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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

CURIOSIDADES SOBRE AS PIRÃMIDES.




curiosiddades
Fonte: Revista Planeta Extra - PIRÂMIDES

Os dois grandes monumentos de pedra da face da Terra - as pirâmides do Egito e do México - estão intimamente relacionados entre si.
Uma linha parece uni-los, traçando sobre o planeta um braço colossal, em forma de suástica.
 Orientada para a esquerda, esta suástica indica o caminho do Sol, em seu trajeto oriente-ocidente.
 Esta, porém, é apenas mais uma hipótese levantada em torno do mais fabuloso enigma de todos os tempos:

O que eram as pirâmides?

Não é ao acaso que se deve atribuir a forma das pirâmides, Seus construtores tinham em mente objetivos definidos. Podemos distinguir dois:
 o simbólico e o prático, embora ambos possam estar unidos.
O simbolismo é claro: a pirâmide,
 representa a Montanha Sagrada de todas as mitologias;

o Olimpo; a Torre de Babel (figura), com a qual os mortais procuram aproximar-se dos deuses e heróis;
 o Monte Sinai, onde Deus entrega as tábuas da Lei; e Aztlan, a montanha primordial dos astecas.

No Capítulo 43, versículo 12 de Ezequiel:
"Eis a lei do templo: no cume da montanha, todo o espaço que rodeia o lugar é sagrado.
 Tal é a lei relativa ao templo."

No capítulo 21 do Apocalipse está escrito:
"Levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a cidade santa, Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, revestida da glória de Deus ...
 A cidade formava um quadrado: o seu comprimento igualava a largura."

Em resumo, é o símbolo da união entre o céu e a terra.

A forma primordial lembra o triângulo, que exprime a Trindade, encontrada em todas as religiões.

No Egito é Amon, Mouth e Khons;
 na Índia é Brama, Vishnu e Shiva;
 nas lendas escandinavas, os três filhos de Bore.
O número três indica, entre outros conceitos, o fogo: luz, chama e calor; o tempo: passado, presente e futuro; a família: pai, mãe e filho, inclusive as famílias sagradas, como Osíris, Ísis e Hórus.

A forma triangular, assentada sobre uma forma quadrangular, exprime a soma 3 mais 4 = 7.
 Sete, o número mágico.

Além do objetivo simbólico, havia a intenção técnica.
A forma piramidal produz um ou mais tipos de energia, que ainda não identificamos, mas que podemos observar em seus efeitos.
 O departamento de patentes da República checoslovaca registrou, em 1959, sob o número 91.304, o "afiador de lâminas pirâmide de Quéops", de autoria de Karel Drbal, residente em Praga.
 Drbal, que é engenheiro eletrônico, observou que, colocando uma gilete no interior de uma pirâmide de cartolina, após o uso, conseguia barbear-se até duzentas vezes com ela.
 Anos atrás, um viajante, Bovis, visitando a Grande Pirâmide do Egito, observou que os pequenos animais, como gatos, que entravam no edifício e lá  morriam, desidratavam-se, transformando-se em múmias naturais.
 A publicação das observações de Bovis é que despertaram o interesse de Karel Drbal.

Certas correntes do ocultismo prático atribuem a cópias em escala da pirâmide de Quéops, cobertas com inscrições mágicas, virtudes curativas.
 A semelhança entre a forma das pirâmides e a dos cristais, como o cristal de magnetita, sugere uma possível relação entre o fenômeno magnético e a energia desconhecida.

UM SEGREDO IMPENETRÁVEL

No livro Os Filhos do Sol lemos: "Sabemos ademais que a orientação da pirâmide de Teotihuacán, no México, permite, servindo-se de cálculos astronômicos, fixar a data em que foi erigida, isto é, no ano de 4727 a.C."

Portanto, uma discrepância de mais de cinco milênios!
 A diferença de Cálculos é ainda maior, em se tratando das pirâmides do Egito. Se nos basearmos no que nos informa Heródoto, crendo nas palavras por ele ouvidas dos altos sacerdotes de Tebas, o período histórico do Egito seria de 11.340 anos, quando a nossa ciência oficial calcula no máximo 6.500 anos

Para os ocultistas, a realidade é diferente.
 Antigos documentos sagrados relatam que foi no tempo em que Alpha Polaris era a estrela polar que se deram as construções, ou seja, há cerca de 31.150 anos.
 Segundo estes textos, os monumentos teriam sido erguidos por altos sacerdotes da civilização que existia no continente, hoje desaparecido, da Atlântida.
 Mais tarde, foram reconstruídos pelos faraós da IV Dinastia, com o auxílio dos hierofantes egípcios, que conservavam em seus arquivos secretos a valiosa herança da tradição dos atlantes e sua contagem de tempo.

As faces da Grande Pirâmide do Egito, hoje em degraus, eram outrora lisas, refletindo o Sol, como espelhos de calcário.
A cobertura foi destruída por um terremoto e os restos usados para reconstruir a cidade do Cairo, no fim do século 12 de nossa era
. A descrição dada em Apocalipse 21, 11 para a Cidade Santa, poderia aplicar-se para a aparência primitiva da pirâmide de Quéops:
"Assemelhava-se seu esplendor a uma pedra muito preciosa, tal como o jaspe cristalino."






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