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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

PRINCÍPIO DO VÁCUO.


 PRINCÍPIO DO VÁCUO.

Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia, nem sabe quando,  poderá precisar deles?
Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta?
 Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?
E dentro de você?

Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? Não faça isso!
É antiprosperidade.
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha.

É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja. Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
 Os bens precisam circular...
 Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.

Dê o que você não usa mais.
Venda, troque, movimente e não acumule.
 Dê espaço para o novo.
A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida.
 Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.
 É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades. Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida:

1ª - Você não confia no amanhã!

2ª - Você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.
O princípio de não acreditar que o melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liquidificador.

Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.
O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado.

Emocionalmente, também.
Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado.
Gente, uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem-vinda.
 Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme!
 Vamos lá... Mãos à obra!

Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!




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