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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

UNIDOS... VENCEREMOS SIM!

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UNIDOS... VENCEREMOS SIM!

Depois de longas horas de um violento temporal, o pequeno e frágil navio foi a pique; entretanto, toda a tripulação conseguiu salvar-se através de um bote.
Eram aproximadamente vinte homens, que finalmente foram dar à praia de uma ilha deserta.
O inverno os castigava e sentiam-se enregelados.
Alguma coisa precisava ser feita para garantir a sobrevivência do grupo.
Decidiram que, antes de mais nada, uma fogueira teria de ser providenciada. Os mais ativos ou mais dispostos puseram-se a juntar galhos e ramagens mais secas, formando um amontoado que em pouco tempo.
Já representou a grande possibilidade de uma fogueira razoavelmente grande. Entretanto, faltava o mais importante, porque, para que ela os aquecesse, era
imprescindível que nela se ateasse fogo.
E agora? Como resolver esse Impasse se os seus pertences pereceram, na sua quase
totalidade, juntamente com o navio que naufragou.
Fez-se, então, uma cuidadosa busca entre os náufragos e constataram haver
apenas uma caixa de fósforos contendo um único palito em condições de produzir fogo.
Esse fósforo único seria a salvação de todo o grupo...
Mas como acendê-lo com segurança naquela noite de rigoroso inverno, ao relento e com ventos soprando rápidos e cortantes?
Se houvesse uma falha na operação, todos eles morreriam ali, fatalmente. Decidiram, então, formar ao redor do amontoado de galhos e ramagens semi secas, um círculo; todos bem unidos, tão juntos que o vento por mais forte que assoprasse não poderia penetrar.
E foi aí que um dos homens, com toda a precaução, riscou aquele fósforo e, chegando-o às ramagens menos úmidas, acendeu a fogueira.
Inicialmente a fumaça tentou sufocá-los, mas pouco a pouco as chamas crepitantes, estalando como se fossem pequenos fogos de artifício, traziam no seu estalar uma doce mensagem de vida.

Quantos ideais de singular importância têm sido desfeitos pela disparidade de sentimentos e pela inversão de valores.
Quantas realizações estão sendo adiadas, com sérios prejuízos para os lares, igrejas, entidades sociais, pela falta de um direcionamento unânime nos planos e alvos de interesse comum.
É necessário que se cultive a união, o respeito mútuo para que possamos todos chegar a um mesmo denominador, em todas as áreas que atingem o bem-estar de uma coletividade.

Todos juntos, unidos, sem brechas... eis aí a solução para se conseguir realizar projetos e efetivações que se traduzem em benefício geral.

Um mesmo sentimento... único degrau que nos permite chegar ao cimo das realizações humanitárias e espirituais.

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