Na barca
do fim do mundo...!
Eu navegante errante,
Forasteira de mim mesma
Forasteira de mim mesma
Em terras alheias
Errante, solitária, numa busca incessante!!!
Às vezes, à deriva, outras ao leme
Sob a lua, sob o sol escaldante dos trópicos
Ao mar lançada
Noutras horas na Exosfera!
Um brilho, uma luz...
Um buraco negro,
Uma nebulosa?
Pedaços de mim, átomos de mim...
Me reencontro,
Onde estive, para onde vou?
A barca do fim do mundo nos remete
À nossa origem astral que está presente em cada centelha de vida...
Somos um pouco de tudo e, somos únicos ao mesmo tempo!
Buscando a mim mesma, encontrei tanta coisa linda,
Tanta beleza na alma humana
Buscando a mim mesma
Deparei-me com o AMOR,
A mola mestre propulsora do UNIVERSO!
Da qual e para qual tudo se inicia e tudo termina!!!
Errante, solitária, numa busca incessante!!!
Às vezes, à deriva, outras ao leme
Sob a lua, sob o sol escaldante dos trópicos
Ao mar lançada
Noutras horas na Exosfera!
Um brilho, uma luz...
Um buraco negro,
Uma nebulosa?
Pedaços de mim, átomos de mim...
Me reencontro,
Onde estive, para onde vou?
A barca do fim do mundo nos remete
À nossa origem astral que está presente em cada centelha de vida...
Somos um pouco de tudo e, somos únicos ao mesmo tempo!
Buscando a mim mesma, encontrei tanta coisa linda,
Tanta beleza na alma humana
Buscando a mim mesma
Deparei-me com o AMOR,
A mola mestre propulsora do UNIVERSO!
Da qual e para qual tudo se inicia e tudo termina!!!
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