CURIOSIDADES DA THORAH!
1. Genesis : "creation" Genesis : "criação"
2. Exodus : "departure" Êxodo : «partida»
3. Levítico : refere-se aos levitas e os regulamentos que se aplicam à sua presença e de serviço no Templo , que formam a maior parte do terceiro livro.
4. Números (Arithmoi): contém um registro da numeração dos israelitas no deserto do Sinai e, mais tarde na planície de Moab .
5. Deuteronômio : "segunda lei", refere-se à quinta do livro de recapitulação dos mandamentos revistos por Moisés antes de sua morte.
6.
O ÊXODO RUMO Á TERRA PROMETIDA: CANAÃ.
Bereshit (Gênesis) começa com a história da criação (Gênesis 1-3) e Adão e Eva no Jardim do Éden , bem como a conta de seus descendentes. Após estas são as contas de Noé e do grande dilúvio (Gênesis 3-9), e seus descendentes.
A Torre de Babel e a história de Abraão é aliança com Deus (Gênesis 10-11) são seguidos pela história dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacob , e a vida de José (Gênesis 12-50).
Deus dá aos Patriarcas uma promessa da terra de Canaã , mas no final de Gênesis os filhos de Jacob acabam deixando Canaã para o Egito por causa da fome..
Shemot (Êxodo) é a história de Moisés , que lidera israelitas do Egito do Faraó (Êxodo 1-18) para levá-los à terra prometida.
No caminho, eles acampam em Mount Sinai / Horeb, onde Moisés recebe a Torah, incluindo os Dez Mandamentos , de Deus, e medeia as Suas leis e Aliança (Êxodo 19-24) para o povo de Israel.
Exodus também trata da violação do mandamento contra a idolatria , quando Aaron participou na construção do bezerro de ouro (Êxodo 32-34).
Êxodo conclui com as instruções sobre a construção do Tabernáculo (Êxodo 25-31, 35-40).
Vayicrá (Levítico) começa com as instruções para os israelitas sobre como usar o Tabernáculo, que tinha acabado de construir (Lv 10-10).
Isto é seguido por regras de animais limpos e imundos (Levítico 11-15), que inclui as leis de animais para abate e permitido comer (ver também: Kashrut ), o Dia da Expiação (Levítico 16), e vários rituais e leis morais, por vezes, chamado de Código de Santidade (Lv 17-26).
Bamidbar (Números) leva dois censos, onde o número de israelitas estão contados (números 1-3, 26), e tem muitas leis mistas entre as narrativas.
As narrativas contam como Israel se consolidou como uma comunidade no Sinai (Números 1-9), definidos a partir de Sinai de avançar para Canaã e espiaram a terra (Números 10-13).
Devido à descrença em vários pontos, mas especialmente em Cades-Barnéia (Números 14), os israelitas foram condenados a vagar durante quarenta anos no deserto nos arredores de Kadesh, em vez de imediatamente entrar na terra da promessa.
No final do Numbers (Números 26-35) Israel se move para a área da Cades rumo à terra prometida.
Eles deixam o deserto do Sinai e dar a volta por Edom e Moab, onde Balaque e Balaão se opor a eles (Números 22-24; 31:8, 15-16).
Eles derrotam dois reis da Transjordânia, e Og Siom (Números 21), e assim vir a ocupar um território fora de Canaã.
No final do livro estão nas planícies de Moab, em frente de Jericó pronto para entrar na Terra Prometida.
Devarim (Deuteronômio) consiste essencialmente de uma série de discursos de Moisés nas planícies de Moab, defronte de Jericó, exortando Israel a obedecer a Deus e outras instruções sobre Suas Leis.
Moisés está autorizado a ver a terra prometida de uma montanha, mas não se sabe o que aconteceu com Moisés sobre a montanha.
Sabendo que ele está se aproximando do fim de sua vida, Moisés nomeia Josué seu sucessor, legando-lhe o manto da liderança Logo depois, Israel inicia a conquista de Canaã.
Manuscrito Torah em rolo ainda são utilizados, e ainda descritos, para fins de ritual (ou seja, os serviços religiosos ), o que é chamado de Sefer Torá ("Livro [do] Torah").
Eles são escritos utilizando uma metodologia cuidadosa atenção por escribas altamente qualificados.
Isso resultou em cópias modernas do texto que não sofrem alterações a partir de cópias milenares.
Acredita-se que cada palavra, ou a marcação, tem significado divino, e não por um lado podem ser alteradas inadvertidamente sob pena de induzir em erro.
A fidelidade do texto hebraico do Tanakh, e a Torá, em especial, é considerada fundamental, até a última letra: traduções ou transcrições são malvistos para uso do serviço formal, e transcrevendo é feito com muito cuidado.
Um erro de uma única letra, adornos, ou a sigla de 304.805 letras estilizadas que compõem o texto hebraico da Torá, torna um pergaminho da Torá impróprios para uso, portanto, uma habilidade especial é necessária e um rolo de papel leva um tempo considerável para escrever e seleção.
Conteúdo místico, cultural e filosófico, voltado aos simpatizantes e membros da Ordem Rosacruz.
Artigos e Informações ligados ao Rosacrucianismo
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
"VOCÊ É O QUE SE FIZER SER!"
“VOCÊ É O QUE SE FIZER SER!”
De acordo com Guerdjef, “Uma boa vida tem como base o sentido que queremos para nós em cada momento e daquilo que realmente vale como principal”.
Assim, traçou ele, 20 regras de vida que são destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.
Afirmam que com apenas 10 dessas regras, aprende-se a viver com mais qualidade.
São elas:
1 – Faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho no máximo.
Repita-as na vida diária, e pense em você, analisando suas atitudes.
2 – Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.
Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
3 – Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4 – Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez.
Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5 – Esqueça de uma vez por todas, que você é imprescindível.
No trabalho, em casa, no grupo habitual.
Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6 – Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.
Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7 – Peça ajuda sempre quando necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8 – Diferencie problemas reais de problemas imaginários, e elimine-os, porque é pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9 – Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10 – Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão.
Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
11 – Família não é você.
Está junto de você.
Compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12 – Entenda que princípios e convicções fechadas pode ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
13 – É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente, ao menos num raio de cem quilômetros.
Não adianta estar mais longe.
14 – Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda.
Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15 – não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental.
Escute o que falaram de bom, com reserva analítica; sem qualquer convencimento.
16 – Competir no lazer. No trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17 – A rigidez é boa na pedra, não no homem.
A ele cabe firmeza, que é muito diferente.
18 – Uma hora de intenso prazer substitui com folga três horas de sono perdido.
O prazer recompõe mais que o sono.
Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19 – Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas:
A INTUIÇÃO, a INOCÊNCIA e a FÉ!
20 – Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
“VOCÊ É O QUE SE FIZER SER!”
(Contribuição de Glória F.Mendes – FRC.)
De acordo com Guerdjef, “Uma boa vida tem como base o sentido que queremos para nós em cada momento e daquilo que realmente vale como principal”.
Assim, traçou ele, 20 regras de vida que são destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.
Afirmam que com apenas 10 dessas regras, aprende-se a viver com mais qualidade.
São elas:
1 – Faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho no máximo.
Repita-as na vida diária, e pense em você, analisando suas atitudes.
2 – Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.
Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
3 – Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4 – Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez.
Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5 – Esqueça de uma vez por todas, que você é imprescindível.
No trabalho, em casa, no grupo habitual.
Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6 – Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.
Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7 – Peça ajuda sempre quando necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8 – Diferencie problemas reais de problemas imaginários, e elimine-os, porque é pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9 – Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10 – Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão.
Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
11 – Família não é você.
Está junto de você.
Compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12 – Entenda que princípios e convicções fechadas pode ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
13 – É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente, ao menos num raio de cem quilômetros.
Não adianta estar mais longe.
14 – Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda.
Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15 – não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental.
Escute o que falaram de bom, com reserva analítica; sem qualquer convencimento.
16 – Competir no lazer. No trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17 – A rigidez é boa na pedra, não no homem.
A ele cabe firmeza, que é muito diferente.
18 – Uma hora de intenso prazer substitui com folga três horas de sono perdido.
O prazer recompõe mais que o sono.
Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19 – Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas:
A INTUIÇÃO, a INOCÊNCIA e a FÉ!
20 – Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
“VOCÊ É O QUE SE FIZER SER!”
(Contribuição de Glória F.Mendes – FRC.)
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Lourdes Lescano
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terça-feira, 24 de agosto de 2010
SEJAMOS O BOM EXEMPLO EM TUDO!
SEJAMOS NÓS Os EXEMPLOS DE TUDO E PARA TODOS!
O SER HUMANO é engraçado! Só vê o que o seu semelhante faz!
Em especial, o BRASILEIRO RECLAMA de quê?
Do Governo, dos Políticos, da Vida...
Tá Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos politicos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso?Ele é bem assim:
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas
desculpas.
11. - Espalha mesas e churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao
trabalho.
13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado,
muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de
renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através
do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou R$ 10,00 pede nota fiscal de R$ 20,00.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são
pirata.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da
roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como
clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que
recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que
ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o
fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Mente para familiares, marido, esposa, namorado (a), amigos para conseguir alguma coisa ou se beneficiar de alguma situação.
31. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes
não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos...
Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
"Fala-se tanto da necessidade em deixar um planeta melhor para os
nossos filhos e esquecemos da urgência de deixarmos filhos melhores
(educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso
planeta, através dos nossos exemplos..."
A mudança deve começar dentro de nós, em nossas casas, através dos nossos valores, das nossas atitudes!
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Lourdes Lescano
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05:48
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
A PIPA E A FLOR
A PIPA E A FLOR
Poucas pessoas conseguiram definir tão bem os caminhos do amor como Rubens Alves, numa fábula surpreendente, cujos personagens são uma pipa e uma flor.
A história começa com algumas considerações de um personagem que deduzimos ser um velho sábio.
Ele observa algumas pipas presas aos fios elétricos e aos galhos das árvores e sente-se triste por vê-las nesta condição: porque as pipas foram feitas para voar!
Ele acrescenta que as pessoas também precisam ter uma pipa solta dentro delas para serem boas.
Mas aponta um fator contraditório: Para voar, a pipa tem que
estar presa numa linha e a outra ponta da linha precisa estar segura na mão de alguém.
Poder-se-ia pensar que, cortando a linha, a pipa
pudesse voar mais alto, mas não é assim que acontece.
Se a linha for cortada, a pipa começa a cair.
Em seguida, ele narra a história de um menino que confeccionou uma pipa.
Ele estava tão feliz, que desenhou nela um sorriso. Todos os
dias, ele empinava a pipa alegremente.
A pipa também se sentia feliz e, lá do alto, observava a paisagem e se divertia com as outras pipas que
também voavam.
Um dia, durante o seu vôo, a pipa viu lá embaixo uma flor e ficou encantada, não com a beleza da flor, porque ela já havia visto outras até mais bonitas, mas alguma coisa nos olhos da flor a havia enfeitiçado.
Resolveu, então, romper a linha que a prendia à mão do
menino e dá-la para a flor segurar.
Quanta felicidade ocorreu depois! A flor segurava a linha, a pipa voava; na volta, contava para a flor tudo o que vira.
Acontece que a flor começou a ficar com inveja e ciúme da pipa.
Invejar é ficar infeliz com as coisas que os outros têm e nós não temos; ter ciúme é sofrer por perceber a felicidade do outro quando a gente não está perto.
A flor, por causa desses dois sentimentos, começou a pensar: se a pipa me amasse mesmo, não ficaria tão feliz longe de mim...
Quando a pipa voltava de seu vôo, a flor não mais se mostrava feliz... estava sempre amargurada, querendo saber com o que a pipa estivera se divertindo.
A partir daí, a flor começou a encurtar a linha, não permitindo à pipa voar alto.
Foi encurtando a linha... até que a pipa só podia mesmo sobrevoar a flor.
Esta história, segundo o autor, ainda não terminou e está acontecendo em algum lugar neste exato momento.
Há três finais possíveis para ela:
1. A pipa, cansada pela atitude da flor, resolveu romper a linha e procurar uma mão menos egoísta.
2. A pipa, mesmo triste com a atitude da flor, decidiu ficar... mas nunca mais sorriu.
3. A flor, na verdade, estava enfeitiçada... e o feitiço se quebraria no dia em que ela visse a felicidade da pipa e não sentisse inveja ou ciúme.
Isso aconteceu num belo dia de sol e a flor se transformou em
uma linda borboleta e as duas voaram juntas...
Ficou patente que a união é que faz com que ela seja duradoura e não os sentimentos menos nobres.
Cultivemos somente sentimentos nobres para com todos.
(transcrito)
Poucas pessoas conseguiram definir tão bem os caminhos do amor como Rubens Alves, numa fábula surpreendente, cujos personagens são uma pipa e uma flor.
A história começa com algumas considerações de um personagem que deduzimos ser um velho sábio.
Ele observa algumas pipas presas aos fios elétricos e aos galhos das árvores e sente-se triste por vê-las nesta condição: porque as pipas foram feitas para voar!
Ele acrescenta que as pessoas também precisam ter uma pipa solta dentro delas para serem boas.
Mas aponta um fator contraditório: Para voar, a pipa tem que
estar presa numa linha e a outra ponta da linha precisa estar segura na mão de alguém.
Poder-se-ia pensar que, cortando a linha, a pipa
pudesse voar mais alto, mas não é assim que acontece.
Se a linha for cortada, a pipa começa a cair.
Em seguida, ele narra a história de um menino que confeccionou uma pipa.
Ele estava tão feliz, que desenhou nela um sorriso. Todos os
dias, ele empinava a pipa alegremente.
A pipa também se sentia feliz e, lá do alto, observava a paisagem e se divertia com as outras pipas que
também voavam.
Um dia, durante o seu vôo, a pipa viu lá embaixo uma flor e ficou encantada, não com a beleza da flor, porque ela já havia visto outras até mais bonitas, mas alguma coisa nos olhos da flor a havia enfeitiçado.
Resolveu, então, romper a linha que a prendia à mão do
menino e dá-la para a flor segurar.
Quanta felicidade ocorreu depois! A flor segurava a linha, a pipa voava; na volta, contava para a flor tudo o que vira.
Acontece que a flor começou a ficar com inveja e ciúme da pipa.
Invejar é ficar infeliz com as coisas que os outros têm e nós não temos; ter ciúme é sofrer por perceber a felicidade do outro quando a gente não está perto.
A flor, por causa desses dois sentimentos, começou a pensar: se a pipa me amasse mesmo, não ficaria tão feliz longe de mim...
Quando a pipa voltava de seu vôo, a flor não mais se mostrava feliz... estava sempre amargurada, querendo saber com o que a pipa estivera se divertindo.
A partir daí, a flor começou a encurtar a linha, não permitindo à pipa voar alto.
Foi encurtando a linha... até que a pipa só podia mesmo sobrevoar a flor.
Esta história, segundo o autor, ainda não terminou e está acontecendo em algum lugar neste exato momento.
Há três finais possíveis para ela:
1. A pipa, cansada pela atitude da flor, resolveu romper a linha e procurar uma mão menos egoísta.
2. A pipa, mesmo triste com a atitude da flor, decidiu ficar... mas nunca mais sorriu.
3. A flor, na verdade, estava enfeitiçada... e o feitiço se quebraria no dia em que ela visse a felicidade da pipa e não sentisse inveja ou ciúme.
Isso aconteceu num belo dia de sol e a flor se transformou em
uma linda borboleta e as duas voaram juntas...
Ficou patente que a união é que faz com que ela seja duradoura e não os sentimentos menos nobres.
Cultivemos somente sentimentos nobres para com todos.
(transcrito)
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A TOLERÂNCIA
A TOLERÂNCIA
Um diretor de empresa com poder de decisão, gritou com seu gerente porque estava com muito ódio naquele momento.
O gerente, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e farto almoço à mesa.
A esposa nervosa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato que caiu no chão.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara, enquanto limpava os cacos de vidro.
O cachorrinho saiu correndo de casa e acabou mordendo uma senhora que ia passando pela rua.
Essa senhora foi à farmácia para tomar fazer um curativo e tomar uma vacina, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.
O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua esposa, porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua esposa, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o, dizendo:
"Querido, prometo que amanhã farei o seu prato favorito. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você durma tranqüilo. Amanhã você vai sentir-se bem melhor."
E retirando-se, deixou-o sozinho com os seus pensamentos.
Naquele momento, rompeu-se o CÍRCULO DO ÓDIO, porque esbarrou-se com a TOLERÂNCIA, a DOÇURA, o PERDÃO e o AMOR.
Se você está ou se colocaram você em um CÍRCULO DE ÓDIO, lembre-se de que com TOLERÂNCIA, DOÇURA, PERDÃO e AMOR pode-se quebrá-lo.
Autor Desconhecido
Um diretor de empresa com poder de decisão, gritou com seu gerente porque estava com muito ódio naquele momento.
O gerente, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e farto almoço à mesa.
A esposa nervosa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato que caiu no chão.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara, enquanto limpava os cacos de vidro.
O cachorrinho saiu correndo de casa e acabou mordendo uma senhora que ia passando pela rua.
Essa senhora foi à farmácia para tomar fazer um curativo e tomar uma vacina, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.
O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua esposa, porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua esposa, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o, dizendo:
"Querido, prometo que amanhã farei o seu prato favorito. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você durma tranqüilo. Amanhã você vai sentir-se bem melhor."
E retirando-se, deixou-o sozinho com os seus pensamentos.
Naquele momento, rompeu-se o CÍRCULO DO ÓDIO, porque esbarrou-se com a TOLERÂNCIA, a DOÇURA, o PERDÃO e o AMOR.
Se você está ou se colocaram você em um CÍRCULO DE ÓDIO, lembre-se de que com TOLERÂNCIA, DOÇURA, PERDÃO e AMOR pode-se quebrá-lo.
Autor Desconhecido
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AS SEPHIROT COMO VIRTUDES
AS SEPHIROT COMO VIRTUDES
O Cabala desafia a todos os que entram em seus domínios. É um conhecimento esotérico não só por que foi propositalmente escondido de muitos, mas lida com técnicas e ensinamentos tão sutis e poderosos que não são acessíveis aos afoitos, despreparados ou ambiciosos, mas só aos que se dispõem, pacientemente, a ruminar seus ensinamentos, lenta e calmamente.
Uma das minhas ruminações neste universo esotérico é a Árvore da Vida. Tema recorrente para os estudantes de Cabala, é como o nome diz uma estrutura em forma de árvore dita como o símbolo da Criação em si. O Conceito é apresentado pela primeira vez no texto conhecido como Sepher Yetzirah, ou “O Livro da Criação ou Formação”, atribuído ao Rabino Aquiba, redigido entre os séculos III e IV, que chegou até nós em várias versões : curtas, como a de Saadia Gaon e Rabad , respectivamente século X e século XIII) com 6 capítulos, ou longas, com 8 capítulos, como as de Shabbatai Donelo ou a de Isaac Luria, adaptada por Gaon de Vilna, nos séculos X e XVIII.
Pelo que diz o Sepher Yetzirah comentado pelo maravilhoso rabino Arieh Kaplan, as sephirot não são nomeadas no Sepher Yetzirah, mas “são todas derivados da escritura”.
Como por exemplo, em Provérbios (3: 19-20) : “Com Sabedoria (2) Deus (Ketter, a Coroa, 1) estabelece a Terra, com Entendimento (3)a firmou nos céus e com seu Conhecimento ( sephirah oculta) as profundidades foram quebradas.”
Ou em Êxodo, 31:3 : “ Eu o enchi com o Espírito de Deus, com Sabedoria(2), com Entendimento(3) e com Conhecimento (sefirah oculta).
Estas são as três Primeiras sephiroth depois da Coroa, Ketter, que representa o próprio Deus. As outras aparecem, segundo Arieh Kaplan, em Crônicas 1, 29: 11, onde se diz: “ Teu, ó Deus, são a Grandeza(4), a Força(5), a Beleza(6), a Vitória(7) e o Esplendor (8),por Tudo (9)no céu e na terra; teu ó Deus, é o Reino.(10)”
Diz ainda o Rabino Kaplan, que “em quase todas as fontes , chama-se à primeira Chesséd(Amor), em vez de Gedulá (Grandeza). Similarmente,” continua ele “ a sexta é chamada Iessód (Fundação) em lugar de Tudo. Entretanto nos textos cabalísticos mais antigos ambas são usadas.”
O que se pergunta é: para que serve este conhecimento? Existem várias colocações acerca disso e a mais interessante é que a Árvore é o Caminho da energia de Deus até a Humanidade. Quando Deus quer vir a Humanidade ele segue o Caminho da Árvore, mas por outro lado, quando o Homem quer chegar até Deus, pode fazê-lo fazendo o caminho inverso e subindo plano por plano até a Coroa, Ketter, chegando até o Altíssimo.
Hoje, no entanto, me ocorreu pensar nas sephirot também como Virtudes Éticas em uma época em que não existia psicanálise ou coisa que o valha.
Seguindo este raciocínio, qualquer homem que desenvolver em si, nesta ordem, partindo do Reino, Malkut, a Criação, uma estrutura material sólida (Fundação), depois manifestar o Esplendor em sua vida, iluminando e servindo sua sociedade com seu serviço e presença, Superar e Vencer (Vitória) suas dificuldades exteriores e interiores, seus sentimentos mesquinhos, seus defeitos morais, não deixando que após seu sucesso ,o Esplendor, o Ego o torne presa da Vaidade, desenvolvendo assim Beleza em sua vida material e principalmente espiritual, desenvolverá uma Força Moral e uma noção de Justiça suficientes, para disseminar a sua volta o Amor e a Misericórdia , condições imprescindíveis para o Entendimento correto que leva, finalmente a Sabedoria. E todos compreenderão que , o Sábio pode por ser sábio, tocar as vestes e os pés de Deus.
Esta sequência de movimentos pode talvez tornar mais compreensível ao homem comum a Árvore da Vida e suas duas mãos de fluxo, como uma orientação de atitude, capaz de tornar aquele que a segue um ser mais próximo da Divindade.
Que todos nós possamos absorver este ensinamento, entendendo e nos alimentando dos frutos virtuosos desta árvore.
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Lourdes Lescano
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CABALA
TORÁ
CABALA - KABALAH.
Cabala: É aquilo que é recebido. Aquilo que não pode ser conhecido apenas através da ciência ou da busca intelectual. É um conhecimento interior que tem sido passado de sábio para aluno desde o despertar dos tempos. É uma disciplina que desperta a consciência sobre a essência das coisas.
Entramos neste mundo e nossos sentidos encontram sua crosta externa. Tocamos a terra com nossos pés, a água e o vento atingem nossa pele, recuamos perante o calor do fogo.
Escutamos os sons e ritmos. Vemos formas e cores. Logo começamos a medir, a pesar e a descrever com precisão. Como cientistas, registramos o comportamento dos compostos químicos, das plantas, animais e seres humanos. Nós os gravamos em video-tape, observamos sob o microscópio, criamos modelos matemáticos, enchemos um supercomputador com dados a seu respeito.
De nossas observações, aprendemos a domar nosso ambiente com invenções e engenhocas, e então nos damos um tapinha nas costas e dizemos: "Isso mesmo, conseguimos."
Mas nós mesmos, nossa consciência, que está examinando este mundo, residimos em uma camada mais profunda. Eis por que não podemos deixar de perguntar:
“E sobre a coisa em si mesma”? Aquilo que está lá antes que a medíssemos? O que é matéria, energia, tempo, espaço - e como vieram a ser?
Para explicar nosso mundo sem examinar esta profundeza interior é tão superficial quanto explicar o trabalho de um computador descrevendo as imagens vistas no monitor. Se virmos uma bola movendo-se para cima e para baixo na tela, diríamos que está ricocheteando contra o fundo da tela?
Os dispositivos na sua barra de rolagem exercem alguma força sobre a página dentro da tela? A barra do menu tem realmente os menus ocultos atrás dela?
O autor de um software de uso facilitado seguiu regras consistentes para que você possa trabalhar confortavelmente dentro dele. Se for um jogo de alguma complexidade, ele precisou determinar e seguir um grande conjunto de regras. Mas uma descrição destas regras não é uma explicação válida de como isso funciona. Para isso, precisamos ler seu código, examinar o equipamento, e, mais importante - examinar a descrição de seu conceito original.
Precisamos vê-lo da maneira que o autor o vê, como evolui passo a passo de um conceito em sua mente através do código que ele escreve até os pontinhos fosforescentes minúsculos na tela.
O código por trás da realidade, o conceito que instila vida às equações e as torna reais. Homens e mulheres sacrificaram seu alimento, seu conforto, viajaram grandes distâncias e pagaram com sua própria vida para chegar a conhecer estas coisas. Não há uma só cultura neste mundo que não tenha seus ensinamentos para descrevê-las. Nos ensinamentos judaicos, elas são descritas na Cabalá.
Segundo a tradição, as verdades da Cabalá foram conhecidas por Adam (Adão). Aquilo que sua mente apreendeu, nenhuma outra mente pode conceber. Mesmo assim ele foi capaz de transmitir um vislumbre de seu conhecimento a algumas das grandes almas que dele descenderam, como Hanoch e Metushelach (Enoque e Matusalém).
Foram eles os grandes mestres que ensinaram Nôach (Noé), que por sua vez ensinou seus próprios alunos, incluindo Avraham (Abraão). Avraham estudou na academia do filho de Nôach, Shem, e enviou seu filho Yitschac para lá estudar, depois dele. Yitschac por sua vez mandou seu filho Yaacov estudar com Shem e com o bisneto de Shem, Ever.
Adam, Nôach, Avraham - estes foram pais de toda a humanidade. Eis por que você encontrará alusões às verdades que eles ensinaram seja onde for que tenha chegado a cultura humana.
Mesmo assim, a fonte essencial para a Cabalá não é Adam ou Nôach ou mesmo Avraham.
É o evento no Monte Sinai, onde a essência primordial do COSMOS, foi desnudada para que uma nação inteira a contemplasse. Foi uma experiência que deixou uma marca indelével sobre a psique judaica, moldando por completo nossas idéias e nosso comportamento desde então.
No Sinai, a sabedoria interior tornou-se não mais uma questão de intuição ou revelação particular. Era então um fato que havia penetrado em nosso mundo e se tornado parte da história e da experiência dos mortais comuns.
Eis por que a Cabalá não pode ser chamada de filosofia. Uma filosofia é o produto de mentes humanas, algo com que qualquer outra mente humana pode jogar, espremê-la ou esticá-la segundo os ditames de seu próprio intelecto e intuição.
Mas Cabalá significa: "que é recebida." Recebida não apenas de um professor, mas do Sinai. Assim que o aluno tenha dominado o caminho deste conhecimento recebido, ele ou ela pode encontrar maneiras de expandi-lo ainda mais, como uma árvore se ramifica a partir de seu tronco.
Mas será sempre um crescimento orgânico, jamais tocando a vida e a forma essenciais daquele conhecimento. Os ramos, galhos e folhas irão apenas onde deveriam para aquela árvore em particular - um bordo jamais se tornará um carvalho, e jamais um aluno revelará um segredo que não estivesse oculto nas palavras de seu mestre.
(transcrito da Torá)
CABALA - KABALAH.
Cabala: É aquilo que é recebido. Aquilo que não pode ser conhecido apenas através da ciência ou da busca intelectual. É um conhecimento interior que tem sido passado de sábio para aluno desde o despertar dos tempos. É uma disciplina que desperta a consciência sobre a essência das coisas.
Entramos neste mundo e nossos sentidos encontram sua crosta externa. Tocamos a terra com nossos pés, a água e o vento atingem nossa pele, recuamos perante o calor do fogo.
Escutamos os sons e ritmos. Vemos formas e cores. Logo começamos a medir, a pesar e a descrever com precisão. Como cientistas, registramos o comportamento dos compostos químicos, das plantas, animais e seres humanos. Nós os gravamos em video-tape, observamos sob o microscópio, criamos modelos matemáticos, enchemos um supercomputador com dados a seu respeito.
De nossas observações, aprendemos a domar nosso ambiente com invenções e engenhocas, e então nos damos um tapinha nas costas e dizemos: "Isso mesmo, conseguimos."
Mas nós mesmos, nossa consciência, que está examinando este mundo, residimos em uma camada mais profunda. Eis por que não podemos deixar de perguntar:
“E sobre a coisa em si mesma”? Aquilo que está lá antes que a medíssemos? O que é matéria, energia, tempo, espaço - e como vieram a ser?
Para explicar nosso mundo sem examinar esta profundeza interior é tão superficial quanto explicar o trabalho de um computador descrevendo as imagens vistas no monitor. Se virmos uma bola movendo-se para cima e para baixo na tela, diríamos que está ricocheteando contra o fundo da tela?
Os dispositivos na sua barra de rolagem exercem alguma força sobre a página dentro da tela? A barra do menu tem realmente os menus ocultos atrás dela?
O autor de um software de uso facilitado seguiu regras consistentes para que você possa trabalhar confortavelmente dentro dele. Se for um jogo de alguma complexidade, ele precisou determinar e seguir um grande conjunto de regras. Mas uma descrição destas regras não é uma explicação válida de como isso funciona. Para isso, precisamos ler seu código, examinar o equipamento, e, mais importante - examinar a descrição de seu conceito original.
Precisamos vê-lo da maneira que o autor o vê, como evolui passo a passo de um conceito em sua mente através do código que ele escreve até os pontinhos fosforescentes minúsculos na tela.
O código por trás da realidade, o conceito que instila vida às equações e as torna reais. Homens e mulheres sacrificaram seu alimento, seu conforto, viajaram grandes distâncias e pagaram com sua própria vida para chegar a conhecer estas coisas. Não há uma só cultura neste mundo que não tenha seus ensinamentos para descrevê-las. Nos ensinamentos judaicos, elas são descritas na Cabalá.
Segundo a tradição, as verdades da Cabalá foram conhecidas por Adam (Adão). Aquilo que sua mente apreendeu, nenhuma outra mente pode conceber. Mesmo assim ele foi capaz de transmitir um vislumbre de seu conhecimento a algumas das grandes almas que dele descenderam, como Hanoch e Metushelach (Enoque e Matusalém).
Foram eles os grandes mestres que ensinaram Nôach (Noé), que por sua vez ensinou seus próprios alunos, incluindo Avraham (Abraão). Avraham estudou na academia do filho de Nôach, Shem, e enviou seu filho Yitschac para lá estudar, depois dele. Yitschac por sua vez mandou seu filho Yaacov estudar com Shem e com o bisneto de Shem, Ever.
Adam, Nôach, Avraham - estes foram pais de toda a humanidade. Eis por que você encontrará alusões às verdades que eles ensinaram seja onde for que tenha chegado a cultura humana.
Mesmo assim, a fonte essencial para a Cabalá não é Adam ou Nôach ou mesmo Avraham.
É o evento no Monte Sinai, onde a essência primordial do COSMOS, foi desnudada para que uma nação inteira a contemplasse. Foi uma experiência que deixou uma marca indelével sobre a psique judaica, moldando por completo nossas idéias e nosso comportamento desde então.
No Sinai, a sabedoria interior tornou-se não mais uma questão de intuição ou revelação particular. Era então um fato que havia penetrado em nosso mundo e se tornado parte da história e da experiência dos mortais comuns.
Eis por que a Cabalá não pode ser chamada de filosofia. Uma filosofia é o produto de mentes humanas, algo com que qualquer outra mente humana pode jogar, espremê-la ou esticá-la segundo os ditames de seu próprio intelecto e intuição.
Mas Cabalá significa: "que é recebida." Recebida não apenas de um professor, mas do Sinai. Assim que o aluno tenha dominado o caminho deste conhecimento recebido, ele ou ela pode encontrar maneiras de expandi-lo ainda mais, como uma árvore se ramifica a partir de seu tronco.
Mas será sempre um crescimento orgânico, jamais tocando a vida e a forma essenciais daquele conhecimento. Os ramos, galhos e folhas irão apenas onde deveriam para aquela árvore em particular - um bordo jamais se tornará um carvalho, e jamais um aluno revelará um segredo que não estivesse oculto nas palavras de seu mestre.
(transcrito da Torá)
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Lourdes Lescano
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O PODER DA VONTADE
O PODER DA VONTADE
“QUERER É PODER”! Tanto o Querer como a Vontade, são poderosos quando se deseja algo com muita intensidade, pois a emissão das energias é impulsionada pela vontade.
Precisa do reforço da Fé, da Confiança e da Oração, estabelecendo assim sintonia com as Hostes Cósmicas, na concretização de nossos desejos.
De acordo com a teoria das Sociedades Secretas, a vida do ser humano e suas dificuldades, têm por finalidade, na ordem da sabedoria eterna, a educação da vontade.
Descartes e Agostinho afirmaram que Vontade e Liberdade são a mesma coisa; assim quando escolhemos e decidimos pelo Bem, somos dignos de louvor, porém somos dignos de reprovação ao escolhermos o Mal.
Ambos nos tornam responsáveis por nossas decisões e ações; pois aquilo que podemos fazer como pessoas de bem, está dentro de nós.
Sêneca também disse que “Para seres um homem de bem só precisas de uma coisa: a Vontade.”.
Pensamentos, Palavras e Ações projetam energias capazes tanto de construir como destruir, seremos responsáveis pela escolha.
Deus nos deu as ferramentas do conhecimento para que fossem bem usadas por nós, sempre direcionadas para o Bem.
O exercício da Vontade para ser perfeito e eficaz, tem que se adequar a uma consciência sem erro; mal direcionada, é causadora de tantos malefícios para a Humanidade, precisamos reverter o direcionamento para o bem comum, para o amor, para a felicidade, para a FRATERNIDADE, pois ninguém vive feliz projetando ou realizando destruição.
A Natureza é sábia, recompensa somente os trabalhadores da Senda da Vida.
SABER, OUSAR, QUERER, CALAR-SE, são os quatro verbos cabalísticos, correspondentes às quatro letras do Tetragrama e às quatro formas hieroglíficas da Esfinge.
SABER é a cabeça humana;
OUSAR são as garras do leão;
QUERER são as ilhargas laboriosas do touro;
CALAR-SE, são as asas místicas da águia.
O homem sábio entende que há época de semear e de colher, mas nos é garantido que colheremos somente aquilo que semearmos.
Participemos de toda a riqueza do Universo através de nossa Vontade, nossa Ousadia, nosso Querer, nosso Saber; nunca tirando, sempre distribuindo, pois essa é a semente que fará as ROSAS florescerem no Jardim de nossas Vidas.
É bem verdade que não vencemos sempre, mas mesmo quando caímos, podemos nos levantar e começar de novo; pois as oportunidades estão muito mais perto de nós do que imaginamos, abracemos e agarremos cada uma delas, com este poder de nossa Vontade e Decisão, e zelosamente nos sirvam para realizar um Bem maior pela Humanidade.
Que possamos realimente concretizar as nossas Vontades mais sinceras e altruísticas, visando o benefício da Humanidade.
Que assim seja feito!
“QUERER É PODER”! Tanto o Querer como a Vontade, são poderosos quando se deseja algo com muita intensidade, pois a emissão das energias é impulsionada pela vontade.
Precisa do reforço da Fé, da Confiança e da Oração, estabelecendo assim sintonia com as Hostes Cósmicas, na concretização de nossos desejos.
De acordo com a teoria das Sociedades Secretas, a vida do ser humano e suas dificuldades, têm por finalidade, na ordem da sabedoria eterna, a educação da vontade.
Descartes e Agostinho afirmaram que Vontade e Liberdade são a mesma coisa; assim quando escolhemos e decidimos pelo Bem, somos dignos de louvor, porém somos dignos de reprovação ao escolhermos o Mal.
Ambos nos tornam responsáveis por nossas decisões e ações; pois aquilo que podemos fazer como pessoas de bem, está dentro de nós.
Sêneca também disse que “Para seres um homem de bem só precisas de uma coisa: a Vontade.”.
Pensamentos, Palavras e Ações projetam energias capazes tanto de construir como destruir, seremos responsáveis pela escolha.
Deus nos deu as ferramentas do conhecimento para que fossem bem usadas por nós, sempre direcionadas para o Bem.
O exercício da Vontade para ser perfeito e eficaz, tem que se adequar a uma consciência sem erro; mal direcionada, é causadora de tantos malefícios para a Humanidade, precisamos reverter o direcionamento para o bem comum, para o amor, para a felicidade, para a FRATERNIDADE, pois ninguém vive feliz projetando ou realizando destruição.
A Natureza é sábia, recompensa somente os trabalhadores da Senda da Vida.
SABER, OUSAR, QUERER, CALAR-SE, são os quatro verbos cabalísticos, correspondentes às quatro letras do Tetragrama e às quatro formas hieroglíficas da Esfinge.
SABER é a cabeça humana;
OUSAR são as garras do leão;
QUERER são as ilhargas laboriosas do touro;
CALAR-SE, são as asas místicas da águia.
O homem sábio entende que há época de semear e de colher, mas nos é garantido que colheremos somente aquilo que semearmos.
Participemos de toda a riqueza do Universo através de nossa Vontade, nossa Ousadia, nosso Querer, nosso Saber; nunca tirando, sempre distribuindo, pois essa é a semente que fará as ROSAS florescerem no Jardim de nossas Vidas.
É bem verdade que não vencemos sempre, mas mesmo quando caímos, podemos nos levantar e começar de novo; pois as oportunidades estão muito mais perto de nós do que imaginamos, abracemos e agarremos cada uma delas, com este poder de nossa Vontade e Decisão, e zelosamente nos sirvam para realizar um Bem maior pela Humanidade.
Que possamos realimente concretizar as nossas Vontades mais sinceras e altruísticas, visando o benefício da Humanidade.
Que assim seja feito!
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Carta do Cacique Seattle
Carta do cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, a Franklin Pierce, presidente dos EUA, em 1854.
A carta
“O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d’água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.”
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d’água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.”
A visão
Se tivéssemos aprendido o que o cacique Seattle demonstrou que seus antepassados sabiam já no século XIX, será que estaríamos passando pelos problemas do aquecimento global?
A história
Franklin Pierce, décimo-quarto presidente dos EUA tem a fama de ter sido um dos piores presidentes da história deste país. Ele e o governador do recém criado território de Washington – Issac Stevens – iniciaram em 1853 negociações com os índios Suquamish para aquisição de suas terras. A maioria do território Suquamish foi adquirida com a assinatura do Tratado de Point Elliot. Sobrou para o povo Suquamish apenas a Reserva Indígena de Port Madison. Esta carta é a transcrição de um discurso do Chefe Seattle (também chamado cacique. Outras grafias da denominação são Sealth, Sealthe, Seathl ou See-ahth). A data mais aceita para este discurso é 11 de março de 1854.
A região da Reserva Indígena de Port Madison pode ser vista no Google Maps.
(transcrito)
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Lourdes Lescano
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15:57
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terça-feira, 17 de agosto de 2010
FRATERNIDADE
FRATERNIDADE é um dos mais sublimes ideais da história da humanidade.
Significa Amor Mútuo. Ela pode reunir todas as pessoas do mundo.
O intelecto não é suficiente para avaliar o ideal de FRATERNIDADE; é necessário que a avaliemos através da Alma, que personifica Deus em nós, pois é parte da Alma Universal.
FARTERNIDADE é uma das mais belas palavras; é irmã ou prima do Amor.
FRATERNITÉ – em francês
FRATERNITY – em inglês
BROEDERSCHAP – em holandês
BRUDERSCHAF – em alemão
HERMANDAD – em espanhol.
O que significam essas palavras nessas línguas? FRATERNIDADE!
A FRATERNIDADE vive de mãos dadas com o Amor, a Honestidade, a Sinceridade, a Humildade; ela edifica... ela constrói... e reside no íntimo de todo ser humano.
A FRATERNIDADE é muito frágil, à menor chance some pela janela... Não a deixemos fugir de nossas vidas!
Tentemos nos comportar como bons irmãos e viver em Harmonia; fazendo o melhor, mesmo sendo difícil, e fazendo com que o ideal de FRATERNIDADE esteja sempre acima de quaisquer divergências de pensamento.
Enviemos nossas vibrações de FRATERNIDADE a todos os seres do mundo, em especial aos nossos familiares e amigos e a toda a humanidade; assim faremos uma grande e valorosa caminhada em busca de nossa própria evolução espiritual.
Que assim seja!
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Lourdes Lescano
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09:55
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sábado, 14 de agosto de 2010
ETERNO MOVIMENTO X ETERNO REPOUSO.
“Você não precisa sair de seu quarto”. Fique sentado e ouça. Não precisa nem ouvir, simplesmente espere. Não precisa nem esperar, aprenda somente a ficar quieto, silencioso, solitário.
O mundo se oferecerá espontaneamente a você para ser descoberto. “Ele não tem outra escolha senão jogar-se em êxtase a seus pés”.
Deepak Chopra.
Teremos que superar a turbulência de nossos diálogos interiores, para termos contato com esse infinito poder.
A combinação de mente silenciosa – ilimitada e infinita, com a mente dinâmica – limitada e individual, estabelece um equilíbrio criador e perfeito entre tudo o que se quiser.
Quando compreendemos a coexistência dos opostos, entramos em alinhamento com o mundo da energia, a fonte do mundo material.
O mundo da energia é fluente, dinâmico, elástico, mutável, um eterno movimento.
Ao mesmo tempo, é imutável, quieto, tranqüilo, silencioso, um eterno repouso.
A combinação do movimento com a quietude, capacita a desencadear a criatividade de cada um, em todas as direções, até onde o poder da atenção possa levar.
Se a quietude acompanha sempre o movimento e a atividade, seja qual for a direção que se seguir, o movimento ao nosso redor, não poderá impedir nosso acesso à criatividade e ao campo de nossa potencialidade mais pura.
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Lourdes Lescano
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
A LEI DE AMRA
Esta era uma LEI sagrada entre os egípcios e judeus, posteriormente dos cristãos.
Os Rosacruzes a consideram uma LEI MÍSTICA. Experimentem aplicá-la à sua vida e verão as surpresas que receberão.
Quantas vezes pediram ao Deus de seu Coração e de sua Compreensão,
melhora de saúde, alívio de alguma dor ou algum sofrimento, a aquisição de alguma coisa material, ou auxílio em seus negócios e sua posição social, então, segundo a LEI de AMRA, vocês devem assumir moralmente o dever de destinar uma pequena quantia em dinheiro, ou alguma coisa material, e fazer uma outra pessoa feliz ou em paz com o mundo. A menos que isto seja feito cada vez que vocês recebam uma benção, (...) não poderão fazer futuras petições de outras bênçãos.
Algumas pessoas costumam voluntariamente adotar esta LEI DE AMRA em suas vidas, doando parte de algo que recebem diária, mensal ou anualmente, considerado como DOAÇÃO SAGRADA para ajudar alguém necessitado ou Organização da qual fazem parte.
Será que cada um de nós, têm o costume de fazê-lo? Só se recebe, na proporção que se doa.
E isto é sábio! Aproveitemos a oportunidade se servir e doar, SEMPRE!
Experimentemos! Pratiquemos! As surpresas e compensações virão certamente.
Com votos de grandes bençãos e compensações
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Lourdes Lescano
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
A Aurora Boreal
Aurora Boreal na Lapônia |
A Aurora Boreal é um dos fenômenos mais conhecidos devido à sua incrível beleza. Ocorrendo nos extremos Norte e Sul - onde, chama-se Aurora Austral.
Trata-se de um grande show de cores, que pode assumir diferentes tonalidades e formatosna nossa direção e na direção de outros planetas, onde também pode ocorrer (mais especificamente em Marte, Júpiter e Saturno). e é causado por tempestades solares que enviam fortes ventos
Há quem se incomode por ela prejudicar os sinais de rádio e TV mas, para mim, ela demonstra o que eu acredito ser A Vida em nosso Universo e a magnitude da força que o habita.
Com isso, quero dizer : O que é um verdadeiro milagre? O que é uma demonstração da grandiosidade de Deus e de Sua Obra?
Cada um pode nomear da forma que quiser isto que eu acredito ser A Vida em si.
Enquanto nos encontramos tão apegados ao nosso dia-a-dia e nossas necessidades mais urgentes, acabamos deixando-se esvair a verdadeira beleza e o verdadeiro poder que trazemos dentro de nós mesmos.
A luz que proporciona a beleza das cores que refletem-se no céu; o esplendor do nascer e do pôr do Sol; a força que impulsiona os mares, os ventos e até os vulcões; o amor pela vida que sentimos ao olhar nos olhos de um animal e; o grande poder que há nas explosões solares e em lugares muito além de nosso alcance são a mesma luz, o mesmo esplendor, a mesma força, o mesmo amor e o mesmo poder da vida que habita cada um de nós, pois a essência que constitue o Universo é a que nós chamamos de Alma.
Portanto, espero que com esta mensagem, possamos pensar sobre a força que temos para cuidar daquilo que é nosso e de nós mesmos.
Paz Profunda!
Postado por
Lourdes Lescano
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19:08
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SONHOS, REALIDADES E DIFICULDADES
SONHOS, REALIDADES E DIFICULDADES.
Quando estabelecemos um objetivo, uma meta ou um sonho, estamos no mundo da imaginação e do desejo, onde tudo é possível. Imediatamente, quando começamos a caminhar para realizá-los entramos na estrada da realidade. Nesta dimensão, o sonho encontra as dificuldades.
Alguns indivíduos, ao sentir a presença inicial da dificuldade e prevendo que outras maiores virão, começam a colecionar desculpas nobres para justificar o possível fracasso na realização do sonho. Admitir um fracasso antecipadamente sem participar da luta para superá-lo é, de fato, o início do fracasso.
Aqui, exatamente aqui, frente às dificuldades iniciais, começam a se auto-sabotar. Imediatamente, procuram algo ou alguém para depositar a culpa pela não realização do sonho: são os pais, a companheira, o companheiro, o mundo, o chefe, o mercado de trabalho, o universo, o destino...
A verdade é que começam a desistir logo no início da jornada. E essa desistência tem uma explicação simples: com medo de tentar muito e depois “morrer na praia”, abortam o sonho. Preferem trocar uma possível frustração futura, que julgam ser maior, por uma frustração menor.
Para enganarem a si mesmos, usam toda a sua criatividade para desenvolver desculpas que encubram suas atitudes pobres. Esta é uma das mais profundas incoerências humanas, matar aquilo que mais desejam alcançar e manter.
Pare neste exato momento e reflita sobre atitudes que você está adotando e que são absolutamente contrárias aos seus objetivos. Reflita sobre como você vem usando sua criatividade para encontrar desculpas nobres para atitudes pobres e pare de se auto-sabotar.
Não minta escancaradamente para si mesmo e para todos aqueles a quem não quer decepcionar, alegando que desistiram de algo pequeno e sem importância, quando estão desistindo do que tem mais importância: sua disposição para lutar e vencer.
Quando caímos, podemos ficar olhando para os limites impostos pelo solo ou dar a volta e olhar para o espaço infinito oferecido pelo céu, a escolha é nossa.
Quando perceber qualquer possibilidade de auto-sabotagem, delete-a imediatamente. Somos os editores do nosso próprio destino, não permita publicar em sua vida nenhum parágrafo que diminua a beleza da sua história. Nenhum de nós deve passar pela vida sem “acontecer”.
A falta de iniciativa é um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento profissional e pessoal. Geralmente este indivíduo adota a lei do mínimo esforço e só faz o que lhe é exigido, pedido ou explicado. Ele não tem visão para fazer o que é preciso sem ser solicitado. Muitas vezes a acomodação com a vida que temos significa que nos acostumamos com pouco. É a adaptação aos pequenos sofrimentos diários. É fechar os olhos para as mudanças possíveis com preguiça de correr riscos.
Mary
Essas são lições que podemos usar em nossas vidas. Temos de ter atitude quando vamos em busca de nossos sonhos; eles são nossos, de mais ninguém e somos só nós que lhes damos o verdadeiro valor e recebemos a compensação por nosso esforço ao realizá-lo.
Quando estabelecemos um objetivo, uma meta ou um sonho, estamos no mundo da imaginação e do desejo, onde tudo é possível. Imediatamente, quando começamos a caminhar para realizá-los entramos na estrada da realidade. Nesta dimensão, o sonho encontra as dificuldades.
Alguns indivíduos, ao sentir a presença inicial da dificuldade e prevendo que outras maiores virão, começam a colecionar desculpas nobres para justificar o possível fracasso na realização do sonho. Admitir um fracasso antecipadamente sem participar da luta para superá-lo é, de fato, o início do fracasso.
Aqui, exatamente aqui, frente às dificuldades iniciais, começam a se auto-sabotar. Imediatamente, procuram algo ou alguém para depositar a culpa pela não realização do sonho: são os pais, a companheira, o companheiro, o mundo, o chefe, o mercado de trabalho, o universo, o destino...
A verdade é que começam a desistir logo no início da jornada. E essa desistência tem uma explicação simples: com medo de tentar muito e depois “morrer na praia”, abortam o sonho. Preferem trocar uma possível frustração futura, que julgam ser maior, por uma frustração menor.
Para enganarem a si mesmos, usam toda a sua criatividade para desenvolver desculpas que encubram suas atitudes pobres. Esta é uma das mais profundas incoerências humanas, matar aquilo que mais desejam alcançar e manter.
Pare neste exato momento e reflita sobre atitudes que você está adotando e que são absolutamente contrárias aos seus objetivos. Reflita sobre como você vem usando sua criatividade para encontrar desculpas nobres para atitudes pobres e pare de se auto-sabotar.
Não minta escancaradamente para si mesmo e para todos aqueles a quem não quer decepcionar, alegando que desistiram de algo pequeno e sem importância, quando estão desistindo do que tem mais importância: sua disposição para lutar e vencer.
Quando caímos, podemos ficar olhando para os limites impostos pelo solo ou dar a volta e olhar para o espaço infinito oferecido pelo céu, a escolha é nossa.
Quando perceber qualquer possibilidade de auto-sabotagem, delete-a imediatamente. Somos os editores do nosso próprio destino, não permita publicar em sua vida nenhum parágrafo que diminua a beleza da sua história. Nenhum de nós deve passar pela vida sem “acontecer”.
A falta de iniciativa é um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento profissional e pessoal. Geralmente este indivíduo adota a lei do mínimo esforço e só faz o que lhe é exigido, pedido ou explicado. Ele não tem visão para fazer o que é preciso sem ser solicitado. Muitas vezes a acomodação com a vida que temos significa que nos acostumamos com pouco. É a adaptação aos pequenos sofrimentos diários. É fechar os olhos para as mudanças possíveis com preguiça de correr riscos.
Mary
Essas são lições que podemos usar em nossas vidas. Temos de ter atitude quando vamos em busca de nossos sonhos; eles são nossos, de mais ninguém e somos só nós que lhes damos o verdadeiro valor e recebemos a compensação por nosso esforço ao realizá-lo.
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Lourdes Lescano
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O QUE PODEMOS APRENDER COM OS GANSOS
Quando um ganso bate as asas, cria um "vácuo" para o pássaro seguinte. Voando numa formação em "V" o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha.
Lição : Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade podem atingir seus objetivos mais rápido e mais facilmente, pois estão contando com ajuda de outros.
Sempre que um ganso sai de formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho e rapidamente retorna ao grupo, aproveitando a "aspiração" da ave imediatamente a sua frente.
Lição: Se tivermos sensibilidade, aceitaremos a ajuda dos colegas e seremos prestativos com os demais.
Quando o ganso líder se cansa, muda para o final da formação e um outro assume seu lugar, ocupando a posição dianteira.
Lição: É preciso acontecer um revezamento das tarefas e compartilhar a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.
Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumentar a velocidade.
Lição: Precisamos assegurar que nossas palavras sejam de incentivo e não desestímulo.
Quando um ganso fica doente, ferido ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim eles retomam o procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás do bando.
Lição: O bom senso indica que devemos apoiar nossos colegas nos momentos difíceis.
Autor Desconhecido
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Lourdes Lescano
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08:25
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
A História da AMORC - Antiga e Mistica Ordem Rosa Cruz - em vídeo
Apresento-lhes esses maravilhosos vídeos disponíveis no youtube que tratam da História da Antiga e Mística Ordem Rosa Cruz - AMORC. Espero que gostem!
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Lourdes Lescano
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13:21
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A "proporção áurea" - vídeos
Decifrando o código da Natureza:
Existe uma divina proporção que está na natureza , no nosso corpo e em quase todas as coisas que nos cercam : a proporção áurea.
Ela também é chamada de número áureo, número de ouro, proporção dourada, segmento áureo, etc.
Trata-se de uma constante real algébrica irracional representada pela letra grega (phi).
Seu valor arredondado é 1,618.
A proporção áurea aparece na natureza, no comportamento da refração da luz, dos átomos, no corpo humano, no canto das baleias, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, nos marfins dos elefantes, nas ondas no oceano, nos furacões,na arte, na poesia, na música, etc...
Separei alguns vídeos do youtube que ilustram o assunto de forma bastante interessante.Tem vídeo até do Pato Donald (falando de questões matemáticas/filosóficas).
Espero que gostem!
Existe uma divina proporção que está na natureza , no nosso corpo e em quase todas as coisas que nos cercam : a proporção áurea.
Ela também é chamada de número áureo, número de ouro, proporção dourada, segmento áureo, etc.
Trata-se de uma constante real algébrica irracional representada pela letra grega (phi).
Seu valor arredondado é 1,618.
A proporção áurea aparece na natureza, no comportamento da refração da luz, dos átomos, no corpo humano, no canto das baleias, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, nos marfins dos elefantes, nas ondas no oceano, nos furacões,na arte, na poesia, na música, etc...
Separei alguns vídeos do youtube que ilustram o assunto de forma bastante interessante.Tem vídeo até do Pato Donald (falando de questões matemáticas/filosóficas).
Espero que gostem!
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Lourdes Lescano
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10:32
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Agradecimento - Palestra - O Lado Místico do Aquarismo
Nossos agradecimentos ao frater Lescano Júnior e o senhor Reginaldo Issa Uherara, ambos Consultores Técnicos em Aquariofilia e Aquapaisagismo, pela maravilhosa palestra que nos apresentaram, no dia 31/07/2010, no salão social da Loja Rosacruz Guarulhos.
Agradecemos também o belíssimo AQUÁRIO PLANTADO por eles doado à Loja.
Esperamos que o Cósmico os retribua por seu tão nobre trabalho e doação.
Creio que aprendemos um pouco sobre o lado místico que o aquarismo pode nos trazer em nossa caminhada na vida mística.
Muito obrigada.
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Lourdes Lescano
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09:26
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domingo, 8 de agosto de 2010
O Jardim Japonês de Rochas
Há uma certa calma que nos invade quando contemplamos um Jardim Japonês bem montado. Embora seja difícil a definição de um elemento específico como fonte de origem dessa sensação de paz, acredito que a aparência sólida e equilibrada das rochas ali existentes seja o principal fator que nos proporciona essa sensação de paz e equilíbrio. Isso não deve ser surpreendente, pois o jardineiro japonês utiliza as rochas como verdadeiros pilares em seu jardim, sendo as plantas apenas decorações.
Curiosamente, o Jardim mais visitado no Japão, é inteiramente composto por rochas. Trata-se do Ryoan-ji. A única coisa viva ali existente é o musgo que nasceu entre as rochas. Este jardim é um “clássico” que demonstra a importância das rochas no contexto de jardim japonês.
O Ryoan-ji Jardim Zen, em Quioto, Japão foto por Katsuhiko Mizuno
No entanto, sempre que tentamos recriar aquela atmosfera oriental em nossos jardins, ficamos desapontados com os resultados, pois percebemos que somos incapazes de produzir essa sensação de calma e serenidade e que nossas disposições de pedras parecem um tanto desconexas e confusas entre si. A aura existente em um jardim japonês parece inatingível nesses momentos.
As regras básicas
As regras para se colocar pedras no jardim são velhas e não são poucas. Não é de se surpreender que nós, ocidentais modernos, não nos sintamos em contato com as sutilezas existentes em uma forma de arte com 2 dois mil anos de idade. Mas isso não significa que não possamos aprender essas técnicas. O verdadeiro espírito do Jardim Japonês, com tantas facetas da Arte Zen, encontra-se totalmente baseado nas regras e ritos do modo de vida japonês. Basta aprender algumas das regras que se aplicam à colocação de pedras e algumas das formas mais comuns de se fazer isso que conseguiremos finalmente, obter um jardim que nos transmita a verdadeira sensação de serenidade e paz absoluta.
Vejamos alguns conceitos básicos....
A Era Nara
O primeiro agrupamento de pedras que surgiu no Jardim Japonês foi o shumisen. Este estilo foi (a exemplo de diversas outras coisas, quando o assunto é Jardim Japonês) uma representação simbólica, neste caso, da lendária montanha situada no centro do universo, onde Buda habita à pedra principal e seus discípulos às pedras ao redor. Este é um estilo de pedragismo muito antigo, que foi utilizado no período Nara (645-781 DC), sendo que depois desse período deixou de ser utilizado.
A Era Heian
Durante o período Heian (781-1185 DC), uma antiga lenda chinesa contava sobre a Ilha da Eterna Juventude e essa lenda começou a encontrar reflexo nos lagos ornamentais das classes mais abastadas existentes na época. Este estilo de pedragismo compreende uma ilha principal (Horai) e três ilhas menores (Hojo, Eishu e Koryo). As rochas utilizadas nessas montagens eram altas e em sentido vertical, pois tinham a função de representar a Morada dos Imortais que é Inatingível.
Este estilo de pedragismo denota ampla influência do estilo chinês e demonstra a forte influência exercida por esse país na cultura japonesa da época.
No entanto, paralelo a esse estilo, o estilo shumisen ainda continuava evidente, trazendo uma representação do Buda nas pedras de três Deuses (e não quatro conforme citado acima).Esse estilo, onde adotamos o uso de três pedras, denota uma divindade muito mais ligada à cultura do Japão, utilizando-se de diversos nomes diferentes para descreve-la, conforme o uso específico.
Agrupamentos de rochas no Estilo Clássico Japonês
Para os nossos propósitos, podemos dividir o estilo clássico do uso de rochas no jardim japonês da seguinte forma:
• Buda de Pedra (buhtsu Mida), a pedra do sexo masculino
• Deusa de Pedra (Kwannon), a pedra do sexo feminino
• Criança de Pedra (Seishi).
Este é o estilo clássico de disposição de rochas no jardim japonês em que se deve confiar e é sobre esse grupo de rochas que as demais pedras existentes no jardim, posicionam-se como Guardians
Os jardins da rocha de templos
À medida que caminhamos para a Eras Kamakura e Muromachi (1186-1573 DC), chegamos ao que foi realmente o ponto alto da utilização de rochas naturais no contexto de jardim japonês. Os três deuses tornaram-se muito mais importantes, assim como os jardins em volta de templos tornaram-se o tipo mais predominante de jardim.
Houve um movimento para imitar o estilo Sung – (popular na época) - de pinturas monocromáticas, fazendo uso de montanhas combinadas aos lagos de jardim, formalizando-os para acomodar essa alteração. Outro desenvolvimento deste período foi o Estilo Cran (Garça Azul) e o estilo Ilha da Tartaruga. Estes animais ganharam uma abordagem mítica de símbolos da longevidade e os dois juntos simbolizam longa e feliz existência. Estes grupos devem ser colocadas em água (ou em suas proximidades).
Outra característica dos jardins de pedras que ornamentavam os templos foi o uso de santos budistas (butsubosatsu). Este é um estilo muito complexo de disposição, que achamos melhor deixar nos jardins dos templos (como é no Japão), no entanto, fazemos uma referência à sua existência para demonstrar o quão complexa pode ser a simples colocação de pedras. Para se ter uma idéia, com relação ao estilo butsubosatsu, apenas aos níveis mais altos do clero budista eram qualificados para construir e interpretar estes jardins.
Além dos jardins dos templos
Os períodos posteriores não acrescentaram muito aos estilos de pedragismo até então praticados. . O período Momoyama, na verdade, inaugurou o uso de cortes de pedras para a confecção de pontes e caminhos e trouxe também um razoável aumento da utilização de ornamentação, afastando-se do aspecto natural dos períodos anteriores. Embora a Era Edo, que veio a seguir, tenha trazido de volta alguns conceitos utilizados pelos estilos mais antigos, percebemos ainda uma tendência do avanço da Ornamentação como foco central do jardim japonês.Estes são os grupos mais formalizados e não são necessariamente representativos para a maioria dos estilos de pedragismo aquí abordados, mas constituem geralmente os elementos centrais de um jardim japonês, interligando-o ao restante do conjunto. Vamos agora olhar para as formas mais básicas de pedragismo e suas aplicações no conceito de jardim japonês.
Existem cinco tipos básicos de pedragismo utilizados em jardins japoneses. Podem ser utilizados em milhares de combinações diferentes, mas com a compreensão destes tipos básicos e alguns de uso comum, poderemos encontrar as disposições mais acertadas para os nossos jardins.
I - Pedra da Alma
O primeiro tipo é a pedra vertical, também conhecida como Pedra da Alma (Reishoseki). Esta é uma pedra com orientação vertical (aponta para cima), base larga e um topo cônico. Esta é uma pedra muito comum no estilo Jardim Japonês, sendo que sua pedra Guardiã (Shu ir Seki) é geralmente um vertical baixa.
II - Pedra do Corpo
A pedra que veremos a seguir é a Pedra Alta, ou Pedra Corpo (Taidoseki). Esta é outra pedra ereta que, muitas vezes simboliza uma pessoa ou um deus. A base é apenas ligeiramente maior do que o topo. Esta é uma pedra que deve ser cuidadosamente colocada, já que é a pedra mais alta no grupo principal e determinará o fluxo do jardim (ponto focal). Geralmente, esta pedra é colocada por trás de outras e nunca na frente.
III – Pedra do Coração
A pedra lisa, ou coração de pedra (Shintaiseki), é uma pedra de extrema utilidade. E como o nome indica, trata-se de uma pedra plana com forma de trampolim. Em um arranjo complexo, é geralmente utilizada como elemento central de harmonização e na simplificação da composição, auxiliando a fluidez das pedras verticais com as linhas horizontais da terra ou da água. Adota uma posição de reverência, adoração em relação a uma pedra principal e por isso é também chamada Adorando (Rei hai Seki) e é sempre uma pedra lisa.
IV- Pedra Braço
A pedra Arqueada é frequentemente chamado de Pedra de ramificação (Shigyoseki) e corresponde aos braços. Esta pedra é a exceção à regra, com um topo plano, mais amplo do que a base. Esta é uma pedra difícil de selecionar corretamente, pois se o topo é muito grande, a pedra parece instável e o arco transmite uma energia arrebatadora que deve ser cuidadosamente equilibrada, para trabalhar no jardim. No entanto é uma pedra extremamente útil, pois é usada para amarrar duas pedras horizontais com duas verticais, bem como reunir grupos de pedras com ramos das árvores.
V- Pedra Caranguejo:
Nosso pedra final é a pedra Reclinada (em decúbito) ou a Pedra Caranguejo(Kikyakuseki). Em altura, ela varia entre a pedra lisa e a pedra arqueada, mas nunca será tão baixa como a primeira ou tão alta quanto a segunda. Uma de suas extremidades também deve ser maior que a outra. Corresponde a um ajuste fino em termos de pedra, e deve ser colocada em primeiro plano para unificar outras pedras, com extremo cuidado.
Estas pedras base citadas acima, poderão ser utilizadas em um grande número de combinações e são muitas vezes combinados com a ajuda de outras pedras ou elementos descartáveis. Dois a três grupos de pedras são a norma básica e podem ser combinadas para criar pontos focais maiores.
Mantenha atenção nesses detalhes:
Vimos diversos tipos de pedras e as combinações que devemos usar para desenvolver o verdadeiro espírito de um jardim japonês. Agora veremos as coisas que deveremos sempre observar para obedecermos fielmente às normas e preceitos pregadas por esse estilo de jardinagem e paisagismo.Devemos evitar as três pedras ruins, a saber :
I - A Pedra Doente (com a parte superior deteriorada ou deformada)
II - A Pedra Morta (uma pedra que é de uso óbvio na vertical e é utilizada na horizontal, ou vice-versa. No Japão, diz-se que seu uso é “tal como levantar um cadáver”.
III - A Pedra Indigente (uma pedra que não está relacionada com outras pedras existentes no jardim).
Alem disso:
• Nunca coloque uma pedra cuja linha axial seja perpendicular a qualquer edifício próximo. Isso é conhecido como "cortar a linha" e é um dos piores erros que se podem cometer segundo algumas linhas da escola feng shui.
• Nunca defina uma pedra maior que o beiral do telhado de uma casa pela mesma razão.
• Nunca utilize pedras que foram obviamente cortadas ou quebradas.
• Nunca use rochas com a parte superior maior do que a base, a pedra de arco, é a obviamente uma exceção à regra.
• Não coloque grandes rochas perto de uma varanda ou alpendre (a sabedoria oriental diz que isso atrai más vibrações).
• Em suma, procure ser tão refinado quanto possível, ao fixar às pedras.
• Use o mínimo de rochas para obter o efeito que você está procurando, tendo em mente o fluxo do jardim.
• Procure determinar à colocação das pedras antes de plantas, mas se estiver utilizando usando uma árvore ou jardim pré existente, leve isso em consideração para a fixação pedras.
• A regra mais importante de harmonização com pedras é a regra da separação. Pedras agudas devem ser definidas como penhascos e pedras suaves devem ser fixadas perto da água. Esta regra define o uso de uma rocha com o espírito adequado para a localidade pretendida. Siga isto e você irá se dar bem.
Uso de Escadas e Cascalhos em Jardim Japonês
• As combinações mais comuns são de dois ou três degraus em espaços menores e de três a quatro em espaços maiores.
• Os caminhos simbolizam a passagem através da vida e quaisquer pedras situadas no caminho devem traduzir um significado.
• Uma pedra ampla em relação ao conjunto de todo o caminho nos diz para colocarmos os dois pés juntos, parando para apreciar a vista.
• Duas pedras de pé são sempre encontradas nas entradas e conjunturas nas vias.
• Tapetes de Pedra são exceção à regra sobre pedras cortadas. Longas secções de estrada podem ser inteiramente construídas com pedras retangulares cortadas , compreendendo-se por si só, um sentido paralelo no caminho.
• Essas pedras são chamadas de Pedras de Poesia, porque lembram poemas dobrados e colocados ao pé de cerejeiras (velho costume japonês), razão pela qual, essas árvores são muito bem vindas ao longo do caminho.
• Basta captar o fluxo existente no jardim, que os posicionamentos entre as pedras estarão em seus devidos lugares.
Nós adquirimos uma grande quantidade de informação aqui. Achar que podemos reter todo esse ensinamento é surreal, e mesmo que pudéssemos, a paisagem resultante, provavelmente, ainda não seria natural.
Mas iniciei dizendo que, seguindo às regras aquí expostas, poderíamos obter algo muito próximo de um autêntico jardim japonês, e isso é verdade!
Mas o jardim verdadeiramente bem sucedido, será aquele onde exista fluidez de espaços e onde existam pedras que se encaixem realmente naquele jardim.
Por essa razão, nossa primeira Lei de Jardinagem é:
"O jardim é o seu guia!".
Traduzido e adaptado do artigo “Japanese garden design principles – The Helpfull Gardner” e “El Jardin Japones de Rocas de Raúl Faramiñan Gilbert” por Lescanjr (www.lescanjr.blogspot.com)
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Lourdes Lescano
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Essência de Deus
A ESSÊNCIA DIVINA
"Mas a essência de Deus está tão acima da inteligência do homem e dos
anjos, que ninguém pode chegar perto o bastante para compreendê-la, os
seres que vivem aqui embaixo dizem que Deus está no alto, enquanto os
anjos no céu dizem que Deus está sobre a terra.
Deus é conhecido por cada um segundo a profundidade de sua própria compreensão.
Pois cada homem só pode se unir ao espírito de Sabedoria tanto quanto
permite a vastidão de seu próprio espírito.
E todo o homem deve tentar aprofundar seu próprio conhecimento de
Deus tanto quanto lhe permita sua própria compreensão.
Mas a essência divina deve permanecer um mistério profundo."
Zohar
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Lourdes Lescano
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