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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

QUER SER FELIZ?

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QUER SER FELIZ?

Então, busque o Autoconhecimento, valorize a si mesmo e demonstre isso respeitando o próximo.
Depois, fuja das "agendas estabelecidas pela sociedade". O que isso quer dizer?
As pessoas gostam de estabelecer agendas e prazos "corretos" para se fazer certas coisas, tipo: Agora você tem que estudar e se formar; Agora você tem que se casar; agora você precisa ter filhos? Agora você precisa se aposentar? Agora você está velho demais e precisa descansar; Hah ele morreu, mas já estava velhinho mesmo e por aí vai.
Sinceramente, que tipo de pessoas pensam em coisas tão loucas assim e ainda batem no peito dizendo que é o ritmo "normal, da vida? Normalmente quem assim o faz, apenas existe e existir é muito diferente de Viver.
Sabe porque as pessoas gostam de estabelecer ritmos "corretos" para outras pessoas? Para esconder a terrível incerteza que tem sobre, praticamente, tudo e dai surge a necessidade de se apegar a supostas seguranças que num simples estralar de dedos podem desaparecer de uma hora para outra e lá se foram todas as certezas, seguranças, planos, programações, estratégias e ritmos corretos.
Faça o que você quiser, quando você quiser e da maneira que você quiser, mas acima de tudo lembre-se: Jamais faça o que não te faz Feliz; jamais faça algo para atender as conveniências e certezas alheias, até mesmo porque as pessoas que gostam de impor essas certezas, de uma hora para outra podem desaparecer das suas vidas, pelos mais insuspeitados motivos.
O melhor ritmo de Vida é aquele que você estabelece para si mesmo, baseado em Autoconhecimento. Simplesmente siga seu ritmo e não o tome como a verdade suprema do Universo, tentando impor o mesmo a outras pessoas, da mesma forma que não quer que te imponham condição alguma.
Cuide da sua Vida e orgulhe-se muito da mesma, não importando seu estilo: Você o vive para si mesmo e não para provar nada para ninguém.
Certo é o que você sabe, faz e desenvolve para si mesmo; errado é tudo aquilo que você faz e crê que o outro deve fazer igual, simplesmente porque você acredita nisso.
A beleza dessa Vida é que nesse Universo não existe uma pessoa igual a outra. Todas são únicas, originais e exclusivas e todas experiências são válidas e devem ser respeitadas. Simples assim. - A.G.

A VERDADEIRA HUMILDADE!



A VERDADEIRA HUMILDADE!
Sabemos que é necessário respeitar e amar aquela faísca da Divindade – o “Eu Superior” que reside dentro de todos nós –, mas não podemos esquecer de que, como místicos aspirantes, cabe a nós ter sentimentos semelhantes também pelo eu profundo dos outros. E isso deve acontecer independentemente do comportamento externo distorcido que as pessoas possam algumas vezes apresentar. Algumas pessoas – tenho certeza de que todos podemos citar alguns nomes – irradiam amor e contentamento. São seguras de si e felizes e refletem sua santidade interna aceitando totalmente os outros da forma como são, “com espinhas e tudo”. Nos referimos a essas pessoas como sendo humildes.
No nosso dia-a-dia descobrimos que, ao explorarmos o eu, o pensamento, o ser emocional, somos levados a fazer ajustes necessários de todo o tipo. Quanto mais nos conscientizamos do nosso eu, de nossa vida e de nossos sentimentos, mais percebemos os atributos dos outros e os nossos próprios atributos.
Descoberta
Precisamos cultivar nossa consciência de ser e provar que somos dignos do caminho da descoberta interna que escolhemos trilhar. A regra de ouro diz: “Amar o próximo como a si mesmo”. O problema é que a maioria das pessoas não ama a si mesma. À medida que sondamos cada vez mais profunda­mente nossa consciência interna e vamos tendo a necessidade de entrar em contato com aquelas características que realmente nos representam, percebemos a natureza maravilhosa da personalidade.
O fato é que muitos de nós quase não conhecem o seu eu profundo, um aspecto humano mais amplo conhecido pelo místico como a Personalidade-Alma. Essa descoberta em como resultado de uma introspecção profunda e muitas vezes dolorosa. À medida que começamos a elucidar nossa própria natureza verdadeiramente complexa, precisamos evitar criticar aquilo que encontramos. Em vez de enfatizarmos as deficiências que descobrimos, deveríamos concentrar nossa atenção nas qualidades de que gostamos. Quando reforçamos esses pontos, o bem começa a sobrepujar os aspectos problemáticos. Em outras palavras, podemos eliminar o indesejável dando ênfase àquelas coisas que queremos conservar. Essa é a forma mística de transmutar.
 Ser Humilde
Há dois tipos de humildade, e todos nós temos nosso exemplo predileto de um conhecido que acreditamos de fato representar o significado dessa palavra. É provavelmente uma pessoa que, de alguma forma, relegou coisas importantes em sua vida a uma posição inferior. Talvez seja alguém bem sucedido – sem ser agressivo ou dominador – ao mesmo tempo em que se mantém cortês, afável e atencioso com os outros. Ou talvez seja alguém que possa ser descrito como “autoconsciente” em vez de “centrado em si mesmo”.
Muitos de nós nos preocupamos com a ideia de termos que ser humildes; o que parece uma meta louvável. Mas o que é ser humilde? Quando descobrimos o cerne ilusório da verdade, então podemos aprender sua natu­reza; em outras palavras, não ten­tan­do ser humildes, pois uma humildade que se intitula dessa forma pode ser irritante na sua falsidade. Que as pessoas geralmente não têm humildade é evidente, pois elas têm uma tendência a se menosprezarem. Alguns exemplos disso são os indivíduos partidários da autocensura; ou aqueles que adotam uma atitude bajuladora; ou aqueles que agem da forma mais submissa do que o necessário. São poucos. Essas pessoas merecem ser pacientemente compreendidas, pois desco­nhecem a razão de seu próprio comporta­mento, razão essa que está escondida no seu subconsciente.
Quando mais tentamos ter humildade, menos conseguimos tê-la. O esforço para manter o pensamento que diz que você é humilde quase nega a possibilidade de que seja humilde. As marcas da humildade são a modéstia e uma forma de despretensão. Trata-se de uma coisa bem sutil, pois não representamos essas características em nossas ações. O que chamamos de verdadeira humildade é, na realidade, uma aceitação inconsciente de si mesmo. O indivíduo humilde não é submisso nem bajulador, e nem lhe falta ambição.
Se fôssemos criar algumas palavras-chave que descrevessem com palavras comuns o estado de humildade, essas poderiam ser: imparcialidade, consideração, generosidade, autoconhecimento e assim por diante – todos em sua versão plus. Mas palavras-chave negativas também surgiriam como: arrogância, mediocridade, egocentrismo, baixa auto-estima, humilhação e outras parecidas. Aqueles que fazem pontos no lado positivo eliminaram a dependência egocêntrica do auto-engrandecimento e da abnegação excessiva, e atingiram um meio-termo feliz que pode ser chamado de ‘humildade’.
Lembre-se sempre e cite sempre o fato de que somos todos seres maravilhosos, uma combinação de corpo com sentidos e sensações ligados a um Ser interno cheio de entusiasmo. Esse ser interno que nos ouviu nos menosprezando por tanto tempo, agora precisa ouvir como somos maravilhosos. Se seguíssemos essa linha de comportamento diariamente, perceberíamos mudanças acontecendo conosco, mudanças essas que nos levariam gradativamente à plenitude da vida e a um crescimento inconsciente na humildade.



O AMOR... É A LEI!

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O AMOR ... É A LEI!
Embora o amor seja humanamente expresso e humanamente concentrado, é sem dúvida uma emoção divina. Pelo menos, é a mais divina, a mais infinita de todas as emoções que permeiam a consciência humana.
O amor, em sua plenitude e perfeição, é a suprema dádiva às dignidades essenciais do homem. Foi o amor que fez do homem animista uma imagem de seu criador e o tornou ímpar no universo. O amor constitui a ligação eterna, indestrutível, do homem com o Ser Maior.
Nas espécies inferiores do reino animal, percebe-se os sentimentos de adoração, afeição ou estima compreensiva. Estes, todavia, não se assemelham, em essência ou efeito, ao sentimento de amor de que é capaz a consciência humana.
O cão, o cavalo e outros animais de sentimentos domésticos desenvolvidos podem expressar simpatia, estima, lealdade e companheirismo em alto grau. Estas emoções provêm do raciocínio elementar ou dos impulsos finitos.
O amor provém da intuição cósmica, da inspiração infinita, e raramente está em concordância com o raciocínio finito, do qual jamais se deriva.
O amor é criativo. Aumenta como decorrência de sua expressão. Não pode gastar-se nem se consumir. Amor gera amor; ele busca seu próprio poder em todas as partes, e sublima-se em sua devoção.
O amor é reativo. Aperfeiçoa a pessoa do amante à proporção que este sublima o ideal de seu amor. O amor do belo e pelo belo promove maior percepção de tudo que é belo. O amor pela nobreza da vida transforma essa nobreza em sensação. O amor pelos valores espirituais (nas relações humanas e universais) imprime o valor do espírito em nossa compreensão.
Aquele que ama constrói o ser amado com o melhor potencial que existe dentro dele. Antoine de Saint-Exupéry escreveu que o amor é o processo “… pelo qual eu levo delicadamente o ser amado ao encontro de si mesmo…”.
À medida que o ser humano aumenta o amor, aumenta a harmonização com seu interior, seu centro, com seu criador, pois é sua essência. Às vezes o amor surge espontaneamente, mas é infantil. O desejo superficial leva a uma infelicidade profunda quando insistimos nele. Porém o amor é sempre positivo, jamais neutro. A ausência de amor permite que o ódio, a inveja, o ciúme e o egoísmo venham a se manifestar. O amor não pode ser restringido e ainda ser verdadeiro. A autossuficiência e a autossatisfação são concepções pessoais, elas expressam um falso amor e geram o egoísmo.
Quando em contato com o que há de melhor dentro de si mesmo, o ser que ama é capaz de perceber o que há de melhor no ser amado.
Expressemos reconhecimento pela vida, ao conhecimento e pelo próprio amor. Permitamos que o amor ilumine nossa vida e a vida de nosso semelhante. Envolvamo-nos em uma crescente corrente de amor dissipando as sombras da tristeza e da depressão. Uma lei universal propiciará a todos os seres a concretização de seus mais acalentados desejos. A lei está em nosso interior. O Amor é a Lei!

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CONSELHOS!



CONSELHOS
Madre Tereza de Calcutá foi um exemplo de vida altruística. Sua dedicação ao próximo estava alicerçada em uma filosofia ecumênica e tolerante para com todas as crenças e formas de vida. Para muitos, além de mística, Madre Tereza era verdadeiramente uma santa. Abaixo estão as respostas que ela deu a diversas perguntas, as quais constituem uma bela orientação de vida.
  • Qual o dia mais bonito? – HOJE
  • Qual a coisa mais fácil? – EQUIVOCAR-SE
  • Qual o maior obstáculo? – O MEDO
  • Qual o maior erro? – ABANDONAR-SE
  • Qual a raiz de todos os males? – O EGOíSMO
  • Qual a mais bela distração? – O TRABALHO
  • Qual a pior derrota? – O DESALENTO
  • Quem são os melhores professores? – AS CRIANÇAS
  • Qual a primeira necessidade? – COMUNICAR-SE
  • O que faz mais feliz? – SER ÚTIL A OUTROS
  • Qual o maior mistério? – A MORTE
  • Qual o pior defeito? – O MAU HUMOR
  • Qual a pessoa mais perigosa? – A MENTIROSA
  • Qual o pior sentimento? – O RANCOR
  • Qual o presente mais bonito? – O PERDÃO
  • O que é mais imprescindível? – O LAR
  • Qual a estrada mais rápida? – O CAMINHO CORRETO
  • Qual a sensação mais gratificante? – A PAZ INTERIOR
  • Qual o melhor remédio? – O OTIMISMO
  • Qual a maior satisfação? – O DEVER CUMPRIDO
  • Qual a força mais potente do mundo? – A FÉ
  • Quais as pessoas mais necessárias? – OS PAIS
  • Qual a coisa mais bela de todas? – O AMOR


O TEMPO É UMA ILHA!




O TEMPO É UMA ILHA!
Podemos dizer que o tempo é uma ilha. No sentido geográfico, uma ilha é uma porção de terra cercada de água. Se a ilha é pequena e nela há poucas coisas que possam contribuir para o bem-estar e a manutenção da vida, e se um indivíduo está retido nessa ilha e não está satisfeito com o que lhe é oferecido, deve esse indivíduo procurar sair dessa ilha.
Nesse sentido, o tempo é uma ilha. Se vivemos em função de horários, se nossa vida é regulada pelo relógio, então, o tempo é uma ilha que nos confina e estamos restringindo a nós próprios e a nossa expressão pessoal às limitações dos outros. Portanto, o tempo é uma condição que nos pode restringir, mas também de que podemos buscar libertação, através de um planejamento e dedicação. Como sabem os Rosacruzes, o tempo não é uma entidade física, material, mas só existe em nossa consciência. Trata-se simplesmente de um método que usamos para medir a duração de consciência, seja numa atividade perceptiva ou num processo de recordação.
Embora sejamos forçados, por pressão dos tempos atuais, a nos ajustar a horários, ao relógio, há muita coisa na vida que não precisa ser restrita ao tempo. Podemos fugir à influência restritiva do tempo, relativamente ao nosso desenvolvimento pessoal. Podemos estudar, podemos recorrer às nossas experiências pessoais, podemos cultivar nossas próprias potencialidades e faculdades e, assim fazendo, estaremos escapando da ilha do tempo, que nos restringiria a uma tal rotina, a uma espécie de vida conformada que nunca teríamos oportunidade de desenvolver nossa própria capacidade de criação e imaginação.
O homem pode viver ao máximo de sua capacidade e tentar evoluir no âmbito de sua própria natureza, sem se confinar às limitações alheias. Para tanto, devemos tentar escapar da ilha do tempo, do tempo de outras pessoas, e compreender que o tempo importante para nós é o nosso próprio tempo, a duração da nossa consciência dirigida para atividades construtivas, para a tentativa de edificar novas realizações, contemplar novos horizontes, adquirir novo conhecimento e experiência.

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A SABEDORIA!



A SABEDORIA!
A sabedoria é a mais importante das virtudes, porque ela contém todas as outras. Para sermos mais exatos, ela é a síntese de todas. Idealmente falando, isso significa que ser sábio é ser paciente, confiante, moderado, tolerante, desapegado, altruísta, íntegro, humilde, corajoso, pacífico e benevolente, o que requer grande autodomínio e algum grau de perfeição. Por isso raríssimas pessoas podem ser qualificadas como “sábias”. De fato, o comum dos mortais reúne, no melhor dos casos, apenas algumas dessas qualidades, o que já é apreciável. Por outro lado, alguns defeitos são mais negativos que outros, em particular o egoísmo e o orgulho. Mas quem quer que “sofra” desses defeitos e consiga vencê-los tem muito mérito, tanto no plano humano como no divino.
Neste particular devemos sempre lembrar que não é o fato de ser imperfeito que é carmicamente culpável, mas a falta de esforço para se aperfeiçoar. Independentemente das virtudes de que ela é a síntese, ninguém pode negar que a sabedoria é indissociável do conhecimento. É exatamente por esta razão que o ignorante não pode ser sábio. Entretanto, ainda falta entender o que é isso que chamamos de “conhecimento”. Do ponto de vista rosacruz, não se trata do saber intelectual que algumas pessoas se gabam de possuir e que gostam de exibir, geralmente sob o impulso de seu ego. Na verdade, esse tipo de saber é necessariamente relativo, arbitrário e limitado, por vasto que seja aquilo que se pode aprender no plano puramente cultural. Além disso, ele é próprio das nossas funções cerebrais e não das nossas faculdades espirituais.
Em outras palavras, diz respeito à nossa mente e não dura mais que uma única vida, ao passo que o verdadeiro conhecimento é parte integrante da nossa alma e nela permanece, de encarnação para encarnação. Que é então o conhecimento, no sentido místico do termo? De acordo com as explicações anteriores ele pertence ao campo da alma. Na verdade, corresponde à compreensão das leis divinas, isto é, das leis naturais, universais e espirituais, tais como se manifestam no ser humano e ao seu redor. Inclui também aquilo que comumente chamamos de “experiência de vida”, isto é, a capacidade de compreender as contingências da vida e de se adaptar às circunstâncias. Por extensão, implica conhecermos a natureza humana e conhecermos a nós mesmos, pois a maneira como julgamos os outros com muita frequência revela a visão que temos ou não de nós mesmos.
Seja como for, o verdadeiro conhecimento não é adquirido nos livros, por mais culturais que sejam, mas nas lições que a vida cotidiana nos ensina. Na verdade, são essas lições que contribuem para nossa evolução espiritual, pois elas recorrem necessariamente à nossa alma e deixam uma marca indelével na consciência que lhe é própria. Mas o conhecimento, por mais prestigioso que seja, não basta para tornar sábio quem o possui. Para que assim seja, é preciso que ele seja acompanhado da prática correspondente. Caso contrário, limita-se a um saber teórico sem nenhum interesse, tanto no plano espiritual como no material. Isso significa que a sabedoria é a aplicação daquilo que conhecemos em matéria de filosofia, significando esta palavra exatamente “amor à sabedoria” ou “ciência da vida”, conforme fiquemos com a definição esotérica ou exotérica do termo. Ser sábio, no sentido mais nobre, é, portanto, pensar, falar e agir em consonância com o que se sabe e saber que aquilo que se conhece está em conformidade com a Sabedoria Divina. Em outras palavras, é expressarmos em nosso comportamento a perfeição do nosso Eu divino, em todos os aspectos da vida. Isso implica, naturalmente, um altíssimo nível de evolução.
Posto que a sabedoria é a capacidade de pensar, falar e agir em consonância com a Sabedoria Divina, ela implica o domínio do pensamento, da palavra e da ação. Ser sábio na ação é aplicar cotidianamente a máxima: “Fazer bem e deixar que falem”. Em outras palavras, é fazer o bem sem se preocupar com o julgamento alheio.
É interessante notar que a sabedoria é oposta à loucura na Cabala. Ora, ser louco é carecer de consciência, no sentido de ser inconsciente de suas palavras e de seus atos, na maioria das vezes em função de deficiência mental. Mas é também agir cientemente contra outrem. Em caso extremo, é até mesmo usar a inteligência para fins negativos, até destrutivos, de onde a conhecida máxima: “Ciência sem consciência é a ruína da alma”. Para nos convencermos disso basta pensarmos em algumas aplicações da ciência, principalmente no campo militar. Podemos inclusive nos perguntar por que alguns cientistas colocam seu saber a serviço do mal e da destruição. Via de regra é porque eles carecem de humanismo e agem sob influência de uma concepção materialista da vida.
Somos de origem divina e evoluímos de vida em vida para a perfeição de nossa própria natureza e estamos todos destinados a encarnar na Terra a Sabedoria de Deus, considerada pelos Rosacruzes como a Inteligência Universal que está na origem do universo, da natureza e do próprio ser humano. E é no mais profundo de nós mesmos que devemos nos esforçar para encontrar essa Sabedoria Divina.

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ESCUTA O CANTO DA VIDA!




ESCUTA O CANTO DA VIDA! 
Busca-o e escuta-o primeiramente em teu próprio coração. Ao princípio, talvez te dirá que não está ali, que quando buscas só encontras discordância.
Busca-o mais profundamente.
Se ainda assim fracassas, detém-te um instante e ainda mais profundamente olha.
Em todo coração humano existe uma natural melodia, uma obscura fonte. Pode estar coberta, oculta e silenciosa por completo, porém, ela ali está.
Na base mesma da tua natureza encontrarás a fé, a esperança e o amor. Aquele que procura o mal, recusa  olhar para dentro de si mesmo, cerra seus ouvidos à melodia do seu coração, assim como os olhos à luz de sua alma.
E assim age, porque acha mais fácil viver submerso nos desejos.
Mas, no fundo de toda a vida existe uma corrente impetuosa que não reconhece obstáculos; as grandes águas estão realmente ali.
Encontra-as e perceberás que ninguém, nem mesmo a criatura mais miserável, deixa de ser uma parte dela, por mais que procure fechar os olhos e construir para si uma fantástica forma externa de horror.
Todos os seres, entre os quais penosamente avanças, são fragmentos do divino.
E tão enganadora é a ilusão em que vives que é difícil adivinhar se perceberás  primeiro a doce voz no coração dos outros ou no teu.

Porém, sabe que te encontrará seguramente dentro de ti.
Busca-a aí, e uma vez que a tenha ouvido, distingui-la-ás mais rapidamente ao teu redor.

CÂNTICO DO IRMÃO SOL!



CÂNTICO DO IRMÃO SOL!

Expressando a experiência espiritual de São Francisco de Assis, o Cântico do Irmão Sol foi criado no final da vida do santo, provavelmente em 1224, isto é, dois anos antes de sua morte. Francisco se achava enfraquecido pela doença e quase cego, mas sua poderosa alma se expressou, pela última vez, na poesia mística que ele tanto gostava. Ouçamos esse belo exemplo de invocação mística:
Altíssimo, onipotente, bom Senhor, teus são o louvor, a glória, a honra e toda a bênção. Só a ti, Altíssimo, são devidos; e homem algum é digno de te mencionar.
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas, especialmente o senhor irmão Sol, que clareia o dia e com sua luz nos alumia. E ele é belo e radiante com grande esplendor: de ti, Altíssimo, é a imagem,
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua e as Estrelas, que no céu formaste claras e preciosas e belas.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão Vento, pelo ar, ou nublado ou sereno, e todo o tempo, pelo qual às Tuas criaturas dás sustento.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Água, que é mui útil e humilde e preciosa e casta.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão Fogo pelo qual iluminas a noite. E ele é belo e jucundo e vigoroso e forte.
Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã e mãe Terra, que nos sustenta e governa, e produz frutos diversos e coloridas flores e ervas.
 Louvado sejas, meu Senhor, pelos que perdoam pelo teu amor, e suportam enfermidades e tribulações. Bem-aventurados os que as sustentam em paz, que por ti, Altíssimo, serão coroados.
Louvado sejas, meu Senhor, por nossa irmã Morte corporal, da qual homem algum pode escapar. Ai dos que morrerem em pecado mortal! Felizes os que ela achar conformes à Tua santíssima vontade, porque a morte segunda não lhes fará mal!
 Louvai e bendizei a meu Senhor, e dai-lhe graças e servi-o com grande humildade.
A ORAÇÃO MÍSTICA DE SÃO FRANCISCO
Muitas orações, de várias religiões, por serem repetidas tantas vezes, bloqueiam seu significado místico para aquele que as repete sem meditar sobre seu significado. É o que ocorre com a Oração de São Francisco, o qual foi, acima de tudo e independente de sua religião, um místico universal, admirado em todo o mundo. Meditemos, pois, sobre a mensagem maior que ele nos deixou, que mais do que cristã, é testemunho da verdade imutável, à qual todo místico presta fidelidade.
Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erros, que eu leve a verdade;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para a vida eterna.


A PAZ NO CORAÇÃO!



A PAZ NO CORAÇÃO!
A paz do coração está ligada à vida emocional e sentimental. É óbvio que essa paz é impossível de ser adquirida por todos aqueles que abrigam pensamentos de ódio, maldade, inveja, ciúme, vingança, intolerância e demais sentimentos que os tornam escravos de si mesmos. Esses sentimentos criam desordens emocionais muito destrutivas. Na verdade, dão margem a uma forma de envenenamento mental que afeta o equilíbrio do nosso corpo psíquico e, por consequência, a harmonia do corpo físico. Esse veneno emocional é como vemos, um inimigo, tanto para a paz do coração quanto para a paz do corpo. Por consequência, ele vai levando progressivamente à autodestruição do Ser.
Muito raros são os seres humanos que nunca passam ou nunca passaram pela experiência da guerra interior, provocada pelos pensamentos negativos. Temos os meios para neutralizar o efeito destrutivo de nosso pensamento negativo e, o que é extremamente importante, a possibilidade de nos proteger de pensamentos maus que outras pessoas possam ter a nosso respeito.
Quando for necessário anular as consequências nocivas de nossos próprios pensamentos discordantes, basta reconhecê-los pelo que são no momento em que surgem em nossa mente e transformá-los em pensamentos positivos e construtivos. Não se combate um pensamento negativo reprimindo-o ou criando uma relação de forças com ele. É muito mais produtivo trazê-lo à luz, analisá-lo, aceitá-lo e substituí-lo por um pensamento de natureza oposta.
Querer combater frontalmente nossos pensamentos negativos seria atribuir-lhes uma importância ainda maior, mais forte presença, além de acentuar seus efeitos perniciosos. É mais sábio substituí-los por pensamentos construtivos, realizando assim uma transmutação mental e emocional. Nesse sentido, a prece é a chave do coração, que nos possibilita levar a bom termo essa alquimia mental e emocional. Assim, quando percebermos um pensamento de ódio, nem que seja só por um segundo, devemos entronizar um pensamento de amor em nosso coração e ali mantê-lo por vários instantes.
Se a sombra do ciúme ou da inveja paira sobre nós, devemos substitui-la pela luz da alegria compartilhada. Se o espectro da vingança se desenha por trás de nossas emoções, devemos transformá-la em uma imagem vívida de perdão. Efetuando sistematicamente essa substituição mental e emocional, neutralizamos os efeitos destrutivos de nossos próprios pensamentos negativos e vivenciamos a Paz do Coração.
Quando nos sentirmos agredidos por pensamentos negativos que outras pessoas abriguem a nosso respeito, cabe-nos ignorá-los, ou, no mínimo, negar-lhes uma importância tal que eles acabem por suscitar em nós pensamentos igualmente negativos, o que nos tornaria vítimas e cúmplices da maldade alheia e faria de nós mesmos os culpados por nosso próprio envenenamento mental. Ao invés disso, envolvamo-nos com o manto místico que nos torna insensíveis aos ataques da ignorância e façamos o bem sem nos preocuparmos com o que corações inimigos possam pensar de nós.
Estas poucas sugestões se referem à responsabilidade que assumimos quando deixamos a guerra mental e emocional corroerem a paz do nosso coração. Essa paz, não obstante, pode ser também lesada por acontecimentos problemáticos que não foram necessariamente causados por nós. A vida de todos nós, desde o nascimento até a morte, é marcada por dores de diferentes graus, que perturbam consideravelmente nosso equilíbrio interior. A falta de afeto, as decepções sentimentais, a dor das separações, o profundo desalento que advém da perda de um ente querido, são problemas emocionais que afetam a paz do coração. Nesse caso, devemos ir buscar na espiritualidade o conforto de que tanto necessitamos. Por outro lado, uma vez que recebemos, na medida em que damos, temos o dever de irradiar pensamentos de amor, compaixão e conforto para todos os que sofrem em seu coração, para auxilia-los a realizar com êxito a alquimia emocional, que lhes propiciará a paz do coração, e, algum dia, a volta da alegria de viver.
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

ORAÇÃO DRUIDA!

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ORAÇÃO DRUIDA!


Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalante o ódio.
Que o canto da maturidade jamais asfixie a tua criança interior.
Que o teu sorriso seja sempre verdadeiro.

Que as perdas do teu caminho sejam sempre encaradas como lições de vida.
Que a música seja tua companheira em momentos desfrutados na solidão secreta das tuas dores e risos.
Que os teus momentos de amor contenham a magia de uma alma livre, eterna e feliz em cada beijo.

Que os teus olhos sejam dois sóis olhando a luz da vida em cada amanhecer.
Que cada dia seja um novo recomeço; e que assim tua alma seja capaz de dançar na luz dos acasos.
Que em cada passo do teu caminho sejam gravadas as marcas luminosas da tua passagem nos corações.

Que em cada amigo o teu coração faça festa, que celebre o canto da amizade profunda que liga as almas afins.
Que em teus momentos de solidão e cansaço, esteja presente em teu coração a lembrança de que tudo passa e se transforma quando a alma é grande e generosa.
Que o teu coração seja capaz de voar contente nas asas da espiritualidade consciente, e com isso percebas a ternura invisível que ilumina o centro do teu ser eterno.

Que um suave acalanto te acompanhe, na terra ou no espaço, e por onde quer que o imanente invisível leve o teu viver.
Que o teu coração sinta a presença secreta do inefável.
Que os teus pensamentos, os teus amores, o teu viver e a tua passagem pela vida sejam abençoados e abraçados por Aquele que ama.

Que sejas capaz de deixar-se guiar pelo amor que não se explica, mas que sejas capaz de senti-lo com a profundidade de quem ama.
Que o amor à vida, à natureza, aos semelhantes e a ti mesmo seja o teu destino e porto seguro, tua missão de vida e propósito de ser.

Que este amor transforme os teus dramas em luz, a tua tristeza em celebração, o teu caminhar cansado em alegres passos de dança renovadora.

Que jamais, em tempo algum, tu te esqueças da Presença que está em ti e em todos os seres.

Que o teu viver seja pleno de Paz e Luz.

Oração Druida para iluminar os caminhos

PARA QUE SERVE O HORIZONTE???


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PARA QUE SERVE O HORIZONTE???

Certa vez, alguém chegou ao céu e pediu pra falar com Deus porque segundo o seu ponto de vista, havia uma coisa na criação que não tinha nenhum sentido...

Deus o atendeu de imediato, curioso por saber qual era a falha que havia na Criação.

- Senhor Deus, sua criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser... mas,  no meu ponto de vista, tem uma coisa que não serve para nada...

- E que coisa é essa? - perguntou Deus.
- É o horizonte.
Para que serve o horizonte?
 Se eu caminho um passo em direção ao horizonte, ele se afasta um passo de mim.
Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos.
Se caminho quilômetros, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...

 Isso não faz sentido! O horizonte não serve pra nada!

Deus olhou para aquela pessoa, sorriu e disse:
- Mas é justamente para isso que serve o horizonte... para fazê-lo caminhar!

Sil.


CARREGAR BAGAGEM!!!???


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CARREGAR BAGAGEM!!!???


Só se for leve... um amor, um carinho, um abraço,
uma atitude, uma verdade, uma atenção, um sorriso,
um olhar... sonhos, planos e certezas...

Só isso!

O que não for leve não cabe dentro de mim... pesos
me fazem cansar, e com isso pensar em parar, e não
tenho porque nem o querer de parar.

A vida é pesada, e eu preciso ser leve para ir com o
vento, o vento que Deus sopra sobre nós para nos  
levar até onde devemos ir... com realizações!  

Na leveza se instala a paz, o coração fica leve e a vida
fica cheia... de bons sentimentos.

QUE SEJA ASSIM PARA TODOS NÓS!


Sil
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