A VERDADEIRA PERFEIÇÃO!
Compartilho com meus amigos e amigas o lindo texto abaixo, recebido por e-mail. Não sei quem é o autor, nem mesmo se a história é verdadeira, mas, será isso o mais importante?
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais.
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais.
Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para uma escola comum..
Num jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
- “Onde está a perfeição no meu filho Pedro , se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição?
Num jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
- “Onde está a perfeição no meu filho Pedro , se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição?
Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.
Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças.
Então, onde está a perfeição de Deus?”
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:
- "Acredito que, quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança.”
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro :
- “Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam estavam jogando beisebol.
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:
- "Acredito que, quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança.”
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro :
- “Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam estavam jogando beisebol.
Pedro perguntou-me:"
- "Pai, você acha que eles me deixariam jogar?"
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe.
- "Pai, você acha que eles me deixariam jogar?"
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe.
Mas, entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação.
Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- "Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava.
- "Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava.
Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada".
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.
Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar.
Na oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três.
Na nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar.
Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro , de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro .
Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão.
Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.
Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu.
Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.
O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro . Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.
O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro . Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.
O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.
Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.
Então todo o mundo começou a gritar:
Então todo o mundo começou a gritar:
“Pedro corre para a primeira base, corre para a primeira.
”Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado.
Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.
Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.
Todo o mundo gritou:
- “Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base.”
Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.
- “Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base.”
Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.
Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:
-“Corre para a terceira.”
Ambas as equipes correram atrás dele gritando:
- “Pedro, corre para a base principal.”
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele.
- "aquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus.
-“Corre para a terceira.”
Ambas as equipes correram atrás dele gritando:
- “Pedro, corre para a base principal.”
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele.
- "aquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus.
Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!”
Para refletir:
Para refletir:
Todos precisamos parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida.
A amizade e a solidariedade nunca sairão de moda.
Basta querermos!
Basta querermos!
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