Artigos e Informações ligados ao Rosacrucianismo

terça-feira, 27 de março de 2018

AMAR... QUANDO???


Resultado de imagem para ROSAS VERMELHAS


AMAR... QUANDO???

Em que idade começamos a AMAR?

O sentimento de amor aparece muito cedo na vida. Ele é favorecido por um ambiente familiar que seja sadio, equilibrado e afetuoso. A criança aprende que o amor é um sentimento positivo e compensador. Uma personalidade equilibrada e forte ajudará a relações sadias com o sexo oposto. A forma como irá amar alguém no futuro dependerá muito das aprendizagens sociais que fará nesta época da vida.

Por volta dos 12 anos de idade, os jovens começam a sentir forte atração de amizade e companheirismo entre si. Os laços de afeto estreitam-se nos grupos de amigos porque garantem proteção. As relações amorosas, porém, são espontâneas e fugidias.

Entre os 14 e os 16 anos, já na fase de "status", os jovens procuram uma integração plena no seu grupo de referência. Seguem as modas e o interesse pelo próprio aspecto físico. Desde que tal lhes seja permitido, os jovens preferem conviver mais de metade do tempo com os amigos. Surgem os primeiros sentimentos amorosos com o sexo oposto.

A fase seguinte, chamada de "afeição", vai até aos 18 anos de idade e a figura do parceiro surge de forma clara. Nascem os primeiros relacionamentos amorosos. As jovens sonham com o amor romântico; os rapazes podem deixar-se tentar pelo amor lúdico, preferindo relações superficiais e diversas. O tempo com os amigos diminui e nascem as primeiras relações sentimentais de casal.

A partir dos 18 anos - a fase chamada de "vínculo" - o estilo de relação sentimental altera-se. O vínculo aumenta nos casais enamorados. Ao mesmo tempo surge uma visão mais pragmática do envolvimento sentimental, em que ambos avaliam a consistência da relação e sobre se o parceiro é o que melhor serve para uma convivência mais longa e para constituir família.

Finalmente, o estilo de amar de cada um será também, em parte, influenciado pela forma como o outro atua dentro da relação. Por mim, não há nada como o amor apaixonado! Confesso que continuo a ser um romântico.


Nenhum comentário:

Postar um comentário