ENTRE PAIS
E FILHOS...!
Sempre se houve expressões
como: “não pedi para nascer”, “não quero ajuda”, “aprenderei errando”, “não
preciso de ninguém”, e assim por diante.
Um dia um filho sai de casa
e vai enfrentar o mundo sozinho. Comete todos os desatinos e um dia volta
cansado e desiludido. É neste ponto que está pronto para reconhecer
o amor do pai por ele. E o pai o recebe de braços abertos e manda fazer uma
festa pela volta do filho.
O pai tem de deixar o filho
fazer o que ele quiser. É livre para ir embora e é livre para voltar. E sempre
o pai o ajudará com tudo que tiver.
O pai sempre sabe que deve
preparar o filho para a vida. Para ser independente. Para que ganhe o próprio
sustento, pois um dia o pai não estará mais aqui e o que sobrou é o
conhecimento que o pai passou para o filho. Tudo o mais pode ser perdido ou
tomado, mas o conhecimento nunca se perde. E com conhecimento tudo pode ser
reconquistado.
É uma fase normal de
afirmação da personalidade a procura da independência do pai. Querer errar
sozinho e testar as próprias forças.
Basta ter paciência que a fase passa e a
maturidade chega.
Nesse ponto o filho
torna-se pai e o pai avô.
Nesse momento o filho
reconhece tudo que o pai fez por ele.
O pai espera o retorno do filho
o quanto for necessário, com toda a paciência do mundo.
E o pai faz tudo o que pode
pelo filho.
E nada pode mudar o amor do
pai pelo filho.
Verdadeiro este AMOR!
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