Caminhando por lugares de campos verdejantes, um viajante sentindo fome
buscou por uma árvore frutífera na esperança de saciar ou amenizar a sua fome.
Impressionado e já cansado não encontrou fruta alguma. Naquele momento o viajante recordou que guardara uma maçã em uma de suas bagagens e, saboreando-a, deixou cair no chão suas sementes.
Após degustá-la levantou-se e continuou a sua caminhada, mesmo sem saciar totalmente a sua fome.
Mas era preciso seguir em frente, a caminhada era longínqua e necessária.
Anos se passaram e aquele viajante teve a oportunidade de retornar ao lugar em que havia tentado saciar a sua fome.
Impressionado e já cansado não encontrou fruta alguma. Naquele momento o viajante recordou que guardara uma maçã em uma de suas bagagens e, saboreando-a, deixou cair no chão suas sementes.
Após degustá-la levantou-se e continuou a sua caminhada, mesmo sem saciar totalmente a sua fome.
Mas era preciso seguir em frente, a caminhada era longínqua e necessária.
Anos se passaram e aquele viajante teve a oportunidade de retornar ao lugar em que havia tentado saciar a sua fome.
Ficou surpreso quando observou que ali brotou e estava carregada de
maçãs, a árvore que nascera a partir das sementes caídas da única maçã que ele
comera naquele lugar.
Esta história nos faz refletir sobre as sementes que estamos lançando nos solos pelos quais passamos.
É preciso ter certeza de que só colhemos da mesma espécie da semente que plantamos!
Esta história nos faz refletir sobre as sementes que estamos lançando nos solos pelos quais passamos.
É preciso ter certeza de que só colhemos da mesma espécie da semente que plantamos!
Pensemos nisto!
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