A
Lamparina.
Algumas de minhas amigas trabalham na Austrália.
Algumas de minhas amigas trabalham na Austrália.
Numa
reserva, entre os aborígines, havia um homem bastante velho.
Posso assegurar-lhes que vocês nunca viram uma
situação de pobreza tão alarmante como a desse pobre ancião...
Todos o ignoravam.
Todos o ignoravam.
Seu lar
era desarrumado e sujo.
Por favor, disse-lhe eu certa vez, deixe-me
limpar sua casa, lavar suas roupas e fazer sua cama.
Estou bem assim, respondeu
ele, não se preocupe.
Pois ficará ainda melhor, insisti, se permitir que eu faça isso.
Pois ficará ainda melhor, insisti, se permitir que eu faça isso.
Ele concordou finalmente.
Pude, portanto, limpar sua casa e lavar as suas
roupas.
Encontrei no meio da bagunça uma lamparina inteiramente coberta de poeira.
Encontrei no meio da bagunça uma lamparina inteiramente coberta de poeira.
Só Deus sabe o tempo transcorrido desde que o
homem a acendera pela última vez.
O senhor não acende a sua lamparina? - perguntei-lhe. Não costuma usá-la?
Não, respondeu ele, não recebo a visita de ninguém. Não preciso de luz.
O senhor não acende a sua lamparina? - perguntei-lhe. Não costuma usá-la?
Não, respondeu ele, não recebo a visita de ninguém. Não preciso de luz.
Para quem deveria acendê-la?
O senhor a acenderia todas as noites se as amigas passassem a visitá-lo?
Naturalmente! Respondeu ele.
O senhor a acenderia todas as noites se as amigas passassem a visitá-lo?
Naturalmente! Respondeu ele.
Desse
dia em diante, as amigas combinaram entre si, visitar o pobre ancião todas as
noites.
Dois anos se passaram...
Eu tinha
esquecido completamente esse homem, quando ele enviou esta mensagem:
"Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando...!
Madre Tereza de Calcutá
"Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando...!
Madre Tereza de Calcutá
Nenhum comentário:
Postar um comentário