Beleza Invisível...!
Feito o arado que rasga a terra, a passagem do tempo
deixa sulcos na alma e no rosto.
“As viagens sucedem-se e acumulam-se como as gerações; Entre o neto que foste e o avô que serás, que pai terás sido?”
A única coisa que nós temos de fato é a vida. E com ela podemos fazer tudo, ou nada.
Pais, filhos e netos.
Buscar uma experiência de significação, trilhar a senda do auto aperfeiçoamento.
A vida é um instante, um sopro.
Quantas gerações já vieram e se foram,
quantas ainda virão e igualmente passarão…
Há quem sustente que é o amor das mães que mantém o mundo em seu eixo.
Memórias poéticas e afetivas.
Os pequenos gestos e instantes que se vestem de beleza e ternura o tempo...
O ato de observar é a única chave que abre a porta dos mistérios.
A paisagem de fora nós a vemos com os olhos de dentro.
A paisagem é um estado de alma.
Na realidade, o que vemos está em nós.
Não vemos o que vemos, vemos o que somos…
“Se podes olhar, vê.
Se podes ver, repara.”
Cultivar a quietude do espírito
como potência de transformação.
Ter um olhar capaz de discernir a beleza invisível.
A filosofia oriental nos ensina que
a mais bela imagem não tem forma.
Resgatar a beleza, a poesia e a espiritualidade
capazes de suavizar a nostalgia do Absoluto...
“As viagens sucedem-se e acumulam-se como as gerações; Entre o neto que foste e o avô que serás, que pai terás sido?”
A única coisa que nós temos de fato é a vida. E com ela podemos fazer tudo, ou nada.
Pais, filhos e netos.
Buscar uma experiência de significação, trilhar a senda do auto aperfeiçoamento.
A vida é um instante, um sopro.
Quantas gerações já vieram e se foram,
quantas ainda virão e igualmente passarão…
Há quem sustente que é o amor das mães que mantém o mundo em seu eixo.
Memórias poéticas e afetivas.
Os pequenos gestos e instantes que se vestem de beleza e ternura o tempo...
O ato de observar é a única chave que abre a porta dos mistérios.
A paisagem de fora nós a vemos com os olhos de dentro.
A paisagem é um estado de alma.
Na realidade, o que vemos está em nós.
Não vemos o que vemos, vemos o que somos…
“Se podes olhar, vê.
Se podes ver, repara.”
Cultivar a quietude do espírito
como potência de transformação.
Ter um olhar capaz de discernir a beleza invisível.
A filosofia oriental nos ensina que
a mais bela imagem não tem forma.
Resgatar a beleza, a poesia e a espiritualidade
capazes de suavizar a nostalgia do Absoluto...
Cativar a via do Silêncio
dentro de nós...
Esta existência terrena é uma
oportunidade de despertarmos
da letargia e do sono.
Esta existência terrena
é a infância da Eternidade...
Uma oportunidade para nos
aproximarmos da Pura Luz
que habita nossa finitude...
Felizes os que aproveitam
com sabedoria a preciosa
aventura que é o existir.
Feliz o olhar capaz
de discernir a beleza
do invisível...
dentro de nós...
Esta existência terrena é uma
oportunidade de despertarmos
da letargia e do sono.
Esta existência terrena
é a infância da Eternidade...
Uma oportunidade para nos
aproximarmos da Pura Luz
que habita nossa finitude...
Felizes os que aproveitam
com sabedoria a preciosa
aventura que é o existir.
Feliz o olhar capaz
de discernir a beleza
do invisível...
José Saramago
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