MÃE NATUREZA!
Fui contemplar-te ao descer do dia
Ver o céu pintado de arrebol
Como se lume emanasse do sol
Deixando em nós a sua nostalgia
Mirei os campos em fractais confusos
Mil matizes de oiro afogueado
Ângulos agudos, rectos, obtusos
Mariposas, meu arco-íris alado
Eu te incenso, mãe abençoada,
Pelo deslumbre que, em mim, activas
Pelas sementes que guardas cativas
És a mais bela fada Encantada
Se abrasada num sol de Inferno
Ou num gélido gear de Inverno
Fui contemplar-te ao descer do dia
Ver o céu pintado de arrebol
Como se lume emanasse do sol
Deixando em nós a sua nostalgia
Mirei os campos em fractais confusos
Mil matizes de oiro afogueado
Ângulos agudos, rectos, obtusos
Mariposas, meu arco-íris alado
Eu te incenso, mãe abençoada,
Pelo deslumbre que, em mim, activas
Pelas sementes que guardas cativas
És a mais bela fada Encantada
Se abrasada num sol de Inferno
Ou num gélido gear de Inverno
Georgina Ferro
Nenhum comentário:
Postar um comentário