A SUA PARCELA DE CULPA
Todos estamos escandalizados com a violência e as atrocidades que
existem hoje no mundo. Toda essa barbárie nos faz duvidar que Deus é um ser de
infinita bondade, minando nossa esperança. Alguns mais fatalistas acreditam que
tudo isso é um castigo divino.
Tudo besteira! Deus não castiga, quem se castiga é o próprio ser humano.
Deus apenas criou a lei do Carma para nos ensinar como usarmos nosso livre
arbítrio, ou seja, para nos ensinar que temos nossa parcela de responsabilidade
em tudo isso que está aí. Se você não sabe o que é Carma, entenda-o da mesma
forma como a lei de ação e reação da física. Ela diz mais ou menos que para
toda ação, há uma reação de mesmo tipo e intensidade, mas em sentido contrário.
Na prática, isso quer dizer que se você fizer o bem, receberá o bem e se fizer
o mal, receberá o mal. Simples, não? Logicamente, há alguns outros detalhes que
não vou citar agora, mas em termos gerais, é isso. Tomando o Carma como base,
fica fácil de entender nossa parcela de culpa. Acreditar que Deus castiga ou
que não é tão amoroso é o mesmo que dizer que a culpa é dos outros e que nós
estamos fazendo o melhor que podemos para mudar o que está aí.
Ok, talvez você esteja fazendo mesmo. De qualquer forma, sugiro um
pequeno exame para você se certificar disso:
1- Quando foi a última vez que você dedicou pelo menos dez minutos para
rezar pela paz do planeta?
2- Quando foi a última vez que você empreendeu algum esforço, mesmo que pequeno, para elevar seu espírito?
3- Quando foi a última vez que você se sentiu incomodado por estar reclamando de alguma coisa?
4- Quando foi a última vez que você se preocupou em fazer uma boa ação?
5- Quando foi a última vez que você procurou retirar uma pequena semente ruim de seus pensamentos e/ou hábitos?
6- Quando foi a última vez que você se esforçou para perdoar ou pelo menos compreender alguém?
7- Quando foi a última vez que você tentou ajudar alguém a pensar de maneira mais construtiva e consciente?
2- Quando foi a última vez que você empreendeu algum esforço, mesmo que pequeno, para elevar seu espírito?
3- Quando foi a última vez que você se sentiu incomodado por estar reclamando de alguma coisa?
4- Quando foi a última vez que você se preocupou em fazer uma boa ação?
5- Quando foi a última vez que você procurou retirar uma pequena semente ruim de seus pensamentos e/ou hábitos?
6- Quando foi a última vez que você se esforçou para perdoar ou pelo menos compreender alguém?
7- Quando foi a última vez que você tentou ajudar alguém a pensar de maneira mais construtiva e consciente?
Eu poderia fazer outras perguntas, mas essas já são suficientes. Se você
respondeu “faz mais de 24 horas” para mais do que 2 delas, você deveria se
preocupar, pois está contribuindo para aumentar as mazelas da humanidade, por
mais que você duvide disso. Contudo, você vai dizer que não dá para dedicar a
vida para mudar o mundo e eu vou perguntar: qual dos esforços acima vai fazer
mais bem ao mundo do que a você mesmo? Deixe-me ajudar a responder: todos vão
fazer tão bem a você quanto ao mundo e esse é o grande segredo para evitar o
sofrimento.
Procure agir e pensar com sinceridade e de forma a fazer tão bem a si,
quanto ao seu próximo ou a natureza. Não há nada de errado em fazer algo bom
para você mesmo, desde que isso seja igualmente bom para as outras pessoas. O
vice-versa também funciona bem, talvez até melhor.
Acredite, você pode mudar o mundo mudando a si próprio. Além disso, você
pode ajudar a si próprio ajudando as outras pessoas.
Ainda lhe parece tão difícil assim?
Hugo De Paula FRC
A SUA PARCELA DE CULPA
Todos estamos escandalizados com a violência e as atrocidades que
existem hoje no mundo. Toda essa barbárie nos faz duvidar que Deus é um ser de
infinita bondade, minando nossa esperança. Alguns mais fatalistas acreditam que
tudo isso é um castigo divino.
Tudo besteira! Deus não castiga, quem se castiga é o próprio ser humano.
Deus apenas criou a lei do Carma para nos ensinar como usarmos nosso livre
arbítrio, ou seja, para nos ensinar que temos nossa parcela de responsabilidade
em tudo isso que está aí. Se você não sabe o que é Carma, entenda-o da mesma
forma como a lei de ação e reação da física. Ela diz mais ou menos que para
toda ação, há uma reação de mesmo tipo e intensidade, mas em sentido contrário.
Na prática, isso quer dizer que se você fizer o bem, receberá o bem e se fizer
o mal, receberá o mal. Simples, não? Logicamente, há alguns outros detalhes que
não vou citar agora, mas em termos gerais, é isso. Tomando o Carma como base,
fica fácil de entender nossa parcela de culpa. Acreditar que Deus castiga ou
que não é tão amoroso é o mesmo que dizer que a culpa é dos outros e que nós
estamos fazendo o melhor que podemos para mudar o que está aí.
Ok, talvez você esteja fazendo mesmo. De qualquer forma, sugiro um
pequeno exame para você se certificar disso:
1- Quando foi a última vez que você dedicou pelo menos dez minutos para
rezar pela paz do planeta?
2- Quando foi a última vez que você empreendeu algum esforço, mesmo que pequeno, para elevar seu espírito?
3- Quando foi a última vez que você se sentiu incomodado por estar reclamando de alguma coisa?
4- Quando foi a última vez que você se preocupou em fazer uma boa ação?
5- Quando foi a última vez que você procurou retirar uma pequena semente ruim de seus pensamentos e/ou hábitos?
6- Quando foi a última vez que você se esforçou para perdoar ou pelo menos compreender alguém?
7- Quando foi a última vez que você tentou ajudar alguém a pensar de maneira mais construtiva e consciente?
2- Quando foi a última vez que você empreendeu algum esforço, mesmo que pequeno, para elevar seu espírito?
3- Quando foi a última vez que você se sentiu incomodado por estar reclamando de alguma coisa?
4- Quando foi a última vez que você se preocupou em fazer uma boa ação?
5- Quando foi a última vez que você procurou retirar uma pequena semente ruim de seus pensamentos e/ou hábitos?
6- Quando foi a última vez que você se esforçou para perdoar ou pelo menos compreender alguém?
7- Quando foi a última vez que você tentou ajudar alguém a pensar de maneira mais construtiva e consciente?
Eu poderia fazer outras perguntas, mas essas já são suficientes. Se você
respondeu “faz mais de 24 horas” para mais do que 2 delas, você deveria se
preocupar, pois está contribuindo para aumentar as mazelas da humanidade, por
mais que você duvide disso. Contudo, você vai dizer que não dá para dedicar a
vida para mudar o mundo e eu vou perguntar: qual dos esforços acima vai fazer
mais bem ao mundo do que a você mesmo? Deixe-me ajudar a responder: todos vão
fazer tão bem a você quanto ao mundo e esse é o grande segredo para evitar o
sofrimento.
Procure agir e pensar com sinceridade e de forma a fazer tão bem a si,
quanto ao seu próximo ou a natureza. Não há nada de errado em fazer algo bom
para você mesmo, desde que isso seja igualmente bom para as outras pessoas. O
vice-versa também funciona bem, talvez até melhor.
Acredite, você pode mudar o mundo mudando a si próprio. Além disso, você
pode ajudar a si próprio ajudando as outras pessoas.
Ainda lhe parece tão difícil assim?
Hugo De Paula FRC
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