ORAÇÃO CELTA DA BENÇÃO

 

 

ORAÇÃO CELTA DA BENÇÃO

Os Celtas eram povos que moravam no oeste da Europa. Eles eram divididos entre diversas tribos, com hábitos e vontades diferentes, por isso brigavam muito. Porém, sua cultura e religião eram muito fortes e são presentes até hoje. Inclusive nós, que moramos no Brasil, conhecemos lendas, mitos e rituais, como as lendas de Avalon e a Excalibur, por exemplo.

O dia a dia dos Celtas era cheio de magia, pois para eles não existia diferença entre o mundo físico e o espiritual. Os deuses celtas estão conectados de maneira muito forte à natureza, assim como suas celebrações, pois quando eles viveram, a vida era toda baseada no que acontecia do lado de fora, nas florestas, no céu, no mar.

Esta é uma oração Celta antiga. Sua autoria hoje é desconhecida, mas dizem que era utilizada como uma benção dos pais a um filho que partia em uma viagem sem saber quando estaria de volta.

 

“No dia que o peso apoderar-se dos teus ombros, e tropeçares, que a argila dance, para equilibrar-te!

E, quando teus olhos congelarem, por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti…
Que um bando de cores, índigo, vermelho, verde
E azul celeste, venha despertar em ti,
Uma brisa de alegria.

Quando a vela se apagar no barquinho do pensamento,
e uma sensação de escuro estiver sobre ti,
que surja para ti, uma trilha de luar amarelo,
para levar-te a salvo pra casa.

Que o alimento da terra seja teu!
Que a claridade da luz te ilumine!
Que a fluidez do oceano te inunde!
Que a proteção dos antepassados,

esteja com você!

E assim…
que um vento teça essas palavras de amor á tua volta,
um invisível manto, para zelar por tua vida, onde estiveres.

Que assim seja!!
E assim se faça.”

 

OBS>: De preferência faça esta Prece ao ar livre e sinta o poder da Natureza ajudando a entregar sua mensagem.

 

Esta também é muito profunda:

ORAÇÃO CELTA DE PROTEÇÃO: Usadas pelos pais nas despedidas de seus filhos rumo a longas viagens.

“Que a estrada se abra à sua frente,
Que o vento sopre levemente às suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face,
Que a chuva caia de mansinho em seus campos.
E, até que nos encontremos novamente,
Que Deus lhe guarde na palma de suas mãos.”