Fernão Capelo Gaivota – FILME.
O filme Fernão Capelo Gaivota é baseado no best-seller de Richard Bach, onde o autor nos permite fazer uma analogia espiritualista, através da estória de uma gaivota de nome Fernão Capelo Gaivota que não se contentou ao seu destino; definido pelo bando, onde as gaivotas eram conformadas e limitadas.
Este filme nos mostra simbolicamente a Evolução da Alma. Sendo simbolizando a alma através de uma Gaivota. Fernão Capelo, essa gaivota era diferente das demais aves de seu bando, acreditava em algo maior, voar sem limites, em alta velocidade, com perfeição.
Fernão Capelo, essa gaivota era diferente das demais aves de seu bando, acreditava em algo maior, voar sem limites, em alta velocidade, com perfeição.
Para ele, voar não poderia ser apenas uma forma das gaivotas se movimentarem.
Numa de suas tentativas de voar, ele se machucou: Então cogitou... aceitar e confinar ao destino do bando ou lutar para voar, mas “Ele é tomado pela paixão pelos vôos de todos os tipos, e sua alma decola como os seus experimentos e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos.”
Devido a sua perseverança e ousadia na conquista de alcançar seu sonho, Fernão encontrava apenas críticas, mesmo querendo compartilhar de sua descoberta, foi julgado por ferir a dignidade do grupo, sendo banido do bando.
A união fora rompida... mas Fernão era feliz, voava com prazer, superava seus próprios limites para alcançar seu objetivo. Livre, deixa para trás os paradigmas do seu antigo bando.
Sofreu experiências de solidão, de frio e de fome, mas não se abateu. Na disputa com o Gavião, Fernão vê a necessidade de recuar, em função da sua própria sobrevivência, e alça novos vôos, onde teve oportunidade de interagir com outras espécies. Tudo isto somado à sua evolução...
Certo dia, ele é encontrado por duas radiantes e misteriosas gaivotas de outras terras que explicam que ele já aprendeu muito, e que agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las.
Fernão é indagado: “você faz ideia de quantas vidas levamos para começar a entender que a vida é mais que comer lutar ou ter poder no bando”. E muitas vidas, muitas outras vidas para aprender que a perfeição...
Quem não viu ou leu... Vale a pena conferir!
Alaor. ’.
O filme Fernão Capelo Gaivota é baseado no best-seller de Richard Bach, onde o autor nos permite fazer uma analogia espiritualista, através da estória de uma gaivota de nome Fernão Capelo Gaivota que não se contentou ao seu destino; definido pelo bando, onde as gaivotas eram conformadas e limitadas.
Este filme nos mostra simbolicamente a Evolução da Alma. Sendo simbolizando a alma através de uma Gaivota. Fernão Capelo, essa gaivota era diferente das demais aves de seu bando, acreditava em algo maior, voar sem limites, em alta velocidade, com perfeição.
Fernão Capelo, essa gaivota era diferente das demais aves de seu bando, acreditava em algo maior, voar sem limites, em alta velocidade, com perfeição.
Para ele, voar não poderia ser apenas uma forma das gaivotas se movimentarem.
Numa de suas tentativas de voar, ele se machucou: Então cogitou... aceitar e confinar ao destino do bando ou lutar para voar, mas “Ele é tomado pela paixão pelos vôos de todos os tipos, e sua alma decola como os seus experimentos e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos.”
Devido a sua perseverança e ousadia na conquista de alcançar seu sonho, Fernão encontrava apenas críticas, mesmo querendo compartilhar de sua descoberta, foi julgado por ferir a dignidade do grupo, sendo banido do bando.
A união fora rompida... mas Fernão era feliz, voava com prazer, superava seus próprios limites para alcançar seu objetivo. Livre, deixa para trás os paradigmas do seu antigo bando.
Sofreu experiências de solidão, de frio e de fome, mas não se abateu. Na disputa com o Gavião, Fernão vê a necessidade de recuar, em função da sua própria sobrevivência, e alça novos vôos, onde teve oportunidade de interagir com outras espécies. Tudo isto somado à sua evolução...
Certo dia, ele é encontrado por duas radiantes e misteriosas gaivotas de outras terras que explicam que ele já aprendeu muito, e que agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las.
Fernão é indagado: “você faz ideia de quantas vidas levamos para começar a entender que a vida é mais que comer lutar ou ter poder no bando”. E muitas vidas, muitas outras vidas para aprender que a perfeição...
Quem não viu ou leu... Vale a pena conferir!
Alaor. ’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário