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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

COMO SUPERAR AS TRISTEZAS

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Como superar as tristezas

Alimentar tristezas é criar um clima de intranquilidade que gera enfermidade!

Se você quer ser feliz, então, proíba a si mesmo de cultivar a tristeza. Não se mostre de rosto triste e mal-humorado.
Olhe para trás e veja quantos sofrem mais do que você, seja com câncer, numa cadeira de rodas ou num leito de hospital. Mude já esse rosto triste e cultive a alegria, pois ela espalha bênçãos e contagia os outros.
Seja feliz, porque muitos precisam de você para viver, muitos esperam o seu sorriso e precisam se contagiar com a sua alegria. Lembre-se: viver é um privilégio, por isso você precisa cultivar diariamente, a planta preciosa da alegria.
Você tem o direito de chorar, mas mesmo entre lágrimas nunca tem o direito de renunciar à alegria. Sorria, pois o sorriso é o idioma do amor universal: até as crianças o compreendem.
Confúcio disse: “Quando você nasceu, todos sorriam, só você chorava. Faze por viver de tal modo que, à hora de sua morte, todos chorem, só você  sorria”.
Aconteça o que acontecer, viva alegre. A alegria dissipa as nuvens mais negras. Para isso é preciso cuidar dos pensamentos; pois a nossa felicidade depende da índole dos nossos pensamentos.
Quem souber dominar seus pensamentos saberá governar a sua vida.
A imaginação é a alma da tristeza ou da alegria; ela precisa ser dominada; saiba que é mais fácil reprimir a primeira fantasia do que todas aquelas que a seguem.
O pensar bem é causa de saúde e de felicidade; muitas vezes, o contentamento torna os pobres ricos; o descontentamento torna os ricos pobres. Você sabe que quem ama o feio, bonito lhe parece? Tristezas não pagam dívidas, portanto, de nada vale alimentá-las.
Não se pode também ficar remoendo os  tristes acontecimentos  do passado,  pois sabemos  que águas passadas não movem moinhos. Como dizem os ingleses: não adianta chorar sobre o leite derramado; é melhor ir logo  em busca de outro.
Com um rosto sorridente, o homem duplica as capacidades que possui. Um coração alegre faz tanto bem quanto os remédios. O povo diz sabiamente que quem canta seus males espanta. Quando você mergulha na tristeza, não consegue subir um degrau; mas se você se firma na alegria, consegue galgar montanhas.
Acho que você já ouviu a história daquele rapaz que andava triste, porque não tinha sapatos, até que encontrou alguém que não tinha os pés. Ele estancou suas  lágrimas no mesmo instante. Certamente, muitos estão em situação pior do que a nossa. O melhor remédio para a própria tristeza é procurar com presteza consolar a tristeza dos outros.
Nada seca tão depressa nossas lágrimas do que enxugarmos a lágrima alheia. A caridade produz alegria; todas as pessoas e grupos que fazem o bem aos outros são alegres.
É fundamental manter o bom humor, pois ele é, em primeiro lugar, o melhor promotor da saúde. Um sorriso custa bem menos que a eletricidade e dá mais claridade.
A alegria não está nas coisas, mas em nós, e ela é para o corpo humano o mesmo que o sol é para as plantas. Quem está contente jamais será arruinado. 
A vida não aprecia aqueles que se lamentam; ela os coloca de lado. Ela ama aqueles que a amam.
Nas horas difíceis ou constrangedoras, saiba vencer a tristeza e o mau humor com uma brincadeira saudável, sem ofender aos outros.
Certa vez, o Papa João XXIII fez uma visita a uma paróquia de Roma; ao passar pelo povo, ouviu uma senhora dizer para outra:  “Nossa, como ele é gordo!”. O Papa ouviu, virou-se para a mulher e disse sorrindo: “Minha senhora, o Conclave não é um concurso de beleza!”. E continuou a caminhada.
Um casal viajava com os filhos; de repente, a esposa começou a se queixar para o marido: “Você não me abraça mais, não me faz mais aqueles carinhos gostosos que fazia quando a gente viajava junto…”E foi reclamando. Muito tranquilo e sem se ofender, o marido virou para ela e disse: Meu bem, naquele tempo a gente não viajava de Kombi com cinco crianças brigando nos bancos de trás!”.E foi só risada! Saiba transformar um momento de tensão num momento de descontração brincando.
A lamentação é uma das coisas mais tristes do relacionamento humano. Nada resolve e cria um clima de pessimismo, de acusação, tristeza e amargura. Estamos acostumados a reclamar das coisas que nos aborrecem, mas não vemos o lado bom que também existe em nossa vida.

Não fique se queixando tanto dos impostos que você paga, isso significa que você tem emprego ou bens. Não posso reclamar da confusão que eu tenho de limpar após uma festa, pois isso significa que estive rodeado de amigos.
Da mesma forma, não devo reclamar das paredes que precisam ser pintadas, da lâmpada que precisa ser trocada, porque isso significa que tenho minha moradia. Assim como não devo me lamentar porque eu não achei um lugar para estacionar o carro, pois isso significa que, além de ter a felicidade de poder andar, tenho um carro que muitos não têm.
Não reclame da senhora que canta desafinado atrás de você, ao menos isso significa que você  pode ouvir. Não reclame do cansaço e dos músculos doloridos que você sente ao fim do dia, porque isso significa que você tem saúde para trabalhar. E assim, eu e você poderíamos multiplicar esses exemplos.
Por mais difícil que esteja sua situação, tente sorrir, você verá que será mais fácil passar por mais essa prova. Se não resolver seu problema, agradeça a Deus por eles e peça coragem para enfrentá-los com dignidade.
Não estrague o seu dia.
A sua irritação não solucionará problema algum. As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas; assim como seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo consegue realizar. O seu mau humor não modifica a vida, a sua tristeza não ilumina os caminhos. O seu desânimo não edifica ninguém e as suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão  nos outros um só grama de simpatia por você.
Se você acordou nesta manhã com mais saúde do que doença, você é mais abençoado do que um milhão que não sobreviverão nesta semana. Quantos por este mundo estão enfrentando os perigos das guerras, o horror das bombas, a solidão de  uma prisão ou as aflições da fome!
Quantos não podem frequentar uma igreja sem o medo de molestamento, de prisão, tortura, ou morte! Quantos não têm comida em casa, roupas, uma casa para morar… Tudo isso faz a gente concluir que é uma grande blasfêmia ficar reclamando da vida e da própria sorte.
O que perturba os homens não são as coisas que acontecem, mas sim a opinião que eles têm delas, disse Demócrito (461-361 a.C). 
Uma pedra pode ser vista de muitas maneiras: O distraído nela tropeçou. O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo. Drummond a poetizou. Já David matou Golias. Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura.
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!

Não existe “pedra” no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.

APRENDA A VIVER COM OS ESPINHOS!

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 APRENDA A VIVER COM OS ESPINHOS!


Você conhece a história do Porco-Espinho? Ela diz o seguinte: "Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos. 

Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e alguns morreram congelados. 

Precisavam fazer uma escolha: aceitar os espinhos dos companheiros ou desaparecer da Terra. Com sabedoria, decidiram voltar ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. Dessa forma, sobreviveram". 

Realmente, conviver com outras pessoas pode-nos causar problemas, mas a Bíblia diz que devemos fazer tudo o e for possível para viver em paz com todos. Podemos alcançar isso quando:

1) Tratamos as pessoas com humildade, demonstrando amor sincero.

2) praticando o que é bom;

3) somos hospitaleiros e dividimos o que possuímos e 

4) se alguém nos perseguir, em vês de buscar vingança, oramos por aquela pessoa, confiando em DEUS, que ajudará a todos. Não devemos "fazer justiça com as nossas próprias mãos”

Por mais difícil que seja a convivência seja em casa, no trabalho ou na comunidade cristã, não podemos viver isoladamente. Temos de aprender a conviver com os espinhos dos relacionamentos, sabendo que com amor podemos entender melhor as pessoas.

Vamos perceber que quando tratamos os outros com amor e humildade somos também tratados da melhor forma até por pessoas com que considerávamos impossível conviver.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

SOLIDÃO!

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SOLIDÃO!

Espectro cruel que se origina nas paisagens do medo, a solidão é, na atualidade, um dos mais graves problemas que desafiam a cultura e o homem. 

A necessidade de relacionamento humano, como mecanismo de afirmação pessoal, tem gerado vários distúrbios de comportamento, nas pessoas tímidas, nos indivíduos sensíveis e em todos quantos enfrentam problemas para um intercâmbio de idéias, uma abertura emocional, uma convivência saudável. 

Enxameiam, por isso mesmo, na sociedade, os solitários por livre opção e aqueloutros que se consideram marginalizados ou são deixados à distância pelas conveniências dos grupos.

A sociedade competitiva dispõe de pouco tempo para a cordialidade desinteressada, para deter-se em labores a benefício de outrem. 

O atropelamento pela oportunidade do triunfo impede que o indivíduo, como unidade essencial do grupo, receba consideração e respeito ou conceda ao próximo este apoio, que gostaria de fruir. 

A mídia exalta os triunfadores de agora, fazendo o panegírico dos grupos vitoriosos e esquecendo com facilidade os heróis de ontem, ao mesmo tempo em que sepultam os valores do idealismo, sob a retumbante cobertura da insensatez e do oportunismo. 

O homem, no entanto, sem ideal, mumifica-se. O ideal é-lhe de vital importância, como o ar que respira. 

O sucesso social não exige, necessariamente, os valores intelecto-morais, nem o vitalismo das idéias superiores, antes cobra os louros das circunstâncias favoráveis e se apóia na bem urdida promoção de mercado, para vender imagens e ilusões breves, continuamente substituídas, graças à rapidez com que devora as suas estrelas. 

Quem, portanto, não se vê projetado no caleidoscópio mágico do mundo fantástico, considera-se fracassado e recua para a solidão, em atitude de fuga de uma realidade mentirosa, trabalhada em estúdios artificiais. 

Parece muito importante, no comportamento social, receber e ser recebido, como forma de triunfo, e o medo de não ser lembrado nas rodas bem sucedidas, leva o homem a estados de amarga solidão, de desprezo por si mesmo. 

O homem faz questão de ser visto, de estar cercado de bulha, de sorrisos embora sem profundidade afetiva, sem o calor sincero das amizades, nessas áreas, sempre superficiais e interesseiras. O medo de ser deixado em plano secundário, de não ter para onde ir, com quem conversar, significaria ser desconsiderado. atirado à solidão. 

Há uma terrível preocupação para ser visto, fotografado, comentado, vendendo saúde, felicidade, mesmo que fictícia. 

A conquista desse triunfo e a falta dele produzem solidão. 

O irreal, que esconde o caráter legítimo e as lidimas aspirações do ser, conduz à psiconeurose de autodestruição. 

A ausência do aplauso amargura, face ao conceito falso em torno do que se considera, habitualmente como triunfo. Há terrível ânsia para ser-se amado, não para conquistar o amor e amar, porém para ser objeto de prazer, mascarado de afetividade. Dessa forma, no entanto, a pessoa se desama, não se torna amável nem amada realmente. 

Campeia, assim, o "medo da solidão", numa demonstração caótica de instabilidade emocional do homem, que parece haver perdido o rumo, o equilíbrio. 

O silêncio, o isolamento espontâneo, são muito saudáveis para o indivíduo, podendo permitir-lhe reflexão, estudo, auto aprimoramento, revisão de conceitos perante a vida e a paz interior. 

O sucesso, decantado como forma de felicidade, é, talvez, um dos maiores responsáveis pela solidão profunda. 

Os campeões de bilheteira, nos shows, nas rádios, televisões e cinemas, os astros invejados, os reis dos esportes, dos negócios, cercam-se de fanáticos e apaixonados, sem que se vejam livres da solidão. 

Suicídios espetaculares, quedas escabrosas nos porões dos vícios e dos tóxicos comprovam quanto eles são tristes e solitários. Eles sabem que o amor, com que os cercam, traz, apenas, apelos de promoção pessoal dos mesmos que os envolvem, e receiam os novos competidores que lhes ameaçam os tronos, impondo-lhes terríveis ansiedades e inseguranças, que procuram esconder no álcool, nos estimulantes e nos derivativos que os mantém sorridentes, quando gostariam de chorar, quão inatingidos, quanto se sentem fracos e humanos. 

A neurose da solidão é doença contemporânea, que ameaça o homem distraído pela conquista dos valores de pequena monta, porque transitórios. 

Resolvendo-se por afeiçoar-se aos ideais de engrandecimento humano, por contribuir com a hora vazia em favor dos enfermos e idosos, das crianças em abandono e dos animais, sua vida adquiriria cor e utilidade, enriquecendo-se de um companheirismo digno, em cujo interesse alargar-se-ia a esfera dos objetivos que motivam as experiências vivenciais e inoculam coragem para enfrentar-se, aceitando os desafios naturais. 

O homem solitário, todo aquele que se diz em solidão, exceto nos casos patológicos, é alguém que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer-se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado. 

A velha conceituação de que todo aquele que tem amigos não passa necessidades, constitui uma forma desonesta de estimar, ocultando o utilitarismo sub-reptício, quando o prazer da afeição em si mesma deve ser a meta a alcançar-se no inter-relacionamento humano, com vista à satisfação de amar. 

O medo da solidão, portanto, deve ceder lugar, à confiança nos próprios valores, mesmo que de pequenos conteúdos, porém significativos para quem os possui. 

Jesus, o Psicoterapeuta Excelente, ao sugerir o "amor ao próximo como a si mesmo" após o "amor a Deus" como a mais importante conquista do homem, conclama-o a amar-se, a valorizar-se, a conhecer-se, de modo a plenificar-se com o que é e tem, multiplicando esses recursos em implementos de vida eterna, em saudável companheirismo, sem a preocupação de receber resposta equivalente. 

O homem solidário, jamais se encontra solitário. 

O egoísta, em contrapartida, nunca está solícito, por isto, sempre atormentado. 

Possivelmente, o homem que caminha a sós se encontre mais sem solidão, do que outros que, no tumulto, inseguros, estão cercados, mimados, padecendo disputas, todavia sem paz nem fé interior. 

A fé no futuro, a luta por conseguir a paz intima - eis os recursos mais valiosos para vencer-se a solidão, saindo do arcabouço egoísta e ambicioso para a realização edificante onde quer que se esteja

Autor: Joanna de Ângeli.

PRECISO DE UM AMIGO!!!

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PRECISO DE UM AMIGO!!!


Você tem amigos?
Em caso positivo, então sabe o quanto é importante ter amigos verdadeiros.
Muito já se falou desses tesouros chamados amigos, mas nem todas as pessoas lhes dão o devido valor.
Quando não se é rico, nem importante, nem famoso, é fácil saber quem são os amigos, pois, em tese, não têm outro móvel para uma aproximação que não seja a amizade pura e simples.
O mesmo não acontece com pessoas ricas ou famosas, pois aí poderá haver aproximações movidas por interesses e conveniências, nem sempre baseados na amizade sincera.
É muito comum que pessoas famosas, muitas vezes, se sintam solitárias, fiquem depressivas e apáticas, por falta de alguém em quem possam confiar incondicionalmente.
Talvez seja por essa razão que uma poetisa escreveu o seguinte:
 “Preciso de alguém que me olhe nos olhos quando falo; que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência”.
E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém que venha brigar ao meu lado, sem precisar ser convocado.
Alguém amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: a amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias e que, no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo.”
E ria muito. E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma amizade verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela...
A verdadeira amizade está acima de quaisquer valores financeiros. Todo o dinheiro do mundo não seria suficiente para adquirir uma amizade leal, já que é um sentimento que não está à venda.
E por mais rico que seja um ser humano, ele não será completamente feliz se não contar com, pelo menos, um amigo fiel.
De nada valeria ser a pessoa mais famosa do mundo, se não puder contar suas alegrias a um amigo.
De nada adiantaria ter todas as riquezas materiais que o mundo pode oferecer se não houver uma amizade para compartilhar.
Por outro lado, ainda que a pessoa seja a mais pobre da face da Terra, se tiver um amigo verdadeiro, nunca passará necessidade.
Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam.

Ter amizade é ter coração que ama e esclarece que compreende e perdoa, nas horas mais amargas da vida.
A amizade pura é uma flor que nunca morre.”

FELICIDADE É UM FRUTO QUE SE COLHE DA FELICIDADE QUE SE SEMEIA!



FELICIDADE É UM FRUTO QUE SE COLHE DA FELICIDADE QUE SE SEMEIA!


Cada um de nós é um canal de bênçãos, em se mantendo ligado às Leis do criador.
Podemos espalhar compreensão e otimismo, amor e paz.
Contemple a fonte ao dissipar as formações de lama que se lhe atira à corrente.
Não nos detenhamos em pessimismo e azedume.
Qualquer tristeza manifestada impulsiona os tristes a ficarem mais tristes.
Fraqueza à mostra enfraquece os fracos ainda mais.
Encorajemos o próximo com o nosso sorriso, entregando nossas mágoas a Deus.
Não sabemos de benefício algum que o desânimo tenha realizado.
Sigamos em frente, criando simpatia e amizade, esperança e cooperação.
Felicidade é um fruto que se colhe da felicidade que se semeia.
Plantemos amor e paz e a vida nos trará farta colheita de paz e amor.
Quando a provação aparecer terá surgido o momento mais importante para demonstrar fé e coragem aos nossos mais próximos.
Quando o sofrimento desponta na estrada de alguém, estaremos obtendo o instante dourado de auxiliar.
Haja o que houver, distribuamos confiança e bom ânimo, porque a alegria é talvez a única dádiva que é capaz de ofertar sem possuir.
Evitemos amargura e desespero, porque todos estamos seguindo ao encontro do júbilo imperecível.
Se  não acreditamos que Deus é plenitude de paz e amor, alegria e luz, pensemos que a Terra poderá envolver-se nas sombras da noite, mas haverá sempre no Céu a fatalidade do alvorecer.