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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O QUE FAZER DE DENTRO PARA FORA?


O que fazer de dentro para fora?
Pense sempre de forma positiva.
Toda a vez que um pensamento negativo vier à sua mente, troque-o por outro que seja positivo! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; como um atleta, treine muito.
Não tenha medo de nada e nem de ninguém.
O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo, porque o medo pode lhe afastar das derrotas, mas das vitórias também.
Não se queixe.
Quando você reclama, tal qual um imã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado começa a se materializar quando nos lamentamos.
Risque a palavra “culpa” do seu dicionário.
Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com a nossa melancolia. Ignore-os.
Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano.
Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
Não se aborreça com facilidade e nem dê importância para bobagens.
Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure viver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
Viva o presente.
O ansioso vive no futuro. O rancoroso, no passado.
Aproveite o aqui e o agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
O que você deve fazer de fora para dentro?
A água purifica.
Sempre que puder vá à praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine que seu cansaço físico e mental e toda a carga negativa estão indo por água abaixo.
Ande descalço quando puder, na terra de preferência.
Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Ou escalde-os em água morna. Acrescente um pouco de sal grosso para se descarregar.
Mantenha contato com a natureza.
Tenha em sua casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como um relaxante natural.
Ouça músicas que o façam cantar e dançar.
Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de fazer nos sentirmos vivos, aflorando a nossa emoção e abrindo o nosso canal com a alegria.
Queime um incenso de vez em quando e purifique o seu ambiente.
Prefira fazê-lo na sua casa e aproveite para meditar, respirar profunda e pausadamente, como se fosse uma ginástica mental. A mente também precisa de exercícios.
Sinta o aroma das flores e dos perfumes sempre que tiver uma oportunidade.
Muitas sensações de conforto se originam num simples ato de inspirarmos delicadamente fragrâncias sutis e agradáveis.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Liberte-se!
Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia. Viva a vida !
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque “embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”.
Lembre-se, por fim, que “uma carícia, um sorriso, um ouvido atento, um elogio sincero ou um mínimo ato de amor tem o poder de transformar uma vida”.
Colaboração: Toninho


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