CHAMADO PARA O SUCESSO!
Ouvimos
dizer o tempo todo que as crises podem ser o início de grandes mudanças
positivas, pois tendemos a usar nossa criatividade e força de trabalho para nos
reinventar.
E
sabemos que isso é verdade, pois temos exemplos diários de empreendedores de
sucesso que passaram por grandes perdas antes disso.
Mas
alguns de nós, quando diante de uma crise, olhamos para a nossa vida com
desespero, sem conseguirmos enxergar absolutamente nada de positivo nisso. Sem
vermos o que podemos fazer e muito menos alguma nova porta surgindo!
Mas o que diferencia quem cresça e se transforme, se reinventando com sucesso, de quem afunde como uma pedra num oceano revolto? Sorte?
Seria
mesmo a sorte, o princípio de tudo?
E
se olhássemos para a sorte de um jeito diferente?
Não
como uma coisa aleatória que uns tem e outros não, como gostamos de dizer, mas
como uma coisa que acaba acontecendo para quem cava, trabalha, insiste? Algo
que não é o princípio, mas a consequência de tudo?
Outros
dizem também que é uma questão de coragem, de um atributo que já nasce ou não
conosco! Será?
Na
verdade conhecemos casos de pessoas que “viraram a mesa” por desespero, medo e
falta de alternativas, e não por coragem, propriamente! E por sorte, muito
menos!
Então,
acho que para “virarmos a mesa” de nossa vida, não precisamos olhar para
investigar se temos sorte ou coragem! Mas sim, olharmos para nós mesmos e
percebermos quais são as nossas qualidades, talentos e potencialidades!
O
que gostamos e sabemos fazer bem, que podemos transformar em uma boa fonte de
renda? Não no momento, pois como não exercemos esse talento profissionalmente,
ele está apenas ali, como um potencial! Mas em um futuro próximo se investirmos
tempo, dedicação e trabalho! E sabemos que quando fazemos o que gostamos, o
trabalho deixa de ser um fardo e passa a ser um prazer!
Minha
avó paterna sempre foi um bom exemplo disso para mim!
Filha de imigrantes suíços casou-se ainda adolescente com um filho de imigrantes franceses. Numa época em que a mulher só era preparada para cuidar da casa e dos filhos, mal falava o português e quando seu marido, que era o único que falava, adoeceu, tinham quatro filhos e nenhuma fonte de renda. Sem saber se comunicar muito bem, ela começou a anunciar e levar para os vizinhos, amostras dos bolos, salgados e doces que fazia, além de primorosas roupinhas, sapatinhos e mantas de tricô para bebês. E eram lindos e os seus trabalhos!
Filha de imigrantes suíços casou-se ainda adolescente com um filho de imigrantes franceses. Numa época em que a mulher só era preparada para cuidar da casa e dos filhos, mal falava o português e quando seu marido, que era o único que falava, adoeceu, tinham quatro filhos e nenhuma fonte de renda. Sem saber se comunicar muito bem, ela começou a anunciar e levar para os vizinhos, amostras dos bolos, salgados e doces que fazia, além de primorosas roupinhas, sapatinhos e mantas de tricô para bebês. E eram lindos e os seus trabalhos!
Suas
receitas são sagradas para a família até hoje! Todos os filhos se formaram em
ótimas carreiras, devido ao sucesso dessa vovó empreendedora!
Foi
sorte ou coragem o que desencadeou o processo da minha avó?
Acho
que ela se sentia a mais azarada das mulheres e tinha um medo terrível! Porém,
olhando para o que sabia e gostava de fazer, o medo se transformou em coragem e
o azar virou a sorte de sua vida!
Olhe
para os seus talentos, seus medos e supostos azares, pois tenho certeza de que
sua “volta por cima” está oculta exatamente aí!
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