EXPERIÊNCIA MÍSTICA!
A experiência mística tem sido
classificada como “inefável”. Somente aqueles que experimentaram a consciência
da Unidade podem compreendê-la verdadeiramente. A palavra é inadequada para
expressá-la. Quando solicitado a descrever a natureza da realidade divina,
disse São Bernardo: “Posso explicar aquilo que é inexprimível?”
A consciência unitiva, afirmam os Upanishads, está “além de toda a expressão,” e de conformidade com Plotino, a “visão impede a revelação.”
Por que o místico sente que a palavra é insuficiente para revelar suas experiências transcendentes a outros? E, por quê, se a palavra é um veículo tão falho para descrever a experiência, ele escreve e fala sobre sua experiência com vigor e inspiração?
Em todas as épocas, tanto a literatura dos místicos como a dos profanos tem se ocupado da natureza da consciência unitiva. Obras como os Koans dos budistas Zen e The Cloud of Unknowing, foram criadas como orientação para os aspirantes ao estado de Unidade. Essas, todavia, são apenas interpretações da experiência ou sugestões intelectuais.
A consciência unitiva, afirmam os Upanishads, está “além de toda a expressão,” e de conformidade com Plotino, a “visão impede a revelação.”
Por que o místico sente que a palavra é insuficiente para revelar suas experiências transcendentes a outros? E, por quê, se a palavra é um veículo tão falho para descrever a experiência, ele escreve e fala sobre sua experiência com vigor e inspiração?
Em todas as épocas, tanto a literatura dos místicos como a dos profanos tem se ocupado da natureza da consciência unitiva. Obras como os Koans dos budistas Zen e The Cloud of Unknowing, foram criadas como orientação para os aspirantes ao estado de Unidade. Essas, todavia, são apenas interpretações da experiência ou sugestões intelectuais.
compartilhado - AMORC
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