Artigos e Informações ligados ao Rosacrucianismo

terça-feira, 18 de setembro de 2018

A BUSCA DA PAZ PROFUNDA!

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A BUSCA DA PAZ PROFUNDA!
A Paz Profunda não é necessariamente silêncio, mas um estado de existência, animado pela consciência do mais importante “Eu existo”. A Paz Profunda, à semelhança do amor, é uma energia silenciosa na base das inúmeras manifestações que percebemos ao nosso redor. Poder-se-ia chamar a essas manifestações de Paz Profunda.
A natureza expressa Paz Profunda em suas florestas, nos galhos que se lançam uns para os outros, formando assim a catedral da natureza. As árvores, sussurrando um coro harmônico, tocam a essência do homem e fazem com que ele duvide do seu domínio sobre o seu mundo.
O arroio murmurante, serpenteando entre as pedras e emitindo arco-íris, lembra ao homem a felicidade do momento. Ele traz à mente a recordação de tempos idos, das jornadas ainda a serem empreendidas e dos distantes lugares que ele gostaria de visitar.
As nuvens que bailam no azul do céu impelidas pelas brisas tépidas do verão, a reação rítmica das ervas nos prados, reanimam os sonhos da juventude e levam o homem a uma resolução: jamais se deter na tentativa de tornar seus sonhos realidades.
Quando observamos uma criança adormecida, a sensação de contentamento expressada em suas feições traz à nossa mente o milagre da vida. Perguntamo-nos, então: “Que há mais além do mistério da vida? ”
Começamos a perceber a dualidade do homem, em sua constituição. Essa percepção traz à mente a admoestação: “Homem, conhece-te a ti mesmo”.  Tendo expressado o reconhecimento do Eu no homem, a semente da consciência começa a germinar. As indagações tornam-se uma meta, e o homem reflexivo começa a expandir sua consciência à medida que percebe a resposta.
Todos os dias, a vida adquire um novo significado à medida que o homem se torna mais observador dos acontecimentos na aventura cotidiana da existência. A percepção acentuada das alegrias e tristezas de seus amigos e associados começa a se fazer sentir e o homem compreende que realmente se preocupa com aquilo que acontece ao seu semelhante. Apercebe-se de que a passagem da observação para o envolvimento é uma progressão natural e que a reação de um para com o outro tornou-se ativa. Convence-se, ainda, de que tendo dado de si mesmo, seus amigos e associados tributaram-lhe a maior honra ao partilhar com ele seus mais íntimos pensamentos.
Ao tocar um outro homem, o homem tocou em si mesmo. O homem interior apresentou-se e foi reconhecido pelo homem como expressão de sua dualidade. A busca de expressão criativa deve ser por ele mesmo feita. O homem, todavia, jamais fica sozinho, tão logo tenha estabelecido contato com o Eu interior.
Uma vez que o homem expandiu sua consciência, já sentiu a harmonia da vida. O Círculo exterior de Paz Profunda proporcionou-lhe sensação de bem-estar e intensificou também o desejo de maior conhecimento.
Os momentos com a natureza podem então recorrer com maior intensidade e compreensão. Podemos isso apreciar agora, não apenas pela expressão, mas buscando a energia na base da manifestação e aplicando-a à nossa indagação.
Podemos verificar que a Paz Profunda é semelhante ao centro do furacão: calma, silenciosa e, não obstante, cheia de poder. As ondas de energia, propagadas, criaram uma expressão que pode ser sentida e percebida pelo homem mortal. No entanto, a fonte é percebida pelo homem divino, o Deus Interior.
Paz Profunda é a energia que transmuta o conhecimento em sabedoria e estimula as aplicações que transformarão o pensamento em ação. É a libertação do homem da cruz da vida para expressão da alma vivente, em harmonia com o infinito. Sentimos, então, a essência da imortalidade em todos os homens. Ao tentarmos isolar seu encadeamento, compomos a estrutura de nosso caráter para que a expressão real possa existir.
Não apenas tomamo-nos conscientes e uma parte de todas as manifestações; tomamo-nos conscientes das causas que originaram a expressão vivente. O coração foi de tal modo tocado que o Eu pode proclamar:  Acalma-te, e sabe que eu sou Deus!
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A RESPONSABILIDADE DO FUTURO!

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A RESPONSABILIDADE DO FUTURO!
Por CECIL A. POOLE
Há algum tempo notei, em meu escritório, que uma corrente de ar movia continuamente uma página do calendário pendurado na parede oposta à minha escrivaninha. Toda a vez que o vento levantava essa página eu tinha visão momentânea da página seguinte. O calendário em questão é impresso por uma das principais companhias aéreas e quando o vento soprava essa página eu tinha rápida visão de cenas coloridas.
De momento a momento, ocorria-me pensamentos quanto ao que representava a cena da qual eu tinha apenas tido relances de cor e desenho. Ao meditar sobre o assunto compreendi a impossibilidade de determinar a cena total antes que levantasse a página e pudesse vê-la completamente. Na mesma ocasião, ocorreu-me o pensamento de que em determinado sentido estava vendo o futuro, estava vendo o mês vindouro. O que eu via, porém, não constituía informação que fosse de valor ou de usa imediato. Se tirasse conclusões quanto ao que era realmente a cena da qual havia apenas tido relances, elas seriam errôneas devido à minha incapacidade de perceber a cena total como um único objeto ou entidade.
Vivemos numa era em que grande parte do pensamento se volta para o futuro. A maior parte das notícias diz respeito, não apenas a acontecimentos que ocorreram ou que estão para ocorrer, mas também como podem afetar o futuro. A despeito dos métodos que possamos usar, para conhecer alguma coisa do futuro, nossos lampejos são semelhantes aos que tive da cena do mês seguinte na folha do calendário. Nossas impressões futuras são as que se revelam incompletas e além da capacidade de percepção da mente humana.
A maior parte das predições está baseada na lógica. De acontecimentos que ocorreram e estão ocorrendo, prevemos efeitos que culminarão no futuro. Até certo ponto, podemos predizer o futuro de acontecimentos já em curso. O mundo comercial usa este sistema eficientemente e tanto quanto ele é verdadeiro e útil. Todavia, o que dá validade a essas previsões são os fatores desconhecidos que podem ocorrer entre o momento e o tempo selecionado no futuro para a culminação de uma série de acontecimentos.
Por exemplo, se determinada soma de dinheiro for colocada numa conta bancária que renda juros, podemos matematicamente computar a importância que ali haverá em qualquer tempo no futuro. Utilizamo-nos do principal como base, da taxa de juros paga e do tempo que escolhemos. Com essa informação, podemos presumir e predizer como acontecimento futuro, que em determinada data, o capital total será determinado soma que terá sido acumulada como resultado dos juros a ela adicionados.
Ao fazermos tal predição, presumimos que não haverá acontecimentos imprevistos que afetem a manutenção do Banco no qual colocamos nossos fundos ou a sua capacidade de pagar os juros e conservar o capital. Com toda probabilidade, nossa predição será correta, porém em predições mais complexas, acontecimentos podem ter lugar tornando incerto o futuro. Outros métodos têm sido usados pelos homens para predizer o futuro, nenhum dos quais, porém é infalível e é bom que não o seja, porque o homem vive no presente. Se o homem pudesse predizer o futuro, este seria modificado como resultado de sua conduta.
Em tempos recentes, há tanta atenção dispensada ao futuro que se desenvolveu a tendência de muitas pessoas viverem mais no futuro do que no presente. Elas se preocupam com a culminação de muitos planos. O pagamento de bens a prazo tem contribuído para esse fato. Preocupamo-nos com o futuro, se contrairmos obrigações dessa natureza devido à época em que os pagamentos terminarão. Preocupamo-nos com a realização de outros planos, como o de um plano educacional para nós mesmos ou à família. Quando começamos a pensar nessas possibilidades a ponto de esquecermos as obrigações e privilégios do presente, estamos prejudicando nosso próprio objetivo por não nos prepararmos devidamente para o futuro que possa advir. A ênfase dada hoje em dia aos programas e planos de aposentadoria, às vezes, monopoliza tanto tempo dos pretendentes que eles não saberão o que fazer do tempo quando a ocasião da aposentadoria que almejam chegar.
A vida é um processo de existência e a existência é uma condição da qual estamos conscientes apenas em consciência. Para nos aprofundarmos mais nesse assunto, no que diz respeito à consciência, diremos que ela apenas existe, no momento. A menos que usemos esse estado de consciência para adaptarmo-nos às situações com que nos defrontamos, estaremos inadequadamente preparados para situações futuras. A preparação sábia para o futuro, é aprender a vivermos em nosso meio ambiente e conosco mesmos ao melhor de nossa capacidade, enquanto estivermos cônscios da vida.
A repetição da ênfase sobre o futuro fará com que muitos negligenciem a mais valiosa posse que têm – isto é, a posse do momento presente. Utilizar o momento presente é aliviarmo-nos do peso e responsabilidade do que possa ocorrer no futuro. Tem havido crítica pela falta de preocupação quanto à responsabilidade do que agora fazemos e possivelmente, demasiada preocupação está sendo transferida para o futuro. Será para nosso próprio benefício e tendente ao desenvolvimento de cada pessoa transferir esse peso para o momento presente e usar as oportunidades atuais ao melhor de sua capacidade. O peso, a preocupação quanto ao futuro, será então aliviado até certo ponto, e poderemos nos preparar para essas circunstâncias quando e se tivermos de enfrentá-las como experiência real.
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A AMPLITUDE DO MISTICISMO!

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A AMPLITUDE DO MISTICISMO!
Joan Campbell, FRC
Os ensinamentos da Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis são amplos e inclusivos, porém, frequentemente, o estudante dá ênfase a determinados aspectos, em detrimento de outros, e, então, critica os estudos como não sendo suficientemente profundos. Este, porém, é um julgamento superficial. Na realidade, uma busca intensiva do conhecimento é fortemente recomendada. Os ensinamentos nunca são dogmáticos: deixam o estudante livre para estabelecer sua própria natureza.
O misticismo é tão amplo quanto profundo. Penetra as origens da existência humana, e busca uma síntese da ciência, da filosofia e da religião. Procura, também, indicar o caminho para a aplicação prática desse conhecimento na vida diária, para domínio das circunstâncias e problemas que possam se apresentar.
Não se trata de uma filosofia abstrata, à qual uma pessoa possa dispensar atenção superficial e esperar resultados, ou que exija a observação de um acanhado código de vida ou sistema ético. Não há “abracadabra” para solucionar tudo, instantaneamente, sem trabalho árduo, sem meditação profunda, sem luta fatigante e sem lições exigentes. É um sistema maravilhoso e mágico para aqueles que saibam fazer uso das chaves que, tão liberalmente, lhes são entregues. A alquimia do pensamento, baseada nos conceitos dos ensinamentos e nos preceitos de bons pensamentos, boas ações, e bons motivos, poderá, finalmente, vencer todas as provas e tribulações.
Não há processo infalível, na senda mística: o processo que levará determinado estudante ao sucesso, pode provocar o fracasso de um outro. O objetivo do indivíduo deve ser o de encontrar e compreender a si mesmo, expandindo a sua própria consciência, chegando, desse modo, a compreender a sua relação para com o universo e seus semelhantes. A despeito dos inúmeros e diferentes processos para alcançar esse objetivo, os resultados são os mesmos e as conquistas, acentuadamente semelhantes.
Quanto mais estudamos a vida dos místicos do passado, mais verificamos as coisas que eles tinham em comum. Eram indivíduos idealistas, porém também práticos. Muito raramente se tornavam ascetas. Não obstante a calúnia, a maledicência e a oposição por parte daqueles que não compreendiam o seu trabalho, encontravam um meio de colocar seus ideais em bases práticas, para benefício de todos, sabendo, perfeitamente, que não receberiam encômios ou reconhecimento enquanto vivessem. Tudo que realizavam, era feito com autoridade e intrepidez que não podiam ser alteradas pela opinião pública, por princípios morais de qualquer classe de pessoas, ou por padrões sociais estabelecidos.
Essas pessoas surgem no meio da humanidade, algumas vezes por vaticínio, outras não. Não pertencem a qualquer classe ou credo específico. Podem transcender às diferenças e preconceitos normais que existem entre uma e outra raça, entre uma e outra nacionalidade. Representam a fraternidade universal do homem.
Há, na Ordem Rosacruz AMORC uma vasta e selecionada literatura sobre a questão do misticismo, parte tratando especificamente dos místicos orientais e parte dos místicos cristãos. O livro “Misticismo” de Evelyn Underhill, trata, mais detalhadamente, do misticismo cristão, dando suas razões para fazê-lo.
O fenômeno da experiência mística abre uma vasta perspectiva para os estudantes. Na obra “Consciência Cósmica”, o Dr. Richard Maurice Bucke descreve a similaridade de experiências e manifestações da consciência mais sublime, na vida daqueles a quem o mundo reconhece como lhes tendo legado um registro de realizações que deverá contemplar e tentar igualar.
Alguns psicólogos tentam explicar os fenômenos místicos de maneira prática e científica, e muitos eminentes escritores e pensadores estão se aprofundando no assunto. Muitos serão levados aos portais de nossa Ordem. Eles deverão nos encontrar prontos para auxiliá-los, por meios simples e práticos. Pela expansão de nosso conhecimento, poderemos abrir as portas para outros.
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UM LUGAR PRA SE OUVIR!



UM LUGAR PARA SE OUVIR!
Dentro de cada um existe um centro quieto e sereno aonde se pode ir para juntar forças, para se recompor, para encontrar respostas e para crescer em estatura espiritual. Trata-se de nosso centro da alma onde comungamos com o Deus da nossa compreensão mais profunda. É importante que vamos até lá todos os dias para um período de renovação e orientação. Neste período encontramos força e serenidade para enfrentar e vencer os desafios da vida e para subirmos a escada pela qual nos elevamos lentamente, mas com segurança.
Existem alguns que podem se sentar ou ficar de pé numa multidão e ser capazes de eliminar o ruído e a confusão e ‘se isolar’ neste local quieto e, exatamente ali e então, ouvir as orientações da Mente Infinita. Mas a maioria de nós precisa, realmente, se isolar em corpo e mente e encontrar um local quieto para ouvir a sagrada voz interior. Para a maioria de nós, silenciar os pensamentos mundanos é bastante difícil mesmo sem a confusão adicional causada pelo ruído e pela atividade externa. Portanto, para nós, é importante que tenhamos um espaço físico para onde possamos ir, um local que seja tranquilo e belo, e onde possamos estar sozinhos para que nos seja possível ouvir quando o Cósmico fala.

OUTROS CONSEGUEM!
É bem conhecida a história que Edison costumava fugir e encontrar um local quieto para ter um momento de descanso, muitas vezes acalmando sua mente consciente a ponto de dormir. Apenas poucos minutos eram necessários, e ele voltava para o trabalho com seus colaboradores trazendo respostas que surpreendiam tanto a ele quanto aos outros, combinadas com um novo entusiasmo e força para trabalhar.
Muitas pessoas famosas são capazes de fazer isso, de encontrar apenas um cantinho em algum lugar onde faça silêncio e onde possam passar alguns minutos sozinhas para poderem retornar ao seu centro sereno, nas profundezas de seu ser, para ouvir, para descobrir. Mas o santuário ideal é aquele ao qual podemos ir regularmente; um local de beleza e serenidade, um lugar que nos convida à meditação, que sozinho consegue dar partida ao processo de encontrar quietude e de paz dentro de nós.
Conheço uma senhora que conhece uma trilha na floresta onde ela caminha e onde, durante a primavera, verão, outono ou inverno, ela consegue ouvir o Cósmico e encontrar suas respostas. Ela caminha nela todos os dias, muitas vezes ficando entre flores silvestres e a fragrância de cascas de árvores úmidas e folhas frescas e, muitas vezes, na neve. É ali que o Deus de seu coração fala com ela, orientando-a em suas decisões, superando o sofrimento e fazendo com que ela cresça em amor e desenvolvimento.
Também conheço um senhor que não tem nenhuma floresta amorosa na qual possa passear e, mesmo assim, encontra paz e tranquilidade sentado diante de uma determinada janela que dá para os prédios da cidade. Ele chama esse local de ‘janela de ouvir’. Ali ele consegue se afinar com o Cósmico e reconhecer a ‘voz’ de Deus.
Uma outra senhora que conheço se levanta às 3 horas da manhã porque a hora é um elemento importante em sua meditação. O Cósmico comunga com ela na solidão silenciosa de cada madrugada quando a casa e o mundo estão adormecidos e, assim, ela não é perturbada. Tenho certeza de que ela se senta no mesmo local todos os dias nessa comunhão.

MEU SANTUÁRIO!
Se você quer ter um santuário e não tem um local para ir, descubra um canto que seja isolado, talvez seu próprio quarto. Pendure na parede um quadro bem bonito e encha esse quarto de amor e sentimentos de paz. Sente-se ali diariamente e demore-se. Pergunte e ouça. Deixe que esse quarto fique tão impregnado com o que há de melhor em você que, quando entrar nele, sinta imediatamente o silêncio e a força que existe ali. Até as preces vão ficar impregnadas com o amor e com os pensamentos elevados, e refletir tudo isso de volta sobre você.
Neste local, você vai achar mais fácil se isolar das preocupações insignificantes do mundo e ficar tranquilo. Vai achar possível se retirar para o mais profundo do seu eu e sorver do poder cósmico que o aguarda naquele centro tranquilo e sereno. E, algumas vezes, quando sentir que as pressões se tornam grandes demais, ou se surgir uma emergência ou um sofrimento o atingir, você pode rapidamente se retirar para o seu ‘lugar de se ouvir’. Você vai perceber nesses momentos como é realmente importante ter este santuário no mundo: este local que se tornou sagrado para você.
Em seu lugar sagrado, você vai conseguir, com mais facilidade do que em outro local, acalmar a agitação dentro de você, voltar para a realidade de Deus e restaurar seu verdadeiro eu; pois aqui você já estabeleceu um padrão mental e espiritual que são cruciais para se estabelecer a harmonia, o equilíbrio e a paz que ultrapassa toda a compreensão. Por mais importante que seja o seu santuário nos momentos de estresse, lembre-se de que é durante as horas mundanas e comuns de menos consequência, que realizamos o verdadeiro trabalho de transformar nosso espaço sagrado em um santuário de grande amor, força e conforto. Precisamos desenvolver o hábito de enviar amor e força enquanto estamos neste local para todos os que conhecemos ou com quem convivemos, e fazer isso de uma forma incondicional.
É, portanto, importante que nunca negligenciemos nosso retiro diário para este santuário; por mais que pareçam ínfimas ou invisíveis, as recompensas de nosso lugar de ouvir nos vêm diariamente na forma de crescimento e orientação, e em força armazenada, que recebemos permanentemente após ‘nos isolarmos’ por razão alguma a não ser a de ouvir ao Deus da nossa compreensão.
Compartilhado - AMORC

PAZ MENTAL!




PAZ MENTAL!
Em nossa esfera social, em qualquer camada que vivamos, nos deparamos com muitas espécies de influências, sendo as principais a religião, a política e as convenções. Devemos nos unir a elas ou evitá-las, sem jamais a elas nos opormos agressivamente, se desejamos felicidade social, a menos que a nossa liberdade ou bem-estar pessoal sejam ameaçados. Se determinada religião não estiver de acordo com as nossas convicções pessoais, a ignoremos. Não nos arvoremos em reformadores, a menos que, repetimos, nossa vida e liberdade pessoais estejam em jogo. Se as convenções sociais nos parecem desarrazoadas, trabalhemos pelos canais devidamente estabelecidos para promovermos uma transformação. Não nos tornemos um cruzado conspícuo e independente. Muitas pessoas têm permanentes dores de cabeça sociais porque estão constantemente, por vontade própria, se imiscuindo com problemas de terceiros. Mantenhamos relações de boa vizinhança, mas não nos arvoremos em juiz de nosso vizinho ou seu conselheiro.
Muitos indivíduos se queixam de que a sociedade parece colocá-los no ostracismo. As pessoas que encontram lhes são hostis. Os membros da sociedade, como um todo, psicologicamente falando, são indiferentes uns para os outros. Eles nem gostam, nem desgostam de outra pessoa, a menos que algo ou alguém lhes dê suficiente razão para assim fazer. É óbvio, portanto, que se não somos queridos por muitas pessoas, ou se todos parecem evitar-nos, é porque demos causa a esse sentimento em virtude de algo que fazemos ou fizemos.
A primeira coisa que o indivíduo deve fazer é analisar-se a si próprio, não perguntando: “Que está errado com a sociedade?”, mas: “Que está errado em mim?” Comece com a sua personalidade. Você irradia felicidade? É triste, tímido? Desconfiado? Arrogante? Afetado? Fleugmático? Ou egoísta? Depois, examine o exterior. Estude a sua aparência. É asseado, limpo e ordeiro? A atração física é muito importante. Algumas das maiores personalidades mundiais no campo da política, do cinema e do teatro, eram, na verdade, pessoas rudes, mas irradiavam beleza interna e caráter.
Ninguém gosta de companhia ignorante ou insípida, do tipo que provoca bocejos, ao invés de admiração e respeito. A mentalidade cintilante atrai, para si mesmo, amigos de real valor, da mesma forma que um imã atrai limalha de ferro. A espécie de amigos que cada um deve ter é aquela que pode aumentar as nossas qualidades pela associação e conservação. Jamais se fez declaração mais verdadeira do que esta: “Fazemos amigos pelas nossas atitudes, ações e palavras”. Se não gostamos de nossos amigos, ou se não prosperamos pela nossa associação com eles, temos de agradecer unicamente a nós mesmos, pois nós os fizemos. Leia bons livros. Cultive a A paz mental é uma das belas joias da sabedoria. É resultado de longo e paciente esforço de autocontrole. Sua presença é indicação de experiência amadurecida e, de um conhecimento acima do normal das leis e operação do pensamento. Um indivíduo se torna calmo na medida em que compreende a si mesmo como um ser originado do pensamento (pois que esse conhecimento necessita da compreensão de outros como resultado do pensamento), e que enxerga mais claramente as relações internas das coisas pela ação de causa e efeito. Cessa, então, de se aborrecer com ninharias, de se preocupar e se afligir, e mantém-se equilibrado, firme e sereno.
A pessoa calma, tendo aprendido a governar-se a si mesma, sabe adaptar-se aos outros; e estes, em troca, reverenciam sua fortaleza espiritual, pois sentem que dela podem aprender e nela confiam. Quanto mais tranquila se torna uma pessoa, maior seu sucesso, influência e poder para o bem. Mesmo o comum comerciante sentirá seus negócios prosperarem na medida em que ele desenvolver maior equanimidade e autocontrole, pois as pessoas sempre preferem tratar com alguém cuja conduta seja bastante equilibrada.
A pessoa forte e calma é sempre amada e reverenciada, como uma árvore que provê sombra numa terra árida, ou uma rocha segura em meio a uma tempestade.
Quantas pessoas conhecemos que azedam sua vida, arruínam tudo o que é doce e belo por seu comportamento explosivo, ou que destroem seu equilíbrio de caráter? Muitas pessoas arruínam sua vida e frustram sua felicidade por falta de autocontrole. Quão poucos encontramos na vida que são bem equilibrados, que demonstram o refinado equilíbrio típico dos que possuem um caráter plenamente amadurecido!
AMORC/GLP


O MEDO!

Medo


O MEDO!
Permitam-me que hoje vos venha falar do Medo.
Ocorreu-me este tema ao tomar conhecimento, através dos noticiários televisivos, dos recentes acontecimentos, envolvendo, de início, alguns países orientais.
Quase todos tendemos a ser demasiado rápidos em julgar e muitos até raramente se enganam e nunca têm dúvidas.
No que pessoalmente me toca, confesso-vos, muito sinceramente, que nem sequer cheguei a esboçar uma opinião, mesmo provisória, sobre o assunto. Ouvindo diversos comentaristas idóneos e experientes, pareceu-me concordar com aquilo que dizem, embora com opiniões diferentes uns dos outros. Depois, fico confundido, sem conseguir valorar aceitavelmente os prós e os contras desta ou daquela opinião, ficando cada vez mais confuso do que antes. Julgar parece não ser fácil!
Felizmente, não me compete, no imediato, tomar qualquer decisão sobre o assunto, caso contrário, poderiam ocorrer graves e irreparáveis erros.
Ao arrepio destas premissas, observo tomadas de posição, por parte de alguns dirigentes, umas incitando à desarmonia, outras proibindo radicalmente actos lícitos e livres no particular das civilizações mais próximas da nossa, como sejam a liberdade de pensamento e de expressão.
Não quero aprofundar mais o assunto, ele só pretende servir de introdução na abertura do tema Medo.
Pessoalmente, acho que todos agem sob o signo do Medo, tanto aqueles que pretendem “adular” e agradar ao dito seu profeta, através da violência e do sangue (os tão praticados medos religiosos), como os outros que, temendo uma eventual represália, permitem que possam cair por terra direitos civilizacionais importantes, que tantas dificuldades superaram para se implantarem nas sociedades. Também estes parecem terem o Medo como director geral.
Vamos então aos MEDOS. O MEDO é o mais potente veneno do homem do sec. XXI, porque ele é o causador de grande parte das doenças dos foros psíquico e, em menor escala, do físico. É quase sempre o causador de depressões, de fobias, de esgotamentos, de esquizofrenias e de tantas outras desarmonias na condição do homem.
Não é meu desejo alongar-me demasiado neste espaço necessariamente curto, mas tão somente poder proporcionar-lhes algum material reflexivo ou meditacional.
O Medo resulta sempre de dois factores de suprema e sublime importância para o homem, que têm por base a falta de consciência e a falta de confiança em “quem” se deve ter. Se procurarmos adaptar a Lei do Triângulo, teremos:
Não é por acaso que, nas sociedades modernas, acontecimentos relacionados com os Medos caminham a par da falta de interesse pelos assuntos metafísicos e místicos.
Parece fundamental desenvolver um nível aceitável de autoconsciência, no dia a dia, visando todas as nossas atitudes, actos, estados de alma, actividades, relações humanas, extra-humanas e ultra-humanas, procurando, como Maat, pesar todos os acontecimentos relacionados conosco, fazendo-os passar, um a um, para a outra margem, a positiva, levados pela barca sagrada.
Essa prática fornecer-nos-á pistas correctivas, quiçá participadas pelo nosso Eu Superior que, falando com Deus, também falará com o nosso Eu Interior.
Somos uma minúscula centelha divina, habitando um relativamente enorme corpo físico. Está ao alcance de todos harmonizar essas dimensões, proporcionando-as. Se pensarmos que somos primordial e maioritariamente um espírito que habita a única residência possível para “viver” no planeta Terra e que, a qualquer momento, podemos “mudar de casa” sem necessidade de constituir outro crédito pessoal que não seja a harmonia com o Cósmico e que o meu espírito sobreviverá a tudo, mercê da sua condição imortal, então, nada mau me acontecerá! Faço parte de Deus, estou com o Pai e regressarei tranquilamente à realidade Cósmica logo que seja convocado, pois será nessa ocasião que estão reunidas as condições necessárias.
Portanto, primeira condição, avaliando a cada momento a minha conjuntura no sentido da relação universal, através do desenvolvimento da consciência e, segunda condição, desenvolvendo os níveis de confiança para com o Deus do meu coração, desenvolvendo a Fé Nele. A perfeição das Suas Obras não pode levar-nos a negar que o Seu Plano (no qual nos incluímos com as graças e desgraças) se possa, nalgum momento, aproximar do erro. A partir daqui, afirmávamos, não pode existir o lugar do Medo. Aqui, ele é pura e simplesmente destruído.
Comigo consciente e na Fé Divina, nada me acontecerá!
Fratres e Sorores, vai longa a nossa dissertação, neste pequeno espaço, perdoem-me.
Termino com o seguinte apelo:
Não permitam mais que o Medo entre nas vossas personalidades-alma. Não sintam Medo de nada e sobretudo de ninguém em particular.
Isto não significa que ponham de lado a prudência, pois ela não é mais do que a aplicação da consciência a um estado.
Como Rosacuzes, todos temos ao nosso dispor as ferramentas que nos conduzirão à imunidade ou à cura, conforme o caso.
Que a Paz Profunda esteja com todos nós e com toda a humanidade!
Cristóvao Enguiça, FRC
*Por respeito ao autor, mantivemos neste artigo o Português conforme escrito em Portugal.
Compartilhado - AMORC

A PATOLOGIA DO PODER!

A-Patologia-do-Poder

                                      A PATOLOGIA DO PODER!
Dr. Adilson Rodrigues, FRC
Os estudos analíticos de Freud o conduziram para as grandes patologias sexuais, a grande repressão da época. Adler, no entanto, observou outra grande patologia nos seres humanos que salientou como a patologia do poder. É esta patologia que gostaríamos de analisar.
O desejo de poder é muito grande e profundo no ser humano, mas o desejo do poder, é muito maior.
Como estudantes rosacruzes devemos estar atentos à Sagrada Luz que nos foi confiada, e esta Luz é o desejo de poder, não o desejo do poder.
Desejamos poder, ousar, fazer, vencer, progredir, mudar. Desejamos nos superar no dia a dia, vencer nossa timidez, nossos medos e controlar nossas emoções. Desejamos progredir em Amor, Caridade e Espiritualidade.
As promessas rosacruzes sempre foram e são voltadas à preparação do ser humano em sua jornada para a Harmonização Cósmica. Preparação essa que visa ao pleno desenvolvimento do ser apoiado num corpo físico belo e saudável, numa mente criativa e satisfeita e numa Alma irradiando o Bem e o Belo em todas as ocasiões.
Os rosacruzes não estão desejosos do poder, principalmente do poder de mandar ou escravizar os outros seres humanos. Aliás, os estudantes rosacruzes devem constituir um grupo pacifista e tolerante, que só faz oposição a quem deseja a escravidão da mente e da dignidade humana.
O poder sobre os outros é algo tremendamente sério. O poder de impor ideias, de dirigir os outros e atravessar fronteiras, no lar ou em qualquer outro lugar, é algo carmicamente, muito delicado. Há os que impõem e são como os tiranos; há os que convencem e são como os vendedores.
“Querem conhecer um vilão?”
“Coloquem um bastão em sua mão.”
Como rosacruzes precisamos exortar a hierarquia da administração e reconhecer no organograma hierárquico a organização por trás da instituição, mas como estudantes da Rosacruz devemos estar atentos para servir com dignidade, nobreza e respeito aos irmãos e irmãs da Ordem.
“Eu vim para servir, não para ser servido” disse o amado mestre.
“Vim para exortá-los ao desejo de poder, não para estimulá-los ao exercício do poder.”
Cada ser humano está num degrau de evolução, ou melhor, num estágio de aprendizado, o que nos obriga desenvolver a tolerância e a compreensão.
O desejo de poder pode nos tornar líderes sábios, capazes, confiantes e ambiciosos. O desejo de poder pode nos fazer desenvolver grandes qualidades para guiar, sem a necessidade de dominar. O desejo de poder exerce-se em si mesmo, e o exemplo ajuda os outros a se conhecerem e encontrarem uma direção na vida.
Entretanto, o desejo do poder é ávido de autoridade, e às vezes, cruel em seus métodos, forçando os outros à sua vontade.
As grandes realizações da vida são alcançadas pelo desejo de ser, e não pelo desejo de ter.
Compartilhado - AMORC


RESPEITAR PAI E MÃE!


Respeitar-Pai-e-Mãe

RESPEITAR PAI E MÃE!
Quando eu era criança, chamava meu pai de senhor, minha mãe de senhora e usava este mesmo tratamento para com os professores, avós e todas as pessoas mais velhas. Este tratamento gerava respeito, mas criava também um distanciamento nas relações, e de certa forma dificultava um diálogo mais franco e aberto.
As coisas mudaram. Hoje as crianças e jovens tratam todas as pessoas mais velhas por você. Esta forma de se dirigir aos adultos coloca-os no mesmo nível dos amigos. Isto é bom, já que a relação fica muito mais fácil quando estamos falando com pessoas no mesmo nível que o nosso.
Entretanto, está se perdendo, nesta relação, algo muito mais profundo, e que faz parte da cultura há milênios, que é o respeito devido às gerações mais velhas. Essa perda está acontecendo junto com a perda de outros valores importantes, sob a influência de uma sociedade que valoriza o ter, em detrimento do ser.  Os nossos meios de comunicação, incutem na cabeça das pessoas, que a felicidade está diretamente ligada a aquisição de bens de consumo de toda espécie. As crianças e jovens, como ainda não desenvolveram um espírito crítico, são altamente influenciáveis por estas sugestões.
O prêmio pelo bom comportamento, pela boa nota na escola, não é mais o próprio ganho que o jovem tem, já que é a vida dele que será melhor se estudar bastante e tiver um comportamento adequado. Há uma constante negociação onde o cumprimento daquilo que é uma obrigação, passa a ser a moeda para a aquisição de objetos de consumo e satisfação de desejos. Se eu passar de ano, você me dá um videogame? Libera a Internet? Compra um celular?
Será que bons pais são aqueles dão coisas aos seus filhos? Ou será que os bons pais são aqueles que conseguem transmitir valores? Crianças podem querer tudo o que veem na TV e outros meios de comunicação, podem desejar todas coisas que os amigos têm. Mas o que elas precisam mesmo é de amor, carinho, diálogo e algumas coisas um pouco esquecidas atualmente como disciplina, estímulo para resolver seus próprios problemas e aprender a lidar com as frustrações de não ter tudo o que desejam, pois o que desejam, nem sempre é aquilo que necessitam.
Então, mesmo que sejam chamados de “você”, Pais tem que ser mais que amigos. Têm que exercer a autoridade, saber dizer não, direcionar e orientar. Se não fizerem isto, os filhos podem se sentir órfãos e crescer sem saber como enfrentar as dificuldades que a vida, com certeza, vai oferecer e para as quais não estarão preparados se os pais não impuserem alguns limites, resolverem todos os problemas por eles e satisfizerem todos os seus desejos.
Platão, quatro séculos antes da era cristã, fez uma advertência, que exige uma reflexão muito grande nos dias atuais: Quando os governantes abusam de seu poder; quando os pais se habituam a deixar os filhos sem disciplina; quando os filhos não prestam  atenção às suas palavras; quando os mestres tremem diante de seus alunos e preferem bajulá-los; quando, finalmente, os jovens desprezam as leis e a moral porque não reconhecem acima deles a autoridade de nenhuma coisa ou pessoa, então surge ali em toda a beleza e em toda a juventude, o nascimento da tirania.
Ao agir com sabedoria e bom senso, ensinando os filhos a descobrirem o prazer da convivência amorosa e respeitosa com aqueles que têm mais experiência, os pais estarão contribuindo para que eles desenvolvam o que há de melhor em si mesmos, para que cresçam com a convicção interior de que são pessoas de valor, merecedoras do mesmo respeito que dedicam àqueles que os ensinam.
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A HISTÓRIA DOS IPÊS!

A imagem pode conter: árvore, atividades ao ar livre e natureza


A HISTÓRIA DOS IPÊS!
Como estamos contemplando a beleza dos Ipês lembrei das histórias contadas pelo pai de uma grande amiga,
Certa vez contou uma linda história sobre o ipê:
- Quando Deus estava preparando o mundo, se reuniu em uma tarde com todas as árvores. Ele pediu para que cada árvore escolhesse que época gostaria de florecer e embelezar a terra. 
Foi aquela alegria. 
Outono, verão, Primavera, diziam!!!
Porém Deus observou que nem uma escolhia a estação do inverno. 
Então Deus parou a reunião é perguntou: 
- Por que ninguém escolhe a época do inverno?!?
Cada um tinha sua razão. Muito seco! muito frio!..muita queimada! 
Então Deus pediu um favor. 
Eu preciso de pelo menos uma árvore, que embeleze o inverno, que seja corajosa, para enfrentar o frio, a seca e as queimadas e no frio embelezar o mundo....
Todos ficaram em silêncio. 
Foi então que uma árvore quietinha lá no fundo, balançou as folhas e disse: 
_ Eu vou!...
E Deus com um sorriso perguntou:
- Qual seu nome minha filha?!
Me chamo Ipê, senhor!
As outras árvores ficaram espantadas com a coragem do Ipê em querer florecer no inverno.
Então Deus respondeu:
- Por atender meu pedido farei com que você floreça no inverno não só com uma cor.
Para que também no inverno o mundo seja colorido.
Como agradecimento, terás diferentes cores e texturas, sua linhagem será enorme.
E assim Deus fez uma das mais lindas árvores que da cor ao inverno. E por isso temos os Ipês:
Branco
Amarelo
Amarelo do Brejo 
Amarelo da Casca Lisa
Amarelo do Cerrado
Rosa
Roxo
Roxo Bola
Roxo da Mata 
Púrpura.
Que sejamos como os ipês, que saibamos florir nos invernos da vida!

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sábado, 1 de setembro de 2018

LOJA ROSACRUZ GUARULHOS - 43 ANOS DE LUZ - PARABÉNS!




PARABÉNS LOJA ROSACRUZ GUARULHOS pelos 43 ANOS DE LUZ nesta cidade de Guarulhos – SP.
GRATIDÃO aos digníssimos GRANDES MESTRES de nossa Jurisdição, que nos deram a honra de sua visita: Sóror Maria Moura, frater Charles Paruker e frater Hélio de Morais e Marques.
GRATIDÃO aos dignos MESTRES que comandaram até agora esta amada LOJA com seus dignos Oficiais Administrativos, Ritualísticos e Iniciáticos e aos que ainda deverão manter este SAGRADO LEGADO mantendo sempre acesa a CHAMA SAGRADA de LUZ, VIDA e AMOR.
GRATIDÃO aos dignos Mestres (IN MEMORIAN) que com dedicação deixaram sua MARCA!
GRATIDÃO aos Membros Rosacruzes que tiveram o privilégio de participar de sua fundação como Capítulo com sua primeira séde à Rua Emílio Ribas, 1485 – Gopouva.
GRATIDÃO a todos os MEMBROS que por aqui passaram ajudando a escrever a BELA HISTÓRIA do ROSACRUCIANISMO.
PARABÉNS mais uma vez por esta LOJA pujante, alegre, harmônica e feliz!
Continuemos todos unindo nossas LUZES e difundindo cada dia mais nossa amada ORDEM ROSACRUZ, participando na evolução dos seres para um MUNDO MELHOR e uma HUMANIDADE mais FELIZ!
GRATIDÃO!
Que a PAZ PROFUNDA DOS ROSACRUZES esteja sempre com todos os seres! 
ASSIM SEJA!

Comissão CULTURAL E EVENTOS – Lourdes Lescano