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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A ÚLTIMA PEDRA...



A Última Pedra
                                    
    A Última Pedra - Gosto de uma música que Frank Sinatra costumava cantar, My way. O curioso é que só fui prestar atenção na letra dessa canção quando escrevia este texto. Ela diz mais ou menos assim:
 “Se eu acertei ou se errei, fiz
isso da minha maneira”.
 A Última Pedra - Quando olho para trás, percebo que fiz muitas bobagens. Acertei bastante, mas também errei bastante. Quando olho para diante, tenho certeza de que vou acertar e errar bastante também.
 É impossível acertar sempre. Mas o importante é que não gastemos nosso tempo nem nossa energia nos torturando. A autocrítica pelo que não deu certo, além de ser nociva para a saúde, faz que a gente perca os passarinhos que a vida nos oferece no presente.
  A Última Pedra - Um dia destes, um dos meus filhos me perguntou por que eu tomei determinada decisão estúpida tempos atrás. Respondi que me arrependia do que tinha feito, mas expliquei que, naquele momento, minha atitude me parecia lógica. Se eu tivesse o conhecimento e a maturidade de hoje, certamente a decisão seria diferente.
Por isso é que lhe digo: não se torture por algo que não deu certo no passado.
 A Última Pedra - Talvez você tenha escolhido a pessoa errada para casar. Talvez tenha saído da melhor empresa onde poderia trabalhar. Talvez tenha mandado uma filha grávida embora de casa.
 Não importa o que você fez, não se torture. Apenas perceba o que é possível fazer para consertar essa situação e faça.
 Se você sente culpa, perdoe-se. E, principalmente, compreenda que agiu assim porque, na ocasião, era o que achava melhor fazer.
 A Última Pedra -  Há uma história de que gosto muito: um pescador chegou à praia de madrugada para o trabalho e encontrou um saquinho cheio de pedras. Ainda no escuro começou a jogar as pedras no mar. Enquanto fazia isso, o dia foi clareando até que, ao se preparar para jogar a última pedra, percebeu que era preciosa!
 Ficou arrependido e comentou o incidente com um amigo que lhe disse: – Realmente, seria melhor se você prestasse mais atenção no que faz, mas ainda bem que sobrou a última pedra!
 A Última Pedra - Existem pessoas que não prestam atenção no que fazem e depois passam a vida inteira arrependidas pelo que não fizeram, mas poderiam ter feito, e se martirizam por seus erros.
 Se você está agindo assim, deixo-lhe uma mensagem especial:
Não gaste seu tempo com remorsos nem arrependimentos.
 Reconheça o erro que cometeu,  peça desculpas e continue sua vida.
 A Última Pedra  - Você ainda tem muitas pedras preciosas no coração: muitos momentos lindos para viver e muitos erros para cometer.
 Aproveite as oportunidades e curta plenamente a vida.
Curta os passarinhos. Eles são os presentes do universo  para você!

Autor: Roberto Shinyashiki

DESABAFO!



DESABAFO!

"Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse:
"Não havia essa onda verde no meu tempo.”
O empregado respondeu:
"Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidas à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não haviam escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência cada vez precisávamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não haviam fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha tínhamos que bater tudo com as mãos porque não haviam máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naquele tempo não se usava um motor à gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de  jogar fora todos os aparelhos descartáveis e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.  Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
 Naqueles dias, as pessoas tomavam bonde ou ônibus e os meninos iam de  bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E também não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
 Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, pois não quer abrir mão de nada e nem pensa em viver um pouco como na minha época?

O que você acha!!!...

CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS





Caixa de Primeiros Socorros

Estes não podem faltar, nunca!


Óculos -  Elástico - Curativo - Lápis - Borracha - Chicletes - Pirulito - Saquinho de chá.


São os itens necessários de uma caixa de primeiros socorros.

Para quê?! Vejamos...

Óculos
Para lembrares  de ver nos outros todas as qualidades que eles têm...

Elástico
Para lembrares de ser flexível, já que as coisas e as pessoas nem sempre são da forma que queremos que seja...

Curativo
Para ajudares a curar aqueles sentimentos feridos, tanto os seus como os de outras pessoas...

Lápis
Para registrares diariamente tudo o que lhe acontece de bom (e são muitas coisas) ...

Borracha
Para lembrares que todos nós cometemos erros e temos a oportunidade de corrigi-los...

Chicletes
Para lembrares de grudar nas pessoas que são realmente importantes na sua vida e que o dia-a-dia pode fazer esquecer...

Pirulito
Para lembrares que todos nós precisamos de doçura: um sorriso, um beijo, um abraço diariamente...

E finalmente...

O saquinho de chá

Para que você, no final do dia, descanse, relaxe e reflita sobre o que falta na tua caixinha de primeiros socorros.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

olhe sempre...!



Olhe Sempre...!

Olhe!!!

Olhe para trás!

Veja os obstáculos que você já superou.

Veja quanto você já aprendeu nesta vida e quanto já cresceu.
Olhe para frente!

Não fiques parado, levante-se quando tropeçar e cair.

Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.
Olhe para dentro!

Conheça seu coração e analise seus projetos.

Mantenha puros seus sentimentos.

Não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.
Olhe para o lado!

Socorra quem precisa de você.

Ame o próximoe seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.
Olhe para baixo!

Não pise em ninguém…

Perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.
Olhe para cima!

Há um
 DEUS maior do que você, que te ama muito e tem todas as coisas sob seu controle.
Olhe para Deus!

Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.

Sinta esse
 DEUS que olha por você e esta com você todos os dias da sua vida!!!

O autor é o escritor Soélis Sanches


FELICIDADE HOMEOPÁTICA.



                    
                                  FELICIDADE HOMEOPÁTICA

    A felicidade é a soma das pequenas felicidades.
 Li essa frase num outdoor em Paris e soube, naquele momento, que meu conceito de felicidade tinha acabado de mudar.
 Eu já suspeitava que a felicidade com letras maiúsculas não existia, mas dava a ela o benefício da dúvida.
Afinal, desde que nos entendemos por gente aprendemos a sonhar com essa felicidade no superlativo.
 Mas ali, vendo aquele outdoor estrategicamente colocado no meio do meu caminho (que de certa forma coincidia com o meio da minha trajetória de vida), tive certeza de que a felicidade, ao contrário do que nos ensinaram os contos de fadas e os filmes de Hollywood, não é um estado mágico e duradouro.  
 Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopática, distribuída em conta-gotas.
   * Um pôr-de-sol aqui, um beijo ali,
   * Uma xícara de café recém-coado,
   * Um livro que a gente não consegue fechar,
   * Um homem/mulher que nos faz sonhar,
   * Uma amiga que nos faz rir.
     São situações e momentos que vamos empilhando com o cuidado e a delicadeza que merecem, alegrias de pequeno e médio porte e até grandes (ainda que fugazes) alegrias.
 'Eu contabilizo tudo de bom que me aparece', sou adepta da felicidade homeopática. 'Se o zíper daquele vestido que eu adoro volta a fechar (ufa!) ou se pego um congestionamento muito menor do que eu esperava, tenho consciência de que são momentos de felicidade e vivo cada segundo.
   Alguns crescem esperando a felicidade com letras maiúsculas e na primeira pessoa do plural:
 'Eu me imaginava sempre com um homem lindo do lado, dizendo que me amava e me levando pra lugares mágicos'.
 Agora, se descobre que dá pra ser feliz no singular: 'Quando estou na estrada dirigindo e ouvindo as músicas que eu amo, é um momento de pura felicidade.
 Olho a paisagem, canto, sinto um bem-estar indescritível'.
   Uma empresária que conheci recentemente me contou que estava falando e rindo sozinha quando o marido chegou em casa.
 Assustado, ele perguntou com quem ela estava conversando:
 'Comigo mesma', respondeu. 'Adoro conversar com pessoas inteligentes'. 
Criada para viver grandes momentos, grandes amores e aquela felicidade dos filmes, a empresária trocou os roteiros fantasiosos por prazeres mais simples e aprendeu duas lições básicas:
   1. que podemos viver momentos ótimos mesmo não estando acompanhadas e
   2. que não tem sentido esperar até que um fato mágico nos faça felizes.
     Esperar para ser feliz, aliás, é um esporte que abandonei há tempos.
 E faz parte da minha 'dieta de felicidade' o uso moderadíssimo da palavra 'quando'.
 Aquela história de 'quando eu ganhar na Mega Sena', 'quando eu me casar', 'quando tiver filhos', 'quando meus filhos crescerem', 'quando eu tiver um emprego fabuloso' ou 'quando encontrar um homem que me mereça', tudo isso serve apenas para nos distrair e nos fazer esquecer da  felicidade de hoje.
   Esperar o príncipe encantado, por exemplo, tem coisa mais sem sentido?
 Mesmo porque quase sempre os súditos são mais interessantes do que os príncipes; ou você acha que a Camilla Parker-Bowles está mais bem servida do que a Victoria Beckham?
   Como tantos já disseram tantas vezes, aproveitem o momento, amigos.
 E quem for ruim de contas recorra à calculadora para ir somando as pequenas felicidades.
 Podem até dizer que nos falta ambição, que essa soma de pequenas alegrias é uma operação matemática muito modesta para os nossos tempos.
Que digam.
 Melhor ser minimamente feliz várias vezes por dia do que viver eternamente em compasso de espera.

   Autora: Leila Ferreira, jornalista

O PASSADO EM SEU DEVIDO LUGAR!


                    
                        O PASSADO EM SEU DEVIDO LUGAR!

Um dos maiores adversários, quando se busca consertar a trajetória da vida, sem dúvida, é o passado.
Não que a palavra "passado" remeta à coisas ruins, pois isto jamais seria a verdade e todo ser humano, por mais que tenha sofrido na vida, guarda algo de bom do seu passado.  Mas simplesmente, porque há uma tendência latente no ser humano em se referenciar que  já passou.
Em alguns casos, são amores não correspondidos ou relacionamentos que dão errado. Em outros casos, são problemas da vida prática que atolam "uns em cima dos outros" e, até nos casos de família parece haver um ciclo interminável, como uma roleta da sorte, cujo resultado é sempre o mesmo número.
A Cabala fala disso. Ela diz que cada acontecimento em cada vida é único e que temos que dar espaço para que as experiências aconteçam. Quando a pessoa foca demais em seu passado, ou aguarda demais o que será de seu futuro, simplesmente ela deixa de viver. Porque se esquece do presente, que é o momento em que ela se encontra,   E JUSTAMENTE PODE ALTERAR O CURSO DAS COISAS.
Abrir mão do presente é abrir mão de viver. Abrir mão do livre-arbítrio é abrir mão de você. Viver se referenciando pelo que já passou, é ter certeza de que as coisas vão se repetir, porque, inconscientemente, as atitudes tomadas serão as mesmas, pois o ser humano deve viver afirmativamente sua vida, o que é oposto de viver em negação.
Viver plenamente é algo que está ligado ao "entusiasmo" com que vemos as coisas. O Rabino Abraham Ben Abulafia nos passou grande conhecimento á respeito desta arte, pois seus discípulos, desde o princípio eram instruídos a perceberem dentro de si o seu entusiasmo (ou falta dele). Afinal, fica muito mais fácil resolver algo se sabemos em que estágio estamos. 
A chave do que praticamos, é que alguém entusiasmado pela vida (que é bem diferente de eufórico), vive com satisfação pois não se referencia pelo passado e tão pouco tem perspectivas ruins de seu futuro. Assim, a cada novo dia ele "zera" a sua vida, preparado para construir uma nova história.
Você que está me lendo neste instante. Coloque o passado em seu devido lugar. Guarde com carinho as coisas boas, aproveite as lições que recebeu, mas é necessário não se voltar a ele sempre que algo desfavorável lhe acontecer.
 Afaste-se daquele espírito de "ah não, vai acontecer de novo!". Caso contrário, tudo se repetirá em sua vida.
Faça um desafio a você mesmo.
Fraternalmente,
Rafael  Chiconeli .`.

CABALÁ E A MORTE!




                                 CABALÁ E A MORTE!

No dia de Finados,  é comum as pessoas homenagearem seus mortos, tanto que dia 02 de novembro é um feriado dedicado a isto.
 Este dia, querendo ou não, a imensa maioria das pessoas têm reflexões à respeito do que é a morte,  do que nos espera após a mesma e se de fato, há uma razão por traz de tudo isto que passamos nesta existência.
Segundo a Cabalá, a morte está no plano divino devido às transgressões humanas.
O fato de utilizarmos nosso Livre-Arbítrio de maneira errônea, levando ao egoísmo e a um entendimento equivocado de nosso papel nesta existência, faz com que precisemos enfrentar esta etapa, para que possamos nos aprimorar.
A partir daí, surge uma lógica de raciocínio para avaliarmos: "então, se não houverem transgressões, não haverá morte".
 EXATAMENTE! Sem transgressão, não há necessidade de morte, porque esta pessoa automaticamente liga-se à fonte do Criador.
Nas Escrituras Sagradas temos exemplos de pessoas assim, como o caso do profeta Elias (Elyahu), que simplesmente foi elevado aos céus.  
No entanto, para nós, enquanto transgredirmos haverá morte.
 Na visão dos Sábios Cabalistas, a grande dificuldade que as pessoas têm em lidar com a morte, é o fato de ela estar relacionada ao desconhecido.
 Por isto, a Ciência Cabalística se empenhou durante milênios a explicar ao ser humano  o que é a morte, porque ela ocorre e seu papel no plano divino.
Vou citar um trecho de uma passagem Talmúdica (Bava Batra 10a), relacionada ao tema: 
"A Montanha é uma coisa forte, mas o Ferro consegue desbastá-la. O Ferro é uma coisa forte, mas o Fogo consegue derretê-lo. O Fogo é uma coisa forte, mas a Água consegue apagá-lo. A Água é uma coisa forte, mas a Nuvem consegue carregá-la. A Nuvem é uma coisa forte, mas o Vento consegue transportá-la. O Vento é forte, mas o Homem consegue contê-lo dentro de si. O Homem é forte, mas o Terror consegue dominá-lo. O Terror é uma coisa forte, mas o Vinho o elimina. O Vinho é uma coisa forte, mas o Sono consegue superá-lo.
O Sono é  uma coisa forte, mas a Morte o supera".

Ou seja, a Morte é a única coisa que não tem superação por nada.
 Mas a profunda lição Cabalística é que o Ser Humano não deve temê-la, já que ela é um fato extremamente material e a alma prosseguirá em seu rumo de evolução.
 O grande alerta é que devemos viver uma vida plena de doação, pois a verdadeira morte é não aproveitar a oportunidade que temos de evoluir.

Autor: Rafael Chiconeli

domingo, 20 de novembro de 2011

A LIÇÃO DA BORBOLETA!




A LIÇÃO DA BORBOLETA!

Uma pequena parábola que nos faz refletir sobre a função dos obstáculos e das dificuldades que encontramos na vida.

Sentado ao pé de uma árvore, um menino observava atentamente o lento nascimento de uma borboleta.
 Há algumas horas ela se esforçava para fazer o corpo passar pela pequena abertura em seu casulo.
Até que, num dado momento, pareceu ter ido o mais longe que podia; já não fazia mais nenhum progresso.
Aflito, o menino decidiu ajudar a borboleta.
 Com uma tesoura, cortou o casulo e a libertou.
 O corpo do inseto estava murcho e suas asas, amassadas.
O menino continuou a observar a borboleta.
 Estava certo de que, de uma hora para outra, ela sairia voando.
 Mas, não foi isso que aconteceu.
Na verdade, o bichinho passou o resto da vida rastejando com um corpo fraco e as asas encolhidas.
Nunca foi capaz de voar.
O menino só quis ajudar a borboleta.
Mas ele não compreendia uma coisa: que era justamente por meio do esforço que o corpo e as asas dela se fortaleciam.
 Que era desse modo que Deus, em sua sabedoria, a preparava para voar assim que a borboleta deixasse o casulo.
Também nós, muitas vezes, precisamos passar por situações difíceis na vida.
Se não fossem os obstáculos, o que nos tornaria fortes?

A vida é assim:
“Eu pedi forças… e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria… e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade… e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem… e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor… e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi favores… e Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi… mas eu recebi tudo de que precisava.”

Colaboração da Marlene.

ENTRE O EGO E A ALMA!



             ENTRE O EGO E A ALMA!


Enquanto pensamos que a morte é o que
mais separa as pessoas,
o EGO desde
sempre, vem fazendo esse “serviço” muito
mais do que ela.
Não há nada que vença o EGO em termos
de separações!
E como é que ele age?

No casamento e nas relações amorosas:

Em nome da “incompatibilidade de
gênios”, homens e mulheres se separam,
sem darem chance à flexibilidade que faria
com que ambos – de comum acordo –
cedessem um pouco.

Não!
Para o EGO não tem acordo quando
se trata de ceder.
Seria “rebaixar-se!
 Ele só entende assim.

Nas amizades:

Uma atitude ou palavra mal colocada são,
muitas vezes, suficientes para que amigos
se separem, deixando cair no
esquecimento as tantas coisas boas que
fizeram brotar uma tão valiosa amizade.

Não!
 O EGO não admite erros nem pedidos
de perdão.
Seria abrir mão da punição!
 Ele só entende
assim.

Nas famílias:

Tantos pais, irmãos e filhos se separam, só
pela necessidade de impor suas vontades,
de ver “quem manda aqui”, quem ganha a
condição de dono da última palavra.
 Na
maioria dos casos, numa reunião familiar,
e com um pouco de humildade todos
saberiam até onde ir e quando parar.

Não!
O EGO quer deter o poder sobre tudo
e sobre todos.

Limites seriam um caso de obediência!
 Ele
só entende assim.

Nas carreiras:

Pessoas escolhem seguir a mesma
carreira ou carreiras diferentes, e muitas
dessas pessoas gastam a melhor parte da
sua vida competindo, vigiando, farejando
os passos das outras, dada a precisão de
ser “a melhor”.

A consciência de que “o sol nasce para
todos” faria isso parar.

Não!
O EGO quer ganhar sempre, custe o
que custar.

Aceitar vitórias alheias seria fracassar!
 Ele
só entende assim.

Em toda situação conflitiva que determina
Separações
 o EGO se faz presente e
sempre quer ganhar.

É nos carros, em brincadeiras
desnecessárias;
É no trabalho, em críticas
contra colegas; é nas escolas, em
exibições de notas; é nas guerras, onde
ganhar é questão de vida ou morte; é na
vizinhança, em encrencas vulgares, e
assim por diante...
Infinitamente...

Pense em algo similar, não citado aqui, e
você notará que nele também está a
ditadura do EGO.

Basta que o caso lembrado seja capaz de
separar pessoas.

Não!
Não é a morte o que mais promove essas
apartações!

É o EGO, o filho predileto do orgulho!

Sua ALMA e seu EGO ocupam o mesmo
“castelo”.
Deixe que sua ALMA seja a rainha vitalícia
do lugar!
Ela é aquela parte sua que deseja Paz e
Reconciliações.

O EGO é o mal dentro de você.

Dê-lhe um “cala-boca” bem dado.

Assim – e só assim –
 a Vida lhe abrirá as
portas da verdadeira e perene
Felicidade!

Colaboração da Sônia.