, com consciência de que está realizando a missão da vida.

Não devemos esquecer que a Felicidade é o produto do nosso querer e do nosso fazer.

Paz, Alegria, Trabalho!

APRENDA A CALAR!



APRENDA A CALAR!

Há muita necessidade de silêncio nos dias atuais...

As pessoas ansiosas por se fazer ouvir, falam cada vez mais alto, como se isso bastasse para que os outros as escutassem.

Em restaurantes, shoppings, filas, salas de espera, salões de beleza, aeroportos, se ouvem os falatórios. E, para aumentar o ruído, em alguns lugares tem um som ambiente mais alto ainda...

E, quando não se tem alguém para falar, o celular serve. A pessoa faz uma ligação e se esquece de que está dividindo o ambiente com outros indivíduos, que não estão interessados no seu assunto.

É impressionante como as pessoas falam muito, e falam alto...

Além de ser um grande desrespeito aos ouvidos alheios, essa gritaria torna impossível um diálogo entre pessoas de voz moderada, nesses ambientes comuns.

Mas não é só a falta de silêncio exterior que assola muitas pessoas hoje em dia. É também a falta de silêncio interior.

Poucos indivíduos ouvem a própria voz e analisam seus pensamentos antes de exteriorizá-los.

O hábito de meditar antes de expor uma opinião ou um julgamento, é muito pouco cultivado em nossa sociedade.

E isso tem sido motivo de desarmonia e intrigas, de mal-entendidos e hostilidades.

Saber calar, saber ouvir, ser senhor de suas palavras e de seus sentimentos é um desafio que merece ser pensado.

Talvez, foi por ter percebido essa necessidade em nosso meio, que um Espírito amigo nos trouxe a seguinte mensagem:

Aprenda a silenciar a palavra que sai gritada de seus lábios, ferindo a sensibilidade alheia e lhe deixando à mercê das companhias inferiores.

Aprenda a calar...

Aprenda a silenciar a palavra suave, mas cheia de ironia, que sai de sua boca ridicularizando, humilhando a quem se dirige e que lhe intoxica, provocando a dor de estômago, as náuseas ou a enxaqueca.

Aprenda a calar...

Aprenda a silenciar o murmúrio que sai entre dentes, destilando raiva e rancor e atingindo o alvo, que fere como punhal, ao tempo que lhe fragiliza a ponto de não se reconhecer, de se assustar consigo mesmo.

Aprenda a calar...

Aprenda a calar o pensamento cruel que lhe passa na mente e que, por invigilância, nele você se detém mais do que deveria. Você se assustaria se pudesse ver sua máscara espiritual distorcida.

Aprenda a calar...

Aprenda a calar o julgamento que extrapola o que vê e o que sabe, levando-o a conjeturar sobre o outro, o que não sabe e não viu, plasmando idéias infelizes que são aproveitadas pelos opositores daquele que é julgado.

Aprenda a calar...

Aprenda a calar todo e qualquer sentimento indigno, zelando pelas nascentes do seu coração, para que não macule e não seja maculado.

Aprenda a vigiar os sentimentos para que cada dia, mais atento e vigilante, saia da esfera mesquinha a que se aprisiona voluntariamente, e possa alçar voos mais altos e sublimes.

Aprenda a calar...

E, enquanto não consegue deixar de gritar, falar, murmurar, pensar cruelmente e julgar, insista em orar nesses momentos. Nem que as frases lhe pareçam desconexas e vazias de sentimento.

Insista na oração até que, um dia, orará não com palavras nem pensamentos, mas será sentimento por inteiro, amor, amor puro e verdadeiro em ação, dinâmico, envolvendo os outros e a si mesmo, verdadeiro discípulo que conseguirá ser.

Aprenda, definitivamente, a calar!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

AME...COMO SE O OUTRO FOSSE VOCÊ!



AME... COMO SE O OUTRO FOSSE VOCÊ!

Se o amor fosse bastante em cada coração, todos os males do mundo acabariam. Cada um olharia o outro como se estivesse se olhando no espelho e teria tanta compreensão e compaixão como se estivesse agindo por si mesmo.
As asperezas da vida tornam as pessoas duras, amargas. E o pior é que nem sempre elas querem se livrar dessa carga que as tornam com o andar pesado e a visão do futuro vaga e obscura.
Há pessoas que temos dificuldade em amar. Difícil admitir, pois fomos feitos e criados para amar o próximo sem querer saber o que se esconde por detrás de seu passado e o que vai na sua alma.
Cada um tem sua história, seus espinhos e sua cruz. Cada um também tem sua beleza, talvez apagada por acontecimentos, envelhecida por esperas que nunca tiveram fim e amargas pelo fel que a vida derrama vez ou outra.
Os altos e baixos da vida existem para todo mundo. Mas é quase sempre, para um e para outro, os baixos que marcam mais, os que definem a trajetória, marcam a vida inteira. E quando olhamos para uma pessoa assim cheia de cicatrizes, como rosas secas e sem perfume, a rejeitamos porque não queremos ficar iguais a ela.
Portanto... uma auto-análise poderia revelar o quanto de maneira surpreendente nos tornamos iguais às pessoas que rejeitamos exatamente por recolhermos no nosso coração os mesmos sentimentos de amargura, desafeto, rejeição.
Ame cada pessoa como se para você ela estivesse acabando de nascer e seu coração não estivesse cheio de pré-julgamentos.
Ame como se passassem uma borracha sobre seus erros e conseguissem ver através de olhos de amor, apenas o bonito que há dentro de você.
Ame como quem ama aquela flor que atravessou sol e chuva e sobreviveu, apesar de tudo.
Ame como você gostaria de ser amado.
Ame ... como ama Deus!

MUDANÇAS QUE NÃO FAZEMOS... NO MOMENTO CERTO!



                     MUDANÇAS QUE NÃO FAZEMOS... NO MOMENTO CERTO!

Mudanças que não fazemos no momento certo
se transformam em dolorosas provas.

São situações que nós mesmos criamos,
com o medo de assumir aquilo que já sabemos,
de terminar o que já terminou,
de enterrar quem já morreu,
de encerrar ciclos.
Para piorar, por vezes somos terroristas de nós mesmos,
fazendo cada “tempestade em meio a garoa fina”.
Nós nos boicotamos, fazemos papel de coitadinhos.
E se houver uma oportunidade, seremos as vítimas perfeitas.
Quem não gosta de ser consolado, confortado, receber “paparicos”?
Só tem um problema:
- A vida não olha para os nossos problemas, nem se compadece das nossas dores.
A vida simplesmente segue a sua trajetória,
vai movimentando forças e atropelando indecisões.
Ainda bem que é assim, pois quando percebemos,
lá estamos resolvendo o velho problema,
e por fim percebemos que nem doeu tanto assim.
Vai!
Se a vida te cobra uma mudança, comece pelo começo,
um bom pensamento, um pequeno gesto, uma atitude.
A estrada parece  longa, mas depois dos primeiros passos,
ela vai ficando cada vez mais curta mais conhecida.
E a sua estrada da vida, vai cada vez ficando mais florida,
ainda que de vez em quando, os espinhos venham alertar,
que nem tudo são flores, mas pode ter cor, sabor
e muito, muito amor!
Mude!
Eu acredito em você!

A PAZ QUE TRAGO EM MEU PEITO!



A paz que trago em meu peito!


A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança,
na fé...
Ter paz é ter a consciência tranquila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem olhos que veem e boca que diz palavras que constroem.
Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas
 se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas,
 as carências...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranquilidade de aceitar os outros como são e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com
os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha não brigar por ela.
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança nAquele que criou e governa
 o Mundo...
A certeza da vida futura e a convicção de que receberei das Leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.
Às vezes, para manter a paz que hoje mora em teu peito, é preciso usar um poderoso aliado chamado silêncio.
Lembra-te de usar o silêncio quando ouves palavras infelizes.
Quando alguém está irritado.
Quando a maledicência te procura.
Quando a ofensa te golpeia.
Quando alguém se encoleriza.
Quando a crítica te fere.
Quando escutas uma calúnia.
Quando a ignorância te acusa.
Quando o orgulho te humilha.
Quando a vaidade te provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a Paz.
 

MUDANÇAS!



Mudanças!

As coisas mudam. Todo momento é diferente do momento que já passou. Será que as coisas mudam para melhor ou para pior? Isso depende inteiramente de você.
A mudança é neutra. Por si só, ela não é boa ou má.

Ela é apenas necessária. Se as coisas não mudassem, nada aconteceria em nossas vidas. A mudança é o que leva você de um lugar a outro. Ela é fundamental para a própria existência.

Pense em todos os processos acontecendo agora mesmo no seu corpo, mudanças que preservam a sua vida. Quando tudo vai indo bem, alguma coisa vai mudar. Quando você já está começando a entrar em desespero, alguma coisa vai mudar.

É a natureza da sua existência. É assim que as coisas acontecem. As mudanças não têm que pará-lo ou limitar a sua vida. Na verdade, essas mudanças lhe darão mais poder para avançar se você deixar.

Você não pode parar as mudanças. Também não pode deixar que as mudanças parem você. As mudanças continuam vindo.  
Através delas, você pode  aprender, crescer e prosperar.

Procure as alternativas positivas em cada mudança que ocorrer. Elas existem, sim, e podem levá-lo onde você quiser.

A CONSCIÊNCIA DE SUA MISSÃO!



A consciência de sua missão!



Freqüentemente, eu me pergunto:
O que cada um de nós está fazendo neste planeta?
Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e minutos, esse filme é bobo.
Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos.
Para mim, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente dois motivos:
evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.
Todos os nossos bens na verdade não são nossos.
Somos apenas as nossas almas.
E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas.
Portanto, lembre sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e é nos momentos difíceis que as pessoas precisam encontrar
uma razão maior para continuar em frente.
As nossas ações, especialmente quando temos de nos superar, fazem de nós pessoas melhores.
A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos para continuar o caminho é que nos torna pessoas especiais.
Ninguém veio a esta vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor.
Ganhar dinheiro e alimentar-se faz parte da vida, mas, não pode ser a razão da vida.
Tenho certeza de que pessoas que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais
fracos e dos mais pobres, não estavam motivadas pela idéia de ganhar dinheiro.
O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, a não desistir nunca?
A resposta é uma só:
a consciência de sua missão nesta vida!
Quando você tem a consciência de que através do seu trabalho você está realizando sua missão você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha mais alta do planeta.
Infelizmente, muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida.
E quando chega ao final do caminho percebe que o caixão não tem gavetas e que ela só vai poder levar daqui o bem que fez às pessoas.
Se você tem estado angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida.
Escute a sua alma:
ela tem a orientação sobre qual caminho seguir.
Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores, na harmonia e na glória do bem.

Colaboração da Mary

ELE FAZ BEM... O AMOR!



ELE FAZ BEM... O AMOR!

Ame! Ame alguém...
Ame alguma coisa se você não tem ninguém...
Mas ame!... Ame a floresta,
A natureza, a sua beleza...
Ame o coração quando está em festa.
Ame!... Ame a sua vaidade,
A solidão, a sua SAUDADE...
Ame o amor que está no coração...
Mas ame com força e devoção.
Não existe nada mais lindo que amar!...
Amar é divino!
Amar é tão lindo quanto as espumas
Brancas que vem do mar.
Amar é alvorecer o coração,
É sorrir de alegria mesmo na solidão...
Por isso ame!...
Ame o seu jardim,
Ame o amor do começo até o fim...
Ame uma flor!
Ame sempre!...
Ame amar o amor.
Ame perdoando
Perdoe amando!...



DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO!


 
 
 
DE  CORAÇÃO PARA CORAÇÃO


O que separa corações não é a distância,
é a indiferença.
Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado.

Muitas vezes nos importamos com o que acontece no mundo, nos sensibilizamos e pensamos até em fazer alguma coisa, mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família
e mesmo na vizinhança.
Colocamos, sem querer, barreiras entre os corações que nos cercam.

A indiferença mata lentamente, anula qualquer sentimento; e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos.

As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, a não dar mais importância.

Mas, se quisermos transformar o mundo, comecemos por transformar a nós mesmos.
Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa.

Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos.
Comunicar mais, destruir mais barreiras e construir mais pontes.
Precisamos nos dar de coração a coração.
A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma pessoa em relação a nós é amá-la.
O amor transforma tudo.

Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão!
Não permita que elas sintam-se melhor
fora de casa que dentro dela!
Dê atenção, dê do seu próprio tempo!
Comunique-se!
Assista menos televisão e converse mais.
Riam juntos.

Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela?
A gente não recupera tempo perdido.
Mas podemos decidir não perder mais.

Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram.

Há sempre tempo para se amar.
E se não houvesse, o próprio amor seria capaz de inventar.

AH! O AMOR e a SAUDADE, como machucam, às vezes...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

DESABAFO!




DESABAFO!

Tem dias que a gente cai nos braços de Deus e chora todas, definitivamente.
Então, se eu posso fazer um único pedido, é: Viver!
 Quero viver.
 Quero me sentir viva todos os dias da minha vida.
 E quero ter dias lindos pra viver.
 E ter obstáculos a vencer e me sentir viva.
E ter coisas da qual eu possa abraçar, acreditar, sorrir.
Tenho medo de soltar as pontas.
Tenho medo de mostrar o quão frágil eu estou.
 É fácil se mostrar forte, e ser porto seguro de tantas pessoas.
 Eu sou aquela que faz isso.
 Sempre fui.
 Sempre abracei forte, sempre superei.
 Mas desta vez é diferente.
 Dessa vez sou eu!
Eu de frente comigo.
 Eu e nenhum porto seguro pra me abraçar, sem pena.
Ninguém pra entender como é...
Não aguento mais ter que segurar o meu choro pra que os outros pensem que estou bem, e se sintam bem também, porque precisam de mim bem.
 Porque precisam de mim.
Eu só quero chorar que nem uma criança com medo.
 Eu só preciso de um abraço e alguém que me diga pra ter força e continuar lutando pela vida com unhas e dentes, como a leoa que existe dentro de mim.
Chorar porque eu sou um ser humano e essa é a fase mais difícil da minha vida.
Chorar sem me sentir culpada porque vou deixar os outros tristes ao me verem triste.
Chorar, porque é humano.
Porque sou composta de emoções secretas, e eu preciso desvendá-las.
Chorar, por estar sendo mais forte do que suporto ser.
Chorar porque algo dentro de mim está doente e tem tentado me levar... e eu busco forças pra enfrentar isso.
 Mas me sinto como uma criança com medo do que virá depois.
 Com medo do amanhã sem sol!
Oh! SAUDADE cruel!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A CASA DA MINHA VIDA!



                                                          A CASA DA MINHA VIDA!

A minha casa espiritual onde alberga a minha vida é constituída por vários pisos, inúmeras divisões, umas mais amplas outras nem por isso.
Algumas delas são escuras outras com janelas viradas para o mar, para as montanhas, umas com muita luminosidade pelas suas enormes e envidraçadas janelas.
 Esta casa é composta por cave, 1º andar, 2º andar, 3º andar e sótão e cada um destes andares representa os níveis da minha vida.
 Durante muito tempo escolhi viver na cave fria e escura, sem janelas para o exterior, sem brilho do sol e da lua.
 Nas paredes uma ausência de espelhos para não ter a possibilidade de ver a minha imagem refletida.
Era uma vida triste, sombria e solitária, escondia-me de mim e de todos.
Sabia que os andares de cima eram bem mais atraentes, confortáveis e proporcionavam uma vida bem mais motivadora.
Tive medo de tornar-me consciente de mim mesmo e aceitar-me tal e qual como sou, tive medo de aceitar a mudança.
O trabalho a seguir foi bem duro, não foi um trabalho fácil, posso garantir que foi doloroso e assustador.
Naqueles momentos pude refletir, fiz uma auto-avaliação e comecei a desprender-me de objetos, ideais, medos, crenças entre outras coisas mais.
Mudei de imagem, é como se estivesse a limpar a casa, atirando fora as peças que estavam partidas e identificar aquelas que estavam com muita poeira se faziam ou não falta.
Mexi nas gavetas e nos armários da minha mente, era hora de desfazer-me das coisas e entre elas, estavam pessoas incluídas com um enorme valor sentimental, mas cheguei à conclusão que não fazia mais sentido, nem tinham qualquer prática para a minha vida.
Admiti que não cabiam mais e nunca mais iriam caber, ao verificar que guardava as mágoas e os medos como se fosse roupa suja e os montes eram enormes.
Comecei a limpar o meu coração e abrir o caminho para o verdadeiro amor e naquele instante percebi que ao viver na cave da casa da minha vida, jamais o iria encontrar. Subi para o primeiro andar e encontrei uma nova bagunça, as divisões mais amplas, mobília mais moderna, as cortinas das janelas corridas permitiam a entrada de uma tênue luminosidade.
 Encontrei tudo o que ligava à minha infância, desenterrando a minha autoimagem que se escondia por debaixo das coisas que os meus Pais me ofertaram.
Quando me conheci um pouco, abri as cortinas e deixei entrar a luz da verdade, expondo os meus medos e fantasias tal como eram, distorções e sombras do passado.
Estava a verdade ali bem patente, deu para vislumbrar e responsabilizar-me por ter permitido que a casa ficasse em tal desordem e tive que assumir que eu era o único residente naquela casa e a única pessoa capaz de arrumar toda aquela bagunça. Mais do que nunca, tinha chegado a hora de por as mãos ao trabalho, arregaçando as mangas e trabalhar a sério.
O segundo andar estava ali bem perto, a falta de coragem ainda me impedia de subir até lá.
 O trabalho consistia em livrar-me das cortinas velhas e desbotadas, tapetes encardidos e móveis sem qualquer utilidade.
 Reconheci o custo de todos os erros cometidos, mas nem por isso senti uma revolta ou procurei um culpado para toda aquela bagunça, eu fui o desorganizador da minha própria casa.
 Senti que desperdicei muito tempo, despendi muita energia, mas no fundo eu sabia a verdade.
 A verdade é que ninguém tem culpa, todos nós fizemos ou tentamos fazer o melhor e descobrimos que era preciso tornamo-nos mais fortes, sábios, dispostos e prontos para fazer ainda melhor.
 Que sensação maravilhosa!

Exerci um novo padrão de vida, com novos estilos, cores e ao olhar em volta percebi que já estava no terceiro andar na casa da minha vida e o que temia na passagem para o segundo andar, tinha ficado para trás e era aquele o patamar intermediário que serviria de passagem para o momento atual.
 Aqui onde me encontro é um lugar fantástico, cheio de luz e de cores, finalmente consegui ver-me ao espelho, com uma clareza e extremamente feliz ao descobrir que o trabalho tinha valido a pena e finalmente tinha chegado onde sempre desejei estar.
Este é um lugar de paz.
 Sinto um orgulho de mim mesmo, sentindo até que estou preparado para convidar os meus amigos a compartilhar comigo o que fui aprendendo.
Muitos não gostaram da minha nova casa, não se sentiam bem ali mesmo e acabaram por ir embora.
 Mesmo assim aprendi que podiam mudar de ideias e um dia regressassem, mas percebi que não fazia mais sentido, se não se sentiram bem na minha casa, não se sentiam bem comigo mesmo.
 Outros amigos gostaram da minha nova casa, estava tão diferente e todas aquelas bagunças simplesmente tinham desaparecido.
 Mesmo assim os poucos amigos que ficaram acabaram por ir embora e por mim tudo bem!
Arrumei as pequenas bagunças que tinham criado e acreditei de coração que ao manter a casa limpa, aqueles que vêm com amor ficarão residentes nesta casa.
 Estes foram os sinais da minha mudança, eu tive que mudar e tornei-me bem mais diferente,  vivo sem medo!
Na verdade limpei o sótão e transformei-o no santuário do amor.
 Escolhi toda a decoração, escolhi tudo o que fazer e passei a falar com mais cuidado. Quando acabar de arrumar a cama e compor as almofadas, estarei pronto para me virar e encontrar a minha PAZ!

COMA OS MORANGOS DA VIDA!



COMA  OS  MORANGOS DA VIDA!

Talvez, ao me ouvir falar em felicidade, você se pergunte se eu não
tenho problemas, se tudo dá sempre certo para mim, se nunca passei por uma
grande dificuldade que me tenha deixado marcas, como ocorre com a maioria
das pessoas.
É claro que sim, sou como todo mundo.
 Tenho angústias, fico estressado,
as pessoas às vezes me traem, mas eu procuro comer os morangos da vida.
Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma
árvore.
 Em cima do barranco o havia um urso imenso querendo devorá- lo. O
urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha
à sua frente.
 Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estavam nada
mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
 Quando o
urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas dos seus pés. As
onças embaixo querendo comê- lo e o urso em cima querendo devorá- lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango
vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol.
 Num
esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e,
com a esquerda, pegou o morango.
Quando pôde olhá- lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
 Então,
levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. 
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Deu para entender?
Talvez você me pergunte: "Mas, e o urso?"
Dane-se o urso e coma o morango!
"E as onças?"
Azar das onças, coma o morango! Se ele não desistir, as onças ou o urso
desistirão. . .
Às vezes, você está em sua casa no final de semana, com seus filhos e
amigos, comendo um churrasco.
 Percebendo seu mau humor, sua esposa ou
seu marido lhe diz: "Meu bem, relaxe e aproveite o Domingo!”
E você, chateado, responde: "Como posso curtir o Domingo se amanhã vai
ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?”
Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango!
Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro. 
Sempre existirão ursos querendo comer nossa cabeça as e onças a arrancar nossos
pés. Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário.
Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre.
 A gente não pode
deixar de comê- los só porque existem ursos e onças.
Você pode argumentar: "Eu tenho muitos problemas para resolver.”
Problemas não impedem ninguém de ser feliz.
O fato de ter que conviver com chatos não é motivo para você deixar de
gostar de seu trabalho. O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual
ou seu marido irritado com o dia-a-dia não os impede de tomar sorvete juntos.
O fato de seu filho ir mal na escola não é razão para não dar um
passeio pelo campo.
Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra
oportunidade de experimentar algo tão saboroso. Saboreie os bons momentos.
Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida. 
Mas o importante é saber aproveitar o morango. Coma o morango quando ele
aparecer.
Não deixe para depois.
 O melhor momento para ser feliz é agora!
O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
As pessoas vêem o sucesso como uma miragem.
Como aquela história da
cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança. 
As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade.
Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as
tornam felizes.
 Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixará
felizes.
Elas esquecem que a felicidade é construída todos os dias.
Lembre- se:
“A felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você. .”